Palavra do leitor
- 17 de novembro de 2006
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A garantia
Vejo como boa prática o uso de uma versão única da bíblia no encaminhamento de pregações e leituras conjuntas. É notório que ao lermos em conjunto uma porção da Palavra de Deus mais parece que estamos orando em línguas devido ao emaranhado de versões existentes (orar em línguas aqui vem servir como termo comparativo não pejorativo e não como foco do artigo).
Nada contra a variedade, desde que guardadas as devidas proporções e, é claro, a ordem. O fato de lermos em uma única versão, com certeza, irá trazer maior entendimento coletivo e auxiliará sobremaneira a concentração do povo de Deus em torno do que o Espírito Santo quer ministrar. A variedade de versões é útil no momento do estudo, enquanto selecionamos, descartamos, acatamos, enfim nos aprofundamos nas coisas de Deus, aí sim haverá crescimento espiritual. As versões de Almeida na língua portuguesa permitiram que nossos irmãos trouxessem a igreja até nós. Agora, nos servindo de versões várias, não conseguimos levar a igreja em direção a Cristo conforme o número de crentes indica que poderíamos.
Nosso inimigo usa a variedade para trazer antipatia entre nós e as criaturas de Deus que devemos buscar redimir, permitindo parecer verdadeira aquela opinião que entre eles diz que a bíblia possibilita um sem número de interpretações, lhes consentindo levar uma "vida fácil" devido à sua escolha determinada de uma interpretação leviana.
Somos uma geração jovem na fé e já temos que resgatar algumas propriedades cristãs que estão senão perdidas, pelo menos encobertas em nosso culto racional a Deus. Seremos cada vez mais reconhecidos pelo Deus que servimos e esse fato faz com que saibamos reconhecer o que vem ou não dele. O começo do resgate, creio, deve vir pela Palavra de Deus. As igrejas se apegam cada dia mais às portas abertas pela psicologia, trazendo consolo a muitos irmãos, porém limitando a esperança que deve haver no crente de que estaremos todos juntos com o Senhor nos ares, conforme a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses nos mostra, o verdadeiro consolo que devemos propagar entre as nações (1 Ts 4. 17-18). Qualquer outro tipo de consolo vem fazer parte das obras que devem ser frutos de nosso trabalho, mas que acabam por se confundir com as obras daqueles que, cercados de falsos mestres, se recusam a dar ouvidos à verdade, preferindo as fábulas (2 Tm 4. 3-4).
Sigamos firmes na única garantia que temos, pois "não vos fizemos saber o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade" (2 Pe 1. 16).
Nada contra a variedade, desde que guardadas as devidas proporções e, é claro, a ordem. O fato de lermos em uma única versão, com certeza, irá trazer maior entendimento coletivo e auxiliará sobremaneira a concentração do povo de Deus em torno do que o Espírito Santo quer ministrar. A variedade de versões é útil no momento do estudo, enquanto selecionamos, descartamos, acatamos, enfim nos aprofundamos nas coisas de Deus, aí sim haverá crescimento espiritual. As versões de Almeida na língua portuguesa permitiram que nossos irmãos trouxessem a igreja até nós. Agora, nos servindo de versões várias, não conseguimos levar a igreja em direção a Cristo conforme o número de crentes indica que poderíamos.
Nosso inimigo usa a variedade para trazer antipatia entre nós e as criaturas de Deus que devemos buscar redimir, permitindo parecer verdadeira aquela opinião que entre eles diz que a bíblia possibilita um sem número de interpretações, lhes consentindo levar uma "vida fácil" devido à sua escolha determinada de uma interpretação leviana.
Somos uma geração jovem na fé e já temos que resgatar algumas propriedades cristãs que estão senão perdidas, pelo menos encobertas em nosso culto racional a Deus. Seremos cada vez mais reconhecidos pelo Deus que servimos e esse fato faz com que saibamos reconhecer o que vem ou não dele. O começo do resgate, creio, deve vir pela Palavra de Deus. As igrejas se apegam cada dia mais às portas abertas pela psicologia, trazendo consolo a muitos irmãos, porém limitando a esperança que deve haver no crente de que estaremos todos juntos com o Senhor nos ares, conforme a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses nos mostra, o verdadeiro consolo que devemos propagar entre as nações (1 Ts 4. 17-18). Qualquer outro tipo de consolo vem fazer parte das obras que devem ser frutos de nosso trabalho, mas que acabam por se confundir com as obras daqueles que, cercados de falsos mestres, se recusam a dar ouvidos à verdade, preferindo as fábulas (2 Tm 4. 3-4).
Sigamos firmes na única garantia que temos, pois "não vos fizemos saber o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade" (2 Pe 1. 16).
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