Palavra do leitor
- 10 de outubro de 2008
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A favor do aborto
Um instituto pró-aborto fez dia desses um protesto a favor da legalização do aborto na Praça do Diário. Uma das mulheres participante do protesto segurava um cartaz onde estava escrito: "Até Maria teve o direito de decidir", aludindo ao encontro de Maria e o anjo Gabriel, no capítulo 1 do evangelho de Lucas.
Ao contrário do que eles estavam pregando, a Lei proíbe essa prática, portanto isso é crime. Não dá pra ter solidariedade a uma pessoa que mata um inocente de uma maneira tão covarde, tão cruel. Pesquisa feitas comprovam que o bebê reage à tentativa de abortá-lo. Ele faz de tudo para preservar sua vida. Um médico abortista certa vez comprovou isso. Com uma câmera dentro da mulher, ele viu a luta da criança para não morrer. Desse dia em diante ele tornou-se um ativista contra o aborto. No salmo 139, na Bíblia Sagrada, Davi descreve de modo magistral a concepção. Diz ele que Deus viu seu corpo ainda informe; fica claro no texto que Deus tem um plano na vida de um recém-nascido. “A vida não é gratuita", como disse um teólogo cristão. Ele que dizer com isso que ninguém nasce por nascer, mas sim com um propósito divino, e esse propósito se cumpre na vida do homem quando ele dá lugar a Deus, quando ele tem Cristo na sua vida.
No panfleto entregue por eles está escrito que muitas mulheres morrem por causa de um aborto mal feito. Mas só o fato de pensarem em fazer aborto já é uma coisa errada. E como. A vida do bebê não é uma extensão da vida da mãe, é uma outra pessoa, muito embora se alimente do que a mãe se alimenta. E isso não dá direito de, covardemente, a mãe decretar a sentença de morte sobre esse bebê. A inocência e a beleza desses pequeninos deveria ser suficiente para isso não acontecer com eles. Interromper a vida desses pequeninos, que ficam doidos para ver a luz do dia, é de uma maldade muito grande mesmo. A criança fica sem nenhuma defesa. Imaginem se a mãe de Beethoven (é sempre bom falar isso) fizesse aborto dele? O mundo deixaria de ouvir verdadeiras obras-primas de um mestre da música clássica. Jeremias, o profeta, Sansão, Jesus, foram escolhidos por Deus antes de nascerem. Além disso, os médicos dizem que o aborto traz sérias conseqüências para as mulheres. Muitas delas terríveis. Além de ser atrocidade digna de Hitler, Mussolini e outros, essa monstruosidade é um terrível pecado contra Deus. Ninguém tem o direito de tirar a vida de quem quer que seja. Esse direito pertence somente a Deus, o Autor da vida, o mantenedor do universo. É muita presunção do ser humano achar que tem esse direito. Até onde vai a arrogância humana e desses movimentos inconsequentes? Com certeza nenhum deles iria querer que sua mãe fizesse isso com eles. Com certeza que não.
A decisão de a criança viver ou morrer não é nunca será do pai ou da mãe. A lei só permite em alguns casos. Estupro é um deles. Mesmo assim com restrição. Não é uma decisão livre, mas restritiva.
Um testemunho bastante forte contra isso foi o caso de uma norte-americana chamada Gianna Jessen, que foi abortada assim que ela nasceu. Vejam as próprias palavras dela no depoimento dado à Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, em 22 de abril de 1996: “Eu tenho 19 anos. Nasci na Califórnia, mas atualmente vivo no Tennessee. Fui adotada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira estava grávida de sete meses quando resolveu fazer um aborto por solução salina. Sou a pessoa que ela abortou. Mas, em vez de morrer, sobrevivi.”
“Felizmente o médico aborteiro não estava na clínica quando nasci às 6h do dia 6 abril de 1977”. Nasci imatura. A minha morte não estava prevista antes das 9h, altura em que o abortreiro deveria começar a trabalhar. Tenho certeza de que não estaria aqui hoje no caso de arboteiro estar na clínica, pois seu trabalho é matar e não salvar vidas.
“Algumas pessoas presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras garotas que estavam na clínica à espera do médico que faria o aborto delas. Disseram-me que isso foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que chamou uma ambulância e transferiu-me para um hospital. Fiquei naquele hospital mais ou menos uns três meses. No princípio, não havia muita esperança, pois nasci pesando 900g. Hoje, já casos de bebês que sobreviveram pesando muito menos que eu.”
"Acabei sobrevivendo e saindo do hospital, sendo entregue a uma babá. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto."
“Disseram à minha babá que seria muito difícil eu andar. Não conseguia sentar sem ajuda. Graças ás orações, à dedicação de minha babá e de muitas outras pessoas, consegui sentar sozinha, aprendi a engatinhar e ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adotada pela filha de minha babá, Diana de Paul, alguns meses depois de começar a andar. O serviço de assistência social não permitia ser adotada antes disso.”
Comecei a fisioterapia por causa de minha deficiência e, após quatro cirurgias, posso andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. “Algumas vezes caio, mas após cair durante 19 anos, aprendi a cair graciosamente.”
“Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a Deus. Não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos ou qualquer um dos títulos que as crianças em gestação levam dessas pessoas . Não considero que as pessoas concebidas sejam isso.”
Para defender a vida, a melhor coisa que posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é solução para nenhum problema. Mostrem-me que matar é a solução. Há uma citação na parte de cima de um capitólio que diz assim: “Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correto”. O aborto é moralmente errado. Nosso país está derramando sangue de inocentes.
“Toda vida tem valor. Toda vida é um dom do nosso criador. Temos de receber e cuidar dos dons que nos foram dados. “Temos de honrar o direito à vida.” Como Gianna, louvemos a Deus da vida dizendo também “não” ao aborto.
Absurdo também é o que está propondo os incisos I e II do artigo 5º da Lei de Biossegurança, o qual dará todo direito a esses aborteiros. O escritor Jeremias do Couto, no jornal Mensageiro da Paz de maio de 2008, página 18, comenta sobre esses incisos, dizendo que “se for aprovado, será uma porta aberta para o aborto.” Que desgraça! O ministro Carlos Ayres Brito, relator do processo, dá a entender que aprova essa idéia. Eis o que ele diz: “Vida humana, com personalidade jurídica ocorre entre o nascimento e a morte.” Claro que ele está errado. A partir do momento que os 23 cromossomos masculinos se juntam com o s 23 cromossomos femininos, dá-se o start. Vejam que maravilha. Apoiando a triste tese do ministro está a bióloga Mayara Zatz, que em entrevista à revista Veja, na primeira semana de março, também acha que os embriões de células-tronco embrionárias também deve ser manipulados. Dando assim poder a quem quiser fazer aborto. Segundo ele “não há possibilidade desses bebês nascerem”. Vamos ver como ele está errado: Vinícius, um pequeno menino sadio, permaneceu congelado durante oito anos até ser implantado no útero da mãe. Laina Bealeys, nos EUA, alegra agora a família dele. Ela passou 13 anos como embrião! Nasceu saudável. Há uma entidade nos EUA (www.embryadoption.org) que luta contra isso, o fato de descartarem os embriões. É uma prova de que os embriões congelados têm grande possibilidade de vida. Se embriões devem ser valorizados, imaginem uma criança no útero materno! É preciso que esses ativistas da morte vejam isso e se envergonhem. Está no mesmo patamar do Faraó, no Egito, que procurou matar todos os bebês machos, e também Herodes, que tentou matar Jesus. A aprovação de pesquisas de células-troncos embrionárias é uma porta aberta para o aborto.
Quando se escuta ou se lê os argumentos desses arboteiros, percebe-se o desprezo deles pela Bíblia, pelo cristianismo e por tudo que lembre religião. Não lembram ou fingem que não sabem que foi a Bíblia e o Cristianismo que valorizou a mulher. Desprezada tanto na cultura grega quanto na romana, a mulher não valia nada ou quase nada. A exceção foi a cultura egéia, onde a valorização da mulher foi maior que nas citadas acima. O Cristianismo começou a mostrar elas como tão importante quanto o homem. O evangelista Lucas registra que algumas mulheres serviam a Jesus; Paulo registra no livro de Romanos que algumas mulheres ajudavam em seu ministério. No livro de Efésios ele diz que os maridos devem amar as mulheres assim como Cristo amou a igreja. Vejam aí a importância que a Santa Palavra dá a elas. Também o Cristianismo tem influenciado muito na História da humanidade, e para melhor, na política, sociedade, enfim, em toda a História humana.
É por valorizar o ser humano que se deve ter repulsa a todo processo, influência, filosofia, que vá contra a instituição de que Deus criou e estabeleceu: a família, a valorização a vida, o amor ao próximo. Que a lei seja cumprida, que haja mais valorização da vida, e crescimento do bem na sociedade, pois é essa a vontade de Deus para o homem.
Ao contrário do que eles estavam pregando, a Lei proíbe essa prática, portanto isso é crime. Não dá pra ter solidariedade a uma pessoa que mata um inocente de uma maneira tão covarde, tão cruel. Pesquisa feitas comprovam que o bebê reage à tentativa de abortá-lo. Ele faz de tudo para preservar sua vida. Um médico abortista certa vez comprovou isso. Com uma câmera dentro da mulher, ele viu a luta da criança para não morrer. Desse dia em diante ele tornou-se um ativista contra o aborto. No salmo 139, na Bíblia Sagrada, Davi descreve de modo magistral a concepção. Diz ele que Deus viu seu corpo ainda informe; fica claro no texto que Deus tem um plano na vida de um recém-nascido. “A vida não é gratuita", como disse um teólogo cristão. Ele que dizer com isso que ninguém nasce por nascer, mas sim com um propósito divino, e esse propósito se cumpre na vida do homem quando ele dá lugar a Deus, quando ele tem Cristo na sua vida.
No panfleto entregue por eles está escrito que muitas mulheres morrem por causa de um aborto mal feito. Mas só o fato de pensarem em fazer aborto já é uma coisa errada. E como. A vida do bebê não é uma extensão da vida da mãe, é uma outra pessoa, muito embora se alimente do que a mãe se alimenta. E isso não dá direito de, covardemente, a mãe decretar a sentença de morte sobre esse bebê. A inocência e a beleza desses pequeninos deveria ser suficiente para isso não acontecer com eles. Interromper a vida desses pequeninos, que ficam doidos para ver a luz do dia, é de uma maldade muito grande mesmo. A criança fica sem nenhuma defesa. Imaginem se a mãe de Beethoven (é sempre bom falar isso) fizesse aborto dele? O mundo deixaria de ouvir verdadeiras obras-primas de um mestre da música clássica. Jeremias, o profeta, Sansão, Jesus, foram escolhidos por Deus antes de nascerem. Além disso, os médicos dizem que o aborto traz sérias conseqüências para as mulheres. Muitas delas terríveis. Além de ser atrocidade digna de Hitler, Mussolini e outros, essa monstruosidade é um terrível pecado contra Deus. Ninguém tem o direito de tirar a vida de quem quer que seja. Esse direito pertence somente a Deus, o Autor da vida, o mantenedor do universo. É muita presunção do ser humano achar que tem esse direito. Até onde vai a arrogância humana e desses movimentos inconsequentes? Com certeza nenhum deles iria querer que sua mãe fizesse isso com eles. Com certeza que não.
A decisão de a criança viver ou morrer não é nunca será do pai ou da mãe. A lei só permite em alguns casos. Estupro é um deles. Mesmo assim com restrição. Não é uma decisão livre, mas restritiva.
Um testemunho bastante forte contra isso foi o caso de uma norte-americana chamada Gianna Jessen, que foi abortada assim que ela nasceu. Vejam as próprias palavras dela no depoimento dado à Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, em 22 de abril de 1996: “Eu tenho 19 anos. Nasci na Califórnia, mas atualmente vivo no Tennessee. Fui adotada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira estava grávida de sete meses quando resolveu fazer um aborto por solução salina. Sou a pessoa que ela abortou. Mas, em vez de morrer, sobrevivi.”
“Felizmente o médico aborteiro não estava na clínica quando nasci às 6h do dia 6 abril de 1977”. Nasci imatura. A minha morte não estava prevista antes das 9h, altura em que o abortreiro deveria começar a trabalhar. Tenho certeza de que não estaria aqui hoje no caso de arboteiro estar na clínica, pois seu trabalho é matar e não salvar vidas.
“Algumas pessoas presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras garotas que estavam na clínica à espera do médico que faria o aborto delas. Disseram-me que isso foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que chamou uma ambulância e transferiu-me para um hospital. Fiquei naquele hospital mais ou menos uns três meses. No princípio, não havia muita esperança, pois nasci pesando 900g. Hoje, já casos de bebês que sobreviveram pesando muito menos que eu.”
"Acabei sobrevivendo e saindo do hospital, sendo entregue a uma babá. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto."
“Disseram à minha babá que seria muito difícil eu andar. Não conseguia sentar sem ajuda. Graças ás orações, à dedicação de minha babá e de muitas outras pessoas, consegui sentar sozinha, aprendi a engatinhar e ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adotada pela filha de minha babá, Diana de Paul, alguns meses depois de começar a andar. O serviço de assistência social não permitia ser adotada antes disso.”
Comecei a fisioterapia por causa de minha deficiência e, após quatro cirurgias, posso andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. “Algumas vezes caio, mas após cair durante 19 anos, aprendi a cair graciosamente.”
“Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a Deus. Não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos ou qualquer um dos títulos que as crianças em gestação levam dessas pessoas . Não considero que as pessoas concebidas sejam isso.”
Para defender a vida, a melhor coisa que posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é solução para nenhum problema. Mostrem-me que matar é a solução. Há uma citação na parte de cima de um capitólio que diz assim: “Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correto”. O aborto é moralmente errado. Nosso país está derramando sangue de inocentes.
“Toda vida tem valor. Toda vida é um dom do nosso criador. Temos de receber e cuidar dos dons que nos foram dados. “Temos de honrar o direito à vida.” Como Gianna, louvemos a Deus da vida dizendo também “não” ao aborto.
Absurdo também é o que está propondo os incisos I e II do artigo 5º da Lei de Biossegurança, o qual dará todo direito a esses aborteiros. O escritor Jeremias do Couto, no jornal Mensageiro da Paz de maio de 2008, página 18, comenta sobre esses incisos, dizendo que “se for aprovado, será uma porta aberta para o aborto.” Que desgraça! O ministro Carlos Ayres Brito, relator do processo, dá a entender que aprova essa idéia. Eis o que ele diz: “Vida humana, com personalidade jurídica ocorre entre o nascimento e a morte.” Claro que ele está errado. A partir do momento que os 23 cromossomos masculinos se juntam com o s 23 cromossomos femininos, dá-se o start. Vejam que maravilha. Apoiando a triste tese do ministro está a bióloga Mayara Zatz, que em entrevista à revista Veja, na primeira semana de março, também acha que os embriões de células-tronco embrionárias também deve ser manipulados. Dando assim poder a quem quiser fazer aborto. Segundo ele “não há possibilidade desses bebês nascerem”. Vamos ver como ele está errado: Vinícius, um pequeno menino sadio, permaneceu congelado durante oito anos até ser implantado no útero da mãe. Laina Bealeys, nos EUA, alegra agora a família dele. Ela passou 13 anos como embrião! Nasceu saudável. Há uma entidade nos EUA (www.embryadoption.org) que luta contra isso, o fato de descartarem os embriões. É uma prova de que os embriões congelados têm grande possibilidade de vida. Se embriões devem ser valorizados, imaginem uma criança no útero materno! É preciso que esses ativistas da morte vejam isso e se envergonhem. Está no mesmo patamar do Faraó, no Egito, que procurou matar todos os bebês machos, e também Herodes, que tentou matar Jesus. A aprovação de pesquisas de células-troncos embrionárias é uma porta aberta para o aborto.
Quando se escuta ou se lê os argumentos desses arboteiros, percebe-se o desprezo deles pela Bíblia, pelo cristianismo e por tudo que lembre religião. Não lembram ou fingem que não sabem que foi a Bíblia e o Cristianismo que valorizou a mulher. Desprezada tanto na cultura grega quanto na romana, a mulher não valia nada ou quase nada. A exceção foi a cultura egéia, onde a valorização da mulher foi maior que nas citadas acima. O Cristianismo começou a mostrar elas como tão importante quanto o homem. O evangelista Lucas registra que algumas mulheres serviam a Jesus; Paulo registra no livro de Romanos que algumas mulheres ajudavam em seu ministério. No livro de Efésios ele diz que os maridos devem amar as mulheres assim como Cristo amou a igreja. Vejam aí a importância que a Santa Palavra dá a elas. Também o Cristianismo tem influenciado muito na História da humanidade, e para melhor, na política, sociedade, enfim, em toda a História humana.
É por valorizar o ser humano que se deve ter repulsa a todo processo, influência, filosofia, que vá contra a instituição de que Deus criou e estabeleceu: a família, a valorização a vida, o amor ao próximo. Que a lei seja cumprida, que haja mais valorização da vida, e crescimento do bem na sociedade, pois é essa a vontade de Deus para o homem.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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