Palavra do leitor
- 30 de janeiro de 2009
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A festa de Caná em sua casa
Jesus, nascido dois milênios atrás em Belém da Judéia, que era 100% homem e 100% Deus, foi bastante sociável e gostava de frequentar festas. Aliás, o seu primeiro milagre foi realizado num enlace matrimonial!
Creio – e a Bíblia me assegura - que a família foi instituída por Ele. Diante disto, posso crer que um casamento tem todas as chances do mundo para dar certo, quando convida-se Jesus para participar também do evento.
No transcorrer de uma relação a dois, certamente surgirão dificuldades. O milagre da transformação da água em vinho, relatada na passagem de João 2.1-11, deve despertar em cada cônjuge a compreensão de que, para Deus, todas as coisas são possíveis.
A passagem Bíblica expõe com clareza que Jesus, ao ser indagado por Maria pelo fato do vinho ter acabado, disse-lhe: “ainda não é chegada a minha hora”. Com isto, aprende-se que, com Jesus participando dos relacionamentos, pode-se ver milagres acontecerem. Ele sempre estará disposto a suprir as necessidades, sejam elas materiais, sentimentais ou espirituais, abençoando mesmo antes de seus servos pedirem.
Da Internet (www.acheinoticias.com.br), extraí a seguinte informação: “Em 2007, embora tenham sido realizados 916.006 casamentos no Brasil, 2,9% a mais do que em 2006 (889.828), o número de dissoluções (soma dos divórcios diretos sem recurso e separações) chegou a 231.329, ou seja, para cada quatro casamentos foi registrada uma dissolução. Os dados foram divulgados ... pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Exatamente 30 anos depois de instituído, o divórcio atingiu sua maior taxa na série mantida pela instituição desde 1984. Nesse período a taxa de divórcios teve crescimento superior a 200%, passando de 0,46‰, em 1984, para 1,49‰, em 2007. Em números absolutos os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007. Em 2006, o número de divórcios concedidos chegou a 160.848”.
Ainda nos informou a reportagem: “O aumento do número de divórcios pode ser explicado não só pela mudança de comportamento na sociedade brasileira, mas também pela criação da Lei 11.441, de 04 de janeiro de 2007, que desburocratizou os procedimentos de separações e de divórcios consensuais, permitindo aos cônjuges realizarem a dissolução do casamento, através de escritura pública, em qualquer tabelionato do país. As Estatísticas do Registro Civil, divulgadas pelo IBGE, permitem ainda calcular a idade média dos homens e das mulheres à época do casamento. Em 2007, observou-se que, para os homens, a idade média no primeiro casamento foi de 29 anos e, para as mulheres, 26 anos”.
Hoje, pelo que registrou a reportagem, o divórcio se concretiza como que num piscar de olhos, e esta tendência vem sendo seguida em sua maioria por pessoas com menos de 30 anos, sejam homens ou mulheres.
Assim, muitos mudam de uma relação para outra, e há quem viva como macaco, pulando de galho em galho.
Triste é observar o crescimento do número de divórcios inclusive entre casais evangélicos, refletindo, em muitos casos, falta de maturidade e de perseverança espiritual. Muitos usam o argumento da incompatibilidade de gênios para tentar justificar o total desinteresse em insistir na continuidade do relacionamento.
É necessário, nestes dias turbulentos, nos quais o diabo vem investindo maciçamente contra a vida das famílias, que as pessoas unidas pelos laços do matrimônio assumam o compromisso de andarem de mãos dadas pelo resto de suas vidas, confiantes de que o Pastor amado, Jesus, não os deixará, nem os abandonará!
Creio – e a Bíblia me assegura - que a família foi instituída por Ele. Diante disto, posso crer que um casamento tem todas as chances do mundo para dar certo, quando convida-se Jesus para participar também do evento.
No transcorrer de uma relação a dois, certamente surgirão dificuldades. O milagre da transformação da água em vinho, relatada na passagem de João 2.1-11, deve despertar em cada cônjuge a compreensão de que, para Deus, todas as coisas são possíveis.
A passagem Bíblica expõe com clareza que Jesus, ao ser indagado por Maria pelo fato do vinho ter acabado, disse-lhe: “ainda não é chegada a minha hora”. Com isto, aprende-se que, com Jesus participando dos relacionamentos, pode-se ver milagres acontecerem. Ele sempre estará disposto a suprir as necessidades, sejam elas materiais, sentimentais ou espirituais, abençoando mesmo antes de seus servos pedirem.
Da Internet (www.acheinoticias.com.br), extraí a seguinte informação: “Em 2007, embora tenham sido realizados 916.006 casamentos no Brasil, 2,9% a mais do que em 2006 (889.828), o número de dissoluções (soma dos divórcios diretos sem recurso e separações) chegou a 231.329, ou seja, para cada quatro casamentos foi registrada uma dissolução. Os dados foram divulgados ... pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Exatamente 30 anos depois de instituído, o divórcio atingiu sua maior taxa na série mantida pela instituição desde 1984. Nesse período a taxa de divórcios teve crescimento superior a 200%, passando de 0,46‰, em 1984, para 1,49‰, em 2007. Em números absolutos os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007. Em 2006, o número de divórcios concedidos chegou a 160.848”.
Ainda nos informou a reportagem: “O aumento do número de divórcios pode ser explicado não só pela mudança de comportamento na sociedade brasileira, mas também pela criação da Lei 11.441, de 04 de janeiro de 2007, que desburocratizou os procedimentos de separações e de divórcios consensuais, permitindo aos cônjuges realizarem a dissolução do casamento, através de escritura pública, em qualquer tabelionato do país. As Estatísticas do Registro Civil, divulgadas pelo IBGE, permitem ainda calcular a idade média dos homens e das mulheres à época do casamento. Em 2007, observou-se que, para os homens, a idade média no primeiro casamento foi de 29 anos e, para as mulheres, 26 anos”.
Hoje, pelo que registrou a reportagem, o divórcio se concretiza como que num piscar de olhos, e esta tendência vem sendo seguida em sua maioria por pessoas com menos de 30 anos, sejam homens ou mulheres.
Assim, muitos mudam de uma relação para outra, e há quem viva como macaco, pulando de galho em galho.
Triste é observar o crescimento do número de divórcios inclusive entre casais evangélicos, refletindo, em muitos casos, falta de maturidade e de perseverança espiritual. Muitos usam o argumento da incompatibilidade de gênios para tentar justificar o total desinteresse em insistir na continuidade do relacionamento.
É necessário, nestes dias turbulentos, nos quais o diabo vem investindo maciçamente contra a vida das famílias, que as pessoas unidas pelos laços do matrimônio assumam o compromisso de andarem de mãos dadas pelo resto de suas vidas, confiantes de que o Pastor amado, Jesus, não os deixará, nem os abandonará!
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