Palavra do leitor
- 02 de outubro de 2013
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A Graça Jesus versus a Lei Jesus
‘’Os nossos atos e atitudes não apenas definem a forma do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro, além disso, constroem a maneira dessa formação; por isso, ouvir e ponderar, em meio a confissão, serve de apoio e orientação fundamental para evitarmos resultados trágicos e desastrosos.’’
Os textos de Romanos 05. 17 a 20 e 06. 14 nos levam a direção da Graça. Aliás, não uma mera graça, não uma proposta de santidade que nos retira das alternâncias e tensões, que muda nossa rota de uma realidade marcada pelo pecado, ou pela alienação, ou pela perda de esperança e respeito pela vida.
Sem sombra de dúvida, as palavras do Apóstolo Paulo são categóricas e pontuais, ou seja, com relação a uma verdade inquestionável e ao qual parece esquecida, por muitos cristãos. Em outras palavras, onde abundou o pecado, superabundou a Graça ou, melhor dito, a Graça Jesus e não a Lei Jesus.
Aproveito o ensejo e enfoco dois episódios exemplificativos, narrados nos enredos da revelação – viva ou da palavra de Deus. O primeiro nos remete a mulher Cananéia e a postura de reconhecer a via a fim de conceber a cura de sua filha, por meio de Jesus. Na mesma linha, deparamo-nos com o centurião romano e a cura de seu servo.
Ambos acarretaram a admiração de Jesus e uníssona frase:
- Tamanha fé!
Ora, as duas personalidades, comumente as peculiaridades e diferenças, enfocam o Jesus sem os modelos da lei, as categorias e itens de como identificar um profeta, um messias, um predestinado. Simplesmente, submergiram suas incertezas, suas inseguranças, suas dúvidas, suas angústias, suas frustrações, suas descrenças e tantas outras inquietudes, em Jesus Cristo, no Cristo Ressuscitado.
Vale dizer também, a mulher Cananéia e o centurião romano não se moveram, segundo um estilo ou um modelo de fé. Nada mais e nada menos, clamaram por Jesus.
Lamentavelmente, quantos cristãos procedem, como os habitantes da terra natal de Jesus, por onde não pode estabelecer e realizar muitos milagres.
Acredito, piamente, os habitantes daquele local possuíam uma definição e uma interpretação da ação vivificante, através de categorias, de itens, de critérios, de se enquadrava ou não dentro de um compêndio de boas ações e regramentos.
Retomando o fio da meada, o Apóstolo Paulo enfocou que a Graça Jesus se espraia superabundamente, em cenários arraigados no pecado, caso contrário, qual o sentido e o motivo da salvação?
Infelizmente, aspiramos uma Graça sobre a ilusão de que não vamos nos defrontar com as manchas do pecado, ou seja, da alienação do próximo, da vida e de si mesmo.
Vamos adiante, as cartas de Paulo aos Romanos relatam a expressão ‘’reinar em vida’’.
Evidentemente, o soar dessa frase pode assustar, causar repulsas e decepções, por causa das ufanias e delírios de ministérios triunfalistas.
Mesmo assim, verdadeiramente, reinar em vida, em uma sociedade corrompida, por meio do discipulado, do serviço e da confissão, do aceitar o chamado de seguir a Graça Jesus.
Não por menos, reinar em vida e, por conseqüência, ir a nascente das águas purificadoras de Ezequiel 47.12 para tornar as pessoas livres, restauradas e voltadas para o próximo.
Quantos de nós traçamos limites para o fluir dessa superabundante Graça Jesus?
Tristemente, preferimos acionar nossos modelos, nossas categorias, nossos critérios, nossas estruturas e nossos sistemas para encaixar as pessoas em moldes de condutas e princípios.
Eis o resultado de ministrações de como ser bom, ser justo, ser espiritual, ser obediente e ser e ser e ser. Opostamente, a Graça Jesus não questiona ser o centurião tinha sido circuncidado, se a mulher Cananéia cumpria os ritos da tora, se a mulher que derramou o perfume aos pés de Jesus havia deixado a velha vida e outros casos verídicos.
Abro um parêntese e digo:
- Não venho aqui defender o pecado, mas rejeito, veementemente, a ilusão de colocar Jesus na lei de categorias, de fazer isso para ser aceito, de atender aquilo para ser ouvido, de seguir isso para ser alcançado!
Não e não, a Graça Jesus nos chama, como estamos e todas as defesas, tanto a favor quanto contra, são anuladas.
A Graça Jesus pergunta e nos oferece a vida, a comunhão e o partilhar de seu corpo, por onde somos acolhidos e passamos a acolher, por onde fomos aceitos, por onde fomos incluídos, por onde servirmos como a decisão por reinar em vida (nos relacionamentos, nos sonhos e empreendimentos, nas conquistas e vitórias, no aprendizado e no discipulado, na confissão e no serviço, na disseminação dos dons, não porque fulano ou sicrano ou beltrano é honesto, é integro, é justo, é adequado e se amolda as nossas cartilhas do que é certo).
Digo isso, em função de ser, tão somente, por meio da Graça Jesus que experimentaremos o viver, uma vida resolvida (não perfeita e nem imune aos reveses) consigo mesmo e com o próximo.
Os textos de Romanos 05. 17 a 20 e 06. 14 nos levam a direção da Graça. Aliás, não uma mera graça, não uma proposta de santidade que nos retira das alternâncias e tensões, que muda nossa rota de uma realidade marcada pelo pecado, ou pela alienação, ou pela perda de esperança e respeito pela vida.
Sem sombra de dúvida, as palavras do Apóstolo Paulo são categóricas e pontuais, ou seja, com relação a uma verdade inquestionável e ao qual parece esquecida, por muitos cristãos. Em outras palavras, onde abundou o pecado, superabundou a Graça ou, melhor dito, a Graça Jesus e não a Lei Jesus.
Aproveito o ensejo e enfoco dois episódios exemplificativos, narrados nos enredos da revelação – viva ou da palavra de Deus. O primeiro nos remete a mulher Cananéia e a postura de reconhecer a via a fim de conceber a cura de sua filha, por meio de Jesus. Na mesma linha, deparamo-nos com o centurião romano e a cura de seu servo.
Ambos acarretaram a admiração de Jesus e uníssona frase:
- Tamanha fé!
Ora, as duas personalidades, comumente as peculiaridades e diferenças, enfocam o Jesus sem os modelos da lei, as categorias e itens de como identificar um profeta, um messias, um predestinado. Simplesmente, submergiram suas incertezas, suas inseguranças, suas dúvidas, suas angústias, suas frustrações, suas descrenças e tantas outras inquietudes, em Jesus Cristo, no Cristo Ressuscitado.
Vale dizer também, a mulher Cananéia e o centurião romano não se moveram, segundo um estilo ou um modelo de fé. Nada mais e nada menos, clamaram por Jesus.
Lamentavelmente, quantos cristãos procedem, como os habitantes da terra natal de Jesus, por onde não pode estabelecer e realizar muitos milagres.
Acredito, piamente, os habitantes daquele local possuíam uma definição e uma interpretação da ação vivificante, através de categorias, de itens, de critérios, de se enquadrava ou não dentro de um compêndio de boas ações e regramentos.
Retomando o fio da meada, o Apóstolo Paulo enfocou que a Graça Jesus se espraia superabundamente, em cenários arraigados no pecado, caso contrário, qual o sentido e o motivo da salvação?
Infelizmente, aspiramos uma Graça sobre a ilusão de que não vamos nos defrontar com as manchas do pecado, ou seja, da alienação do próximo, da vida e de si mesmo.
Vamos adiante, as cartas de Paulo aos Romanos relatam a expressão ‘’reinar em vida’’.
Evidentemente, o soar dessa frase pode assustar, causar repulsas e decepções, por causa das ufanias e delírios de ministérios triunfalistas.
Mesmo assim, verdadeiramente, reinar em vida, em uma sociedade corrompida, por meio do discipulado, do serviço e da confissão, do aceitar o chamado de seguir a Graça Jesus.
Não por menos, reinar em vida e, por conseqüência, ir a nascente das águas purificadoras de Ezequiel 47.12 para tornar as pessoas livres, restauradas e voltadas para o próximo.
Quantos de nós traçamos limites para o fluir dessa superabundante Graça Jesus?
Tristemente, preferimos acionar nossos modelos, nossas categorias, nossos critérios, nossas estruturas e nossos sistemas para encaixar as pessoas em moldes de condutas e princípios.
Eis o resultado de ministrações de como ser bom, ser justo, ser espiritual, ser obediente e ser e ser e ser. Opostamente, a Graça Jesus não questiona ser o centurião tinha sido circuncidado, se a mulher Cananéia cumpria os ritos da tora, se a mulher que derramou o perfume aos pés de Jesus havia deixado a velha vida e outros casos verídicos.
Abro um parêntese e digo:
- Não venho aqui defender o pecado, mas rejeito, veementemente, a ilusão de colocar Jesus na lei de categorias, de fazer isso para ser aceito, de atender aquilo para ser ouvido, de seguir isso para ser alcançado!
Não e não, a Graça Jesus nos chama, como estamos e todas as defesas, tanto a favor quanto contra, são anuladas.
A Graça Jesus pergunta e nos oferece a vida, a comunhão e o partilhar de seu corpo, por onde somos acolhidos e passamos a acolher, por onde fomos aceitos, por onde fomos incluídos, por onde servirmos como a decisão por reinar em vida (nos relacionamentos, nos sonhos e empreendimentos, nas conquistas e vitórias, no aprendizado e no discipulado, na confissão e no serviço, na disseminação dos dons, não porque fulano ou sicrano ou beltrano é honesto, é integro, é justo, é adequado e se amolda as nossas cartilhas do que é certo).
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