Palavra do leitor
- 29 de novembro de 2011
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A "homoafetividade" virou coisa de fascista
Se você digitar HOMOSSEXUAL, a pesquisa retorna com 41 registros. De Robinson Cavalcanti (bispo), a Jessica Grant (jornalismo), Mariana Furst (teoria literária), Marcos Bontempo (editor), Marcos Botelho (blog) e Ricardo Agreste (pastor), há uma panóplia de ideias, interesses em jogo, contrariedades e uma cesta de textos bíblicos sobre o assunto.
Elben também se manifestou. Cabeça coroada, chamou muita gente ao bom senso. Ele é contra? Nem poderia deixar de ser; e o fez mirando na PL 122/2006.
Discordo da negativa de Assis Chateaubriand sobre coerência, para, apontar sim, contra aqueles que defendem o homossexualismo carimbando suas posições favoráveis como sendo a defesa hipócrita que o vício presta à virtude.
Não há como defender a ‘homoafetividade’ nos textos bíblicos! Só um volteio radical, contorcionismo exegético e linguístico, uma coisa tão nova quanto E =mc2 a obrigar textos do Novo Testamento, contrários ao comportamento homoafetivo, vergando-os, torturando a exegese para alcançar resultados ‘homoafetivos’!
Virou moda, dada a condição quase que necessária, mas sem fundamento, de que tudo tem que ser destruído, ‘desconstruído’, para que das cinzas renasçam, e neste renascer favoreçam ‘homem-com-homem’ e mulher-com-mulher’ como uma ideia linda de fraldinha e talquinho tal qual a suposta pureza de um bebê.
Quem teimar em cantar de galo como hétero então, é imediatamente tachado de preconceituoso. Parece não existir antidoto contra isso!
Um bom número dos registros quase pedem desculpas ao leitor (como se estivessem pisando em ovos) para tratar do assunto e, cheio de firulas e frescuras, são contra a homoafetividade. Mas...
É como se, tendo o Supremo Tribunal Federal, ao arrepio da Lei (“Art. 226 CF - § 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o HOMEM e a MULHER como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”), reconhecido a constitucionalidade da ‘união homoafetiva’ (união gay) julgam que Deus falou através dos Ministros do STF. Chiam, assinam em baixo.
Ou, na pessoa do ministro Ayres Britto, ser humano de notório saber jurídico e muito chegado a larguezas poéticas, dando aquela interpretação ‘bíblica’ para os órgãos genitais e sua tradicional ação hormonal para ‘homem-com-mulher e ‘mulher-com-homem’, vertido agora com o seu voto, para, poetizando, afirmar que homem tem bingolim e mulher borboletinha sendo a destinação para tais órgãos a de “... um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses” (Ministro Ayres Brito, STF 04/05/2011).
Santo Deus! Deve ser por isso que Adão e Eva teriam sido expulsos do Paraíso? Não tendo dando conta do ‘recado’ de crescer e multiplicar teriam optado esperar nas cercanias, do lado de fora, para que outros iguais a seus próprios gêneros fossem criados para satisfação pessoal de cada um?
O homossexual e a lésbica são pessoas problemáticas tais quais aos héteros? São! Estão chafurdados até as tampas nas misérias humanas com sofrimentos iguais a todos? Sim!
Mas a impressão que fica em boa parte da abordagem do assunto nos artigos é querer fazer crer que sejam carentes de cuidado especial, afetivo; pior, usando uma linguagem supostamente Cristã, deveremos ‘ama-los [de modo diferente] e rejeitar o pecado [deles]’. Quase uns bibelôs!
Seria isso o politicamente correto nos dias atuais ao correspondente dos leprosos dos dias de Jesus? ‘Morro de pena e dó, mas não toco nem quero para os meus filhos!’
No Nordeste impressionei-me com a expressão, ‘coitado do bichinho!’, referência ao indigente, ao retirante, ao socialmente abandonado. Eis a visão do ‘coitadinho’. Visão distorcida, paternalista, mas aqui para quem escolheu sê-lo.
O mesmo espírito parece transmudar para os ‘homoafetivos’. Seriam especialíssimos? Minorias carentes de direitos e condições?
Se alguém discordar --- não querendo que o filho na escola ‘aprenda’ que ir ao banheiro com o coleguinha e sair de lá de mãos dadas é legal --- logo é tachado de preconceituoso! Tanto estúpida quanto a ‘pregação’ Malafaia imbecil e idiota sobre a ‘homoafetividade’, vez que o condão é faturar alto sobre a massa ignara!
Se um clube de golfe de uma suposta associação impedir que mulheres entrem; se outra permitir só casados (‘homem-com-mulher’); se a igreja do púlpito disser que não concorda que a união ‘homem-com-homem’ e ‘mulher-com-mulher’ é moralmente aceitável, ninguém tem o direito de questionar protestando com a Constituição à mão e exigindo que doravante ‘homem-com-homem’ tenham os mesmos direitos de ocupar a presidência da Sociedade de Senhoras da Igreja e elas de presidir a União de Homens. Isso é fascismo e tirania a travestir a Constituição.
Pois é exatamente isso que as ‘comunidades’ dos ‘homem-com-homem’ e mulher-com-mulher’ querem!
Fascismo de gênero travestido de direito moral, anedota caricata na versão ‘dos oprimidos’.
Elben também se manifestou. Cabeça coroada, chamou muita gente ao bom senso. Ele é contra? Nem poderia deixar de ser; e o fez mirando na PL 122/2006.
Discordo da negativa de Assis Chateaubriand sobre coerência, para, apontar sim, contra aqueles que defendem o homossexualismo carimbando suas posições favoráveis como sendo a defesa hipócrita que o vício presta à virtude.
Não há como defender a ‘homoafetividade’ nos textos bíblicos! Só um volteio radical, contorcionismo exegético e linguístico, uma coisa tão nova quanto E =mc2 a obrigar textos do Novo Testamento, contrários ao comportamento homoafetivo, vergando-os, torturando a exegese para alcançar resultados ‘homoafetivos’!
Virou moda, dada a condição quase que necessária, mas sem fundamento, de que tudo tem que ser destruído, ‘desconstruído’, para que das cinzas renasçam, e neste renascer favoreçam ‘homem-com-homem’ e mulher-com-mulher’ como uma ideia linda de fraldinha e talquinho tal qual a suposta pureza de um bebê.
Quem teimar em cantar de galo como hétero então, é imediatamente tachado de preconceituoso. Parece não existir antidoto contra isso!
Um bom número dos registros quase pedem desculpas ao leitor (como se estivessem pisando em ovos) para tratar do assunto e, cheio de firulas e frescuras, são contra a homoafetividade. Mas...
É como se, tendo o Supremo Tribunal Federal, ao arrepio da Lei (“Art. 226 CF - § 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o HOMEM e a MULHER como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”), reconhecido a constitucionalidade da ‘união homoafetiva’ (união gay) julgam que Deus falou através dos Ministros do STF. Chiam, assinam em baixo.
Ou, na pessoa do ministro Ayres Britto, ser humano de notório saber jurídico e muito chegado a larguezas poéticas, dando aquela interpretação ‘bíblica’ para os órgãos genitais e sua tradicional ação hormonal para ‘homem-com-mulher e ‘mulher-com-homem’, vertido agora com o seu voto, para, poetizando, afirmar que homem tem bingolim e mulher borboletinha sendo a destinação para tais órgãos a de “... um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses” (Ministro Ayres Brito, STF 04/05/2011).
Santo Deus! Deve ser por isso que Adão e Eva teriam sido expulsos do Paraíso? Não tendo dando conta do ‘recado’ de crescer e multiplicar teriam optado esperar nas cercanias, do lado de fora, para que outros iguais a seus próprios gêneros fossem criados para satisfação pessoal de cada um?
O homossexual e a lésbica são pessoas problemáticas tais quais aos héteros? São! Estão chafurdados até as tampas nas misérias humanas com sofrimentos iguais a todos? Sim!
Mas a impressão que fica em boa parte da abordagem do assunto nos artigos é querer fazer crer que sejam carentes de cuidado especial, afetivo; pior, usando uma linguagem supostamente Cristã, deveremos ‘ama-los [de modo diferente] e rejeitar o pecado [deles]’. Quase uns bibelôs!
Seria isso o politicamente correto nos dias atuais ao correspondente dos leprosos dos dias de Jesus? ‘Morro de pena e dó, mas não toco nem quero para os meus filhos!’
No Nordeste impressionei-me com a expressão, ‘coitado do bichinho!’, referência ao indigente, ao retirante, ao socialmente abandonado. Eis a visão do ‘coitadinho’. Visão distorcida, paternalista, mas aqui para quem escolheu sê-lo.
O mesmo espírito parece transmudar para os ‘homoafetivos’. Seriam especialíssimos? Minorias carentes de direitos e condições?
Se alguém discordar --- não querendo que o filho na escola ‘aprenda’ que ir ao banheiro com o coleguinha e sair de lá de mãos dadas é legal --- logo é tachado de preconceituoso! Tanto estúpida quanto a ‘pregação’ Malafaia imbecil e idiota sobre a ‘homoafetividade’, vez que o condão é faturar alto sobre a massa ignara!
Se um clube de golfe de uma suposta associação impedir que mulheres entrem; se outra permitir só casados (‘homem-com-mulher’); se a igreja do púlpito disser que não concorda que a união ‘homem-com-homem’ e ‘mulher-com-mulher’ é moralmente aceitável, ninguém tem o direito de questionar protestando com a Constituição à mão e exigindo que doravante ‘homem-com-homem’ tenham os mesmos direitos de ocupar a presidência da Sociedade de Senhoras da Igreja e elas de presidir a União de Homens. Isso é fascismo e tirania a travestir a Constituição.
Pois é exatamente isso que as ‘comunidades’ dos ‘homem-com-homem’ e mulher-com-mulher’ querem!
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