Palavra do leitor
- 18 de janeiro de 2022
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A guerra contra o Deus da tradição judaico-cristã!
"Ensine o indivíduo a acreditar que pode ser livre e viver a liberdade, a partir de seu querer e satisfações, que formará um discípulo leal e intenso para cometer absurdos, arbitrariedades e atrocidades’’.
1 Tessalonicenses 5. 21 - mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom.
A civilização ocidental, embora ocorram ecos de negação feroz, até animalesca, se formou nos preceitos da tradição judaico cristã. Não há como falar de dignidade, sem ir a torá. Não há como mencionar sobre liberdade, sem ir ao cristianismo. Não há, sem puxar a sardinha para o lado de ninguém, pontuar sobre a consciência do individuo no que toca a sua crença e fé, sem trilhar pela contribuição da reforma protestante.
É bem verdade, muitos dirão o quanto povos indígenas, povos da raça negra, povos de crenças não coadunados aos axiomas da cristandade foram descartados, tratados como figuras sem humanidade. Devo dizer, deveras, tristemente, a interpretação de certos princípios e valores, como os contidos tanto na torá quanto na bíblia, não os descredenciam, na sua validade e salutar influência na existência humana. Por enquanto, devemos observar de que, apesar das dissonâncias de grupos fundamentalistas doentios, o método analítico, a comprovação de fatos, a veracidade das informações, a liberdade do individuo se expandir, através de suas potencialidades, a não aversão ao conhecimento e a verdade objetiva, clara e específica tem sua propulsão exponencial, com o Deus da tradição judaico cristã.
Ultimamente, tem se tornado mais acirrado, mais ferrenho, mais inexorável e mais extremista o mover e o movimentar do progressismo esquerdista para adequar ou incinerar, de uma vez por todas, os ditames ou as diretrizes da tradição judaico cristã e de sua decodificação, em nossa realidade. Para isso, o progressismo refuta com veemência, por exemplo, de que as mudanças e transformações começam no individuo, na redenção da pessoa humana, e se lança nos discursos das massas amorfas para derrubada de todas as diferenças e nuances ou variedades, na derrocada da multiforme graça, como descrito, do coletivismo de tudo e de todos.
Nessa jornada de uma revolução e remoção de bases primordiais forjadas durante décadas, como se nada prestasse, observo a versão do sócio construtivismo com o teoconstrutivismo bíblico, voltado com a finalidade de que a bíblia deve se adequar as pautas de um novo mundo ou velhas matérias, como do feminismo radical, da aversão de verdades objetivas, da negação de princípios e fundamentos, da negação da liberdade responsável, da repugnância ao conservadorismo, como um conteúdo maléfico. Deve ser dito, o culto ao relativismo invade acerbamente toda uma série de arraiais evangélicos, ministrações ancoradas a atender as exigências de pessoas contagiadas por uma mentalidade de ser arredia a verdade, uma geração de ofendidos diante do fazer o que é certo.
Para piorar a situação, as perniciosas e funestas tentativas de conjugar as teorias de desconstrução do estabelecido, como o marxismo, com uma nova versão de apresentação da bíblia. Sempre é de bom alvitre, ao seguir a tradição judaico cristã, não estamos desafeitos as mudanças e transformações, mas não segundo um progressismo maluco beleza, a qual enfoca uma sanha ácida a cultura cristã, ocidental, protestante e democrática. Sinceramente, espero a compreensão para uma acurada ponderação do tema, para reconhecer que nunca se logrará ou obterá uma realidade perfeita, inclusive no indivíduo, malgrado tenhamos a responsabilidade por lutar, em prol dessa busca.
Novamente reitero, preocupa-me um pulverizar e espraiar de ideias abstratas e abstrusas ou confusas, como encabeçado pelo progressismo esquerdista, mais atrelado a atender as reivindicações de nominados nichos excludentes e, para isso, com o, expressamente, depenar da bíblia. Tudo se converge aos discursos de não aceitar, de forma nenhuma, considerar o outro lado, de não se portar por uma leitura bidirecional da realidade e estritamente arraigada em sua leitura unidirecional, nada mais. Decerto, estamos em um período de ecos de manifestações de movimentos dos mais diversos naipes e tudo deve ser apreciado e considerado, a questão se estabelece em se observar a legitimidade, a solidez, a coerência e a integridade de cada uma, até para dizer não aos desatinos e destemperos que tem sido veiculado, por aí.
1 Tessalonicenses 5. 21 - mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom.
A civilização ocidental, embora ocorram ecos de negação feroz, até animalesca, se formou nos preceitos da tradição judaico cristã. Não há como falar de dignidade, sem ir a torá. Não há como mencionar sobre liberdade, sem ir ao cristianismo. Não há, sem puxar a sardinha para o lado de ninguém, pontuar sobre a consciência do individuo no que toca a sua crença e fé, sem trilhar pela contribuição da reforma protestante.
É bem verdade, muitos dirão o quanto povos indígenas, povos da raça negra, povos de crenças não coadunados aos axiomas da cristandade foram descartados, tratados como figuras sem humanidade. Devo dizer, deveras, tristemente, a interpretação de certos princípios e valores, como os contidos tanto na torá quanto na bíblia, não os descredenciam, na sua validade e salutar influência na existência humana. Por enquanto, devemos observar de que, apesar das dissonâncias de grupos fundamentalistas doentios, o método analítico, a comprovação de fatos, a veracidade das informações, a liberdade do individuo se expandir, através de suas potencialidades, a não aversão ao conhecimento e a verdade objetiva, clara e específica tem sua propulsão exponencial, com o Deus da tradição judaico cristã.
Ultimamente, tem se tornado mais acirrado, mais ferrenho, mais inexorável e mais extremista o mover e o movimentar do progressismo esquerdista para adequar ou incinerar, de uma vez por todas, os ditames ou as diretrizes da tradição judaico cristã e de sua decodificação, em nossa realidade. Para isso, o progressismo refuta com veemência, por exemplo, de que as mudanças e transformações começam no individuo, na redenção da pessoa humana, e se lança nos discursos das massas amorfas para derrubada de todas as diferenças e nuances ou variedades, na derrocada da multiforme graça, como descrito, do coletivismo de tudo e de todos.
Nessa jornada de uma revolução e remoção de bases primordiais forjadas durante décadas, como se nada prestasse, observo a versão do sócio construtivismo com o teoconstrutivismo bíblico, voltado com a finalidade de que a bíblia deve se adequar as pautas de um novo mundo ou velhas matérias, como do feminismo radical, da aversão de verdades objetivas, da negação de princípios e fundamentos, da negação da liberdade responsável, da repugnância ao conservadorismo, como um conteúdo maléfico. Deve ser dito, o culto ao relativismo invade acerbamente toda uma série de arraiais evangélicos, ministrações ancoradas a atender as exigências de pessoas contagiadas por uma mentalidade de ser arredia a verdade, uma geração de ofendidos diante do fazer o que é certo.
Para piorar a situação, as perniciosas e funestas tentativas de conjugar as teorias de desconstrução do estabelecido, como o marxismo, com uma nova versão de apresentação da bíblia. Sempre é de bom alvitre, ao seguir a tradição judaico cristã, não estamos desafeitos as mudanças e transformações, mas não segundo um progressismo maluco beleza, a qual enfoca uma sanha ácida a cultura cristã, ocidental, protestante e democrática. Sinceramente, espero a compreensão para uma acurada ponderação do tema, para reconhecer que nunca se logrará ou obterá uma realidade perfeita, inclusive no indivíduo, malgrado tenhamos a responsabilidade por lutar, em prol dessa busca.
Novamente reitero, preocupa-me um pulverizar e espraiar de ideias abstratas e abstrusas ou confusas, como encabeçado pelo progressismo esquerdista, mais atrelado a atender as reivindicações de nominados nichos excludentes e, para isso, com o, expressamente, depenar da bíblia. Tudo se converge aos discursos de não aceitar, de forma nenhuma, considerar o outro lado, de não se portar por uma leitura bidirecional da realidade e estritamente arraigada em sua leitura unidirecional, nada mais. Decerto, estamos em um período de ecos de manifestações de movimentos dos mais diversos naipes e tudo deve ser apreciado e considerado, a questão se estabelece em se observar a legitimidade, a solidez, a coerência e a integridade de cada uma, até para dizer não aos desatinos e destemperos que tem sido veiculado, por aí.
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