Palavra do leitor
- 25 de abril de 2007
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A fé: bilhete de embarque para o céu
A Bíblia afirma que as coisas criadas testificam a existência de Deus. Da mesma forma que numa obra de arte existe a assinatura do seu autor, há uma "assinatura invisível" no sol, na lua, nas estrelas, numa flor.
É por essa razão que não creio que alguém possa se dizer ateu durante toda a sua existência. Acho que, mesmo os ateus confessos, tenham algumas "recaídas santas", sob a forma de pequenos "lampejos" de fé.
Santo Agostinho nos convida a que ¨admiremos o Deus invisível através de suas obras visíveis¨. Desde criança sou fascinado pelo mistério que envolve a grandiosidade do céu, em seu azul inigualável, bem como o movimento das águas oceânicas.
Também, desde tenra idade, somos ensinados que Deus habita “lá em cima”, numa morada distante e inalcançável por nós, pecadores. Essa distância foi encurtada de maneira fenomenal. O fato é que Deus, na pessoa do seu filho Jesus Cristo, resolveu habitar no meio de nós, “cheio de graça e de verdade”. Ao desembarcar em solo terreno, não trouxe em suas malas nada que pudesse ser visto como um visitante ilustre. Uma manjedoura lhe foi oferecida como berço (nada esplêndido). Entretanto, sua chegada foi comemorada por anjos, pastores de ovelhas e pelos que ansiavam ver se concretizar o que já afirmavam, muito tempo antes, os profetas do Antigo Testamento.
Como jamais poderíamos comprar um “bilhete” para desembarcarmos no céu (pois somos pobres demais para isso, e nem adianta contar com promoções ou milhagem de qualquer companhia aérea), Ele o fez, trazendo salvação para todos nós, ao morrer numa cruz, oferecendo-nos a salvação pela fé que depositamos Nele como nosso único e suficiente salvador.
A sua permanência aqui durou 33 anos e, para provar a sua divindade, assumiu o ofício em diversas especialidades da medicina: de ginecologista (quando curou a mulher do fluxo de sangue), de cirurgião plástico (quando colou a orelha decepada de um homem), de dermatologista (ao curar 10 leprosos de uma só vez), de oftalmologista (quando curou cegos), de otorrinolaringologista (ao curar surdos), de fonoaudiólogo (ao curar mudos), de ortopedista (ao curar coxos e paralíticos).
De todas as especialidades, só não exerceu a de médico legista, visto que, em seu ofício, também ressuscitava mortos.
Também quero aqui ressaltar que não dependo de ver milagres para crer Nele. O que Dele diz a Bíblia já é o suficiente para adorá-lo de toda a minha alma, de todo o meu coração e de todo o meu entendimento.
Por mais distante que o céu possa estar de mim, Jesus é o caminho que me levará às mansões celestiais. Esse lugar foi preparado para todos nós ! O único meio de nos apropriarmos dele é pela fé no nome de Jesus !
Receba o seu bilhete de passagem !
É por essa razão que não creio que alguém possa se dizer ateu durante toda a sua existência. Acho que, mesmo os ateus confessos, tenham algumas "recaídas santas", sob a forma de pequenos "lampejos" de fé.
Santo Agostinho nos convida a que ¨admiremos o Deus invisível através de suas obras visíveis¨. Desde criança sou fascinado pelo mistério que envolve a grandiosidade do céu, em seu azul inigualável, bem como o movimento das águas oceânicas.
Também, desde tenra idade, somos ensinados que Deus habita “lá em cima”, numa morada distante e inalcançável por nós, pecadores. Essa distância foi encurtada de maneira fenomenal. O fato é que Deus, na pessoa do seu filho Jesus Cristo, resolveu habitar no meio de nós, “cheio de graça e de verdade”. Ao desembarcar em solo terreno, não trouxe em suas malas nada que pudesse ser visto como um visitante ilustre. Uma manjedoura lhe foi oferecida como berço (nada esplêndido). Entretanto, sua chegada foi comemorada por anjos, pastores de ovelhas e pelos que ansiavam ver se concretizar o que já afirmavam, muito tempo antes, os profetas do Antigo Testamento.
Como jamais poderíamos comprar um “bilhete” para desembarcarmos no céu (pois somos pobres demais para isso, e nem adianta contar com promoções ou milhagem de qualquer companhia aérea), Ele o fez, trazendo salvação para todos nós, ao morrer numa cruz, oferecendo-nos a salvação pela fé que depositamos Nele como nosso único e suficiente salvador.
A sua permanência aqui durou 33 anos e, para provar a sua divindade, assumiu o ofício em diversas especialidades da medicina: de ginecologista (quando curou a mulher do fluxo de sangue), de cirurgião plástico (quando colou a orelha decepada de um homem), de dermatologista (ao curar 10 leprosos de uma só vez), de oftalmologista (quando curou cegos), de otorrinolaringologista (ao curar surdos), de fonoaudiólogo (ao curar mudos), de ortopedista (ao curar coxos e paralíticos).
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Também quero aqui ressaltar que não dependo de ver milagres para crer Nele. O que Dele diz a Bíblia já é o suficiente para adorá-lo de toda a minha alma, de todo o meu coração e de todo o meu entendimento.
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