Palavra do leitor
- 11 de maio de 2011
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A fragmentação do ser como projeto humano e a restauração da individuação como proposta da Graça
Por esses dias vi um trecho de um programa da televisão brasileira e depois me veio à mente uma coisa que muito me chamou a atenção. O fato é que, neste programa, 99% das vezes que uma pessoa se refere à outra, se refere usando apelido, quase nunca o nome.
Parei para pensar no que o ser humano cada vez mais está se tornando e o quanto a mídia tem contribuído para isso.
O nome é aquilo pelo qual o outro nos identifica. O nome constitui nossa identidade, constitui nosso ‘eu’, quem somos.
Cada vez mais o homem, não somente enquanto individuo, mas também enquanto coletividade, tem se tornado num ser cujo ‘eu’ não é o ‘eu’ dele mesmo, porém, um ‘eu-alguem’ de quem não se constitui ele mesmo. Mas, um produto da projeção do mundo e do sistema. Dia após dia o ser humano tem se perdido dentro de si mesmo. A individuação de cada um tem se perdido dando lugar a um ser híbrido, sem face, que não sabe de si mesmo.
Perdendo, assim, a essência da semelhança de Deus. Tudo isso, pelo fato do homem ter optado pelos seus próprios caminhos-descaminhos, gerando em si um processo de subtração e fragmentação do ser.
Assim, de fato, quem temos sido?
Se a forma como nos comportamos se parece com o que o mundo (sistema ideológico domesticador maligno da criação) é, somos produto do sistema, ainda que de forma inconsciente. Se o que, a maior parte do tempo o que flui de nós é cobiça, inveja, egocentrismo, mentira, hedonismo, individualismo, maldade e manipulação estamos caminhando para ser o que constitui o projeto maligno, ou seja, uma sociedade sem Deus! E esta se torna perdida em si mesma.
O coerente seria que a sociedade fosse formada por indivíduos cujo ‘eu’ não estivesse perdido neles próprios.
Porém, a fragmentação do ser tem sido a alternativa pela qual os homens têm caminhado.
Paulo disse que Cristo vivia nele e ao mesmo tempo dizia que era o maior pecador de todos.
Entendo que o conhecimento de si próprio se estabelece entre o paradoxo de ser habitado por Quem É Absoluto e Perfeito, e na história, na vida, continuar sendo limitado e relativo, porém não dividido.
Assim, o processo de amadurecimento da consciência em Cristo Jesus também se constitui no processo de conscientização do ‘EU’, ou seja, de quem de fato nós somos.
Só o conhecimento de quem Deus é, é que me municia, a saber, quem de fato sou. Desta forma, posso dizer que “EU SOU O QUE SOU”, pela graça em Jesus.
Parei para pensar no que o ser humano cada vez mais está se tornando e o quanto a mídia tem contribuído para isso.
O nome é aquilo pelo qual o outro nos identifica. O nome constitui nossa identidade, constitui nosso ‘eu’, quem somos.
Cada vez mais o homem, não somente enquanto individuo, mas também enquanto coletividade, tem se tornado num ser cujo ‘eu’ não é o ‘eu’ dele mesmo, porém, um ‘eu-alguem’ de quem não se constitui ele mesmo. Mas, um produto da projeção do mundo e do sistema. Dia após dia o ser humano tem se perdido dentro de si mesmo. A individuação de cada um tem se perdido dando lugar a um ser híbrido, sem face, que não sabe de si mesmo.
Perdendo, assim, a essência da semelhança de Deus. Tudo isso, pelo fato do homem ter optado pelos seus próprios caminhos-descaminhos, gerando em si um processo de subtração e fragmentação do ser.
Assim, de fato, quem temos sido?
Se a forma como nos comportamos se parece com o que o mundo (sistema ideológico domesticador maligno da criação) é, somos produto do sistema, ainda que de forma inconsciente. Se o que, a maior parte do tempo o que flui de nós é cobiça, inveja, egocentrismo, mentira, hedonismo, individualismo, maldade e manipulação estamos caminhando para ser o que constitui o projeto maligno, ou seja, uma sociedade sem Deus! E esta se torna perdida em si mesma.
O coerente seria que a sociedade fosse formada por indivíduos cujo ‘eu’ não estivesse perdido neles próprios.
Porém, a fragmentação do ser tem sido a alternativa pela qual os homens têm caminhado.
Paulo disse que Cristo vivia nele e ao mesmo tempo dizia que era o maior pecador de todos.
Entendo que o conhecimento de si próprio se estabelece entre o paradoxo de ser habitado por Quem É Absoluto e Perfeito, e na história, na vida, continuar sendo limitado e relativo, porém não dividido.
Assim, o processo de amadurecimento da consciência em Cristo Jesus também se constitui no processo de conscientização do ‘EU’, ou seja, de quem de fato nós somos.
Só o conhecimento de quem Deus é, é que me municia, a saber, quem de fato sou. Desta forma, posso dizer que “EU SOU O QUE SOU”, pela graça em Jesus.
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