Palavra do leitor
- 06 de julho de 2015
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A Falência da Igreja
A FALÊNCIA DA IGREJA
Estamos atravessando uma das maiores crises (por que não dizer: a maior) da história, em relação ao descrédito de nossos governantes no que diz respeito à falta de lealdade, imersa em um pântano de mentiras e contradições.
Ouvimos depoimentos que parecem a manifestação da verdade ser desfeito como um castelo de areia diante de provas que atestam mais um escândalo de corrupção.
Estamos contaminados pela impunidade e não cremos mais na justiça ora aliada à parcela que apresenta melhor proposta para tornar sua permanência no poder uma ferramenta de altos privilégios escusos e amorais.
Diante do apodrecimento de uma nação está a Igreja-Instituição, que já delineou sua estratégia para driblar o caos contemporâneo e garantir sua sobrevivência em meio ao capitalismo religioso que sorrateiramente torna a estrutura eclesiástica em mais uma ferramenta do seu desenfreado senso consumista.
A nação da cruz se tornou a nação gospel que, motivada por interesses de algumas cabeças pensantes aderiu o inebriante conceito de poder e ostentação.
Guerreamos entre nós em debates infindos nas rádios pela mais “pura” interpretação da bíblia, onde os chamados debatedores pretendem mais a autopromoção do que esclarecer alguma coisa.
Desfilamos celebridades na passarela da nova “visão” de Deus para a Igreja do novo século. Disputamos financeiramente espaços na TV, para em nome de “Deus” difundirmos a mensagem que pode lhe dar uma vida melhor, livre de doenças e crises financeiras.
O descrédito governamental atinge em cheio a Igreja-Instituição em meio a um lamaçal; perdida entre culpar e se defender, criou sua bancada política de defesa dos interesses do Reino, neutralizando a eficácia Daquele que deu Sua vida por esse reino, é Rei Eterno e Todo Poderoso.
Decretamos a falência da Igreja que acredita poder vencer sem CRISTO, que está no rol do “evangelho-ostentação” e fecha os olhos para o caos humano, a necessidade do próximo e a incumbência de anunciar Aquele que pode mudar o homem na sua essência e, consequentemente, o mundo inteiro.
Vítimas do analfabetismo bíblico e da falta de um ensino Cristocêntrico, cambaleamos tateando nas trevas do mundo, já que nossa lamparina não ilumina e nosso sal foi diluído na água envenenada que nos foi oferecida em uma garrafa produzida pelo engano da beleza.
Estamos atravessando uma das maiores crises (por que não dizer: a maior) da história, em relação ao descrédito de nossos governantes no que diz respeito à falta de lealdade, imersa em um pântano de mentiras e contradições.
Ouvimos depoimentos que parecem a manifestação da verdade ser desfeito como um castelo de areia diante de provas que atestam mais um escândalo de corrupção.
Estamos contaminados pela impunidade e não cremos mais na justiça ora aliada à parcela que apresenta melhor proposta para tornar sua permanência no poder uma ferramenta de altos privilégios escusos e amorais.
Diante do apodrecimento de uma nação está a Igreja-Instituição, que já delineou sua estratégia para driblar o caos contemporâneo e garantir sua sobrevivência em meio ao capitalismo religioso que sorrateiramente torna a estrutura eclesiástica em mais uma ferramenta do seu desenfreado senso consumista.
A nação da cruz se tornou a nação gospel que, motivada por interesses de algumas cabeças pensantes aderiu o inebriante conceito de poder e ostentação.
Guerreamos entre nós em debates infindos nas rádios pela mais “pura” interpretação da bíblia, onde os chamados debatedores pretendem mais a autopromoção do que esclarecer alguma coisa.
Desfilamos celebridades na passarela da nova “visão” de Deus para a Igreja do novo século. Disputamos financeiramente espaços na TV, para em nome de “Deus” difundirmos a mensagem que pode lhe dar uma vida melhor, livre de doenças e crises financeiras.
O descrédito governamental atinge em cheio a Igreja-Instituição em meio a um lamaçal; perdida entre culpar e se defender, criou sua bancada política de defesa dos interesses do Reino, neutralizando a eficácia Daquele que deu Sua vida por esse reino, é Rei Eterno e Todo Poderoso.
Decretamos a falência da Igreja que acredita poder vencer sem CRISTO, que está no rol do “evangelho-ostentação” e fecha os olhos para o caos humano, a necessidade do próximo e a incumbência de anunciar Aquele que pode mudar o homem na sua essência e, consequentemente, o mundo inteiro.
Vítimas do analfabetismo bíblico e da falta de um ensino Cristocêntrico, cambaleamos tateando nas trevas do mundo, já que nossa lamparina não ilumina e nosso sal foi diluído na água envenenada que nos foi oferecida em uma garrafa produzida pelo engano da beleza.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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