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Palavra do leitor

A fraude do século [1912/2012]

A Ciência procura explicar a sua crença na não existência de Deus, entre outras estratégias, através da teoria da evolução, de Charles Darwin. Embora essa tentativa talvez seja feita mais indireta do que diretamente, ela vem procurando embasar seus pseudoconceitos em uma teoria que desmente a criação tentando provar uma excêntrica evolução, que teria como ponto de partida uma suposta explosão ou algo parecido, que teria dado origem ao Universo [busca-se, atualmente, recriá-la através da explosão de prótons].

O que a Bíblia narra vem sendo lenta, mas gradativamente provado pela Ciência, face às descobertas arqueológicas. Descobre-se uma coisa aqui, outra ali, e a veracidade, de inteiro teor, da Palavra de Deus vem sendo comprovada, vem ganhando credibilidade junto à Ciência. Há um sem número de descobertas!

Ora, se um detalhe, um fato, outro e outro mais vêm tendo a confirmação da Ciência séria, há de se concluir que o todo é verídico, pois Deus não mencionaria fatos, supostamente falsos, ao mesmo tempo em que afirmaria outros veroeventos.

“Deus não é homem para mentir...” (Nm. 23. 19), e quando Ele diz algo é aquilo mesmo, e, exatamente, o que quis Ele dizer e fazer conhecer.

Anuncia, em 15.12.2012, a Folha de São Paulo – Ciência + Saúde - pg. 7, que o Antropólogo britânico, especialista em evolução humana, Chris Stringer e seus colegas vêm trabalhando para descobrir o autor da fraude, cometida em 1912, chamada de “Homem de Piltdown”, cujo crânio, na verdade, é uma mistura da calota craniana de um humano moderno com a mandíbula de um Orangotango. [Frisamos a palavra “moderno”].

Referido “achado” teria sido usado, fraudulentamente, reiteramos, para se encaixar na hipótese de uma origem europeia dos ascentrais dos seres humanos; pretendia-se concluir que o Reino Unido era o berço da humanidade.

Da mesma maneira que afirmamos que se um fato bíblico é comprovado aqui, outro acolá, e isso aponta para a inteira veracidade de toda a Bíblia, o mesmo critério de análise deve valer, também, para a teoria darwiniana. Se um elemento é falso, pior: é forjado para defender teses individuais ou corporativas, o todo não é confiável.

Muitos cientistas sérios, da época, início do Século 20, foram levados a crer em tal embuste pelo fato dessa “descoberta” aparentar veracidade; e o foi por ter sido envelhecida artificialmente [a fraude da fraude]. Isso é muito grave!

Tais cientistas, liderados por Chris Stringer, especialista em origens humanas do Museu de História Natural de Londres, não estão querendo provar a fraude, isso começou a ser desmascarado na década de 1950, mas sim encontrar o autor do embuste e suas reais pretensões [Charles Dawson ou Pierre Teilhard de Chardin].

Os próprios cientistas, nem todos, chegam a concluir, quando se fala em evolução das espécies, ser mais fácil comprovar a história bíblica do que a teoria de Charles Darwin. A Arqueologia, passo a passo, vem autenticando a única e absoluta verdade, a Palavra de Deus.

Todavia, a improvável [não provada] teoria da evolução é ensinada nas escolas, como disciplina obrigatória, em detrimento do ensino bíblico [proibido], embora já autenticado por diversas descobertas arqueológicas.

A proibição, e não vamos entrar nesse mérito, se dá, muitas vezes, sob o pretexto de ser laico o Estado. Laicidade não é, nunca foi, sinônimo de ateísmo, e nem pode ser ela utilizada para justificar a negação da existência de Deus, e a imposição do ensino de pseudociências em toda a parte, como se verdadeiras fossem.

Já fomos alertados, há milênios, sobre o falso ensino de vãs filosofias: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (I Tm. 4 1-2).

“Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos, segundo os seus próprios desejos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos” (II Tm. 4. 3-4 - NVI).

Essa ocorrência, relatada pelo Jornal supracitado, entre outros sinais, aponta para o tempo do fim, que já está bem próximo dos nossos dias.

Há sinais cada vez mais fortes, de coisas que, é verdade, sempre aconteceram, mas que neste tempo final vêm se acentuando, tornando-se mais relevantes, mais graves e de resultados devastadores.

Entre outros podemos citar vulcões, tempestades, ciclones, terremotos, tsunamis, violência, falta de amor [“o amor se esfriará de quase todos” diz a Palavra Profética de Deus], escândalos, corrupção desenfreada, crenças e práticas esotéricas, levando grande parte da humanidade a seguir o engano e a ensinar o engano [só se ensina o que se aprendeu] contaminando pessoas boas, de boa fé, mas que, por não lerem as Escrituras, avançam para o erro, como o próprio Senhor Jesus advertiu.
São Paulo - SP
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