Palavra do leitor
- 08 de dezembro de 2011
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A fala e a cartilha dos desigrejados
Hilariante!
Kevin Deyoung na introdução de seu livro, " Por que amamos a igreja" (Mundo Cristão) escrito em parceira com Ted Kluck, descreve com muito bom humor e absurda precisão a fala de um desigrejado. Leia e dê gargalhadas:
“A narrativa está ficando tão corriqueira (...) – adicione o que é sugerido entre parênteses:
A igreja institucional é muito (adjetivo pejorativo). Quando vou à igreja, sinto-me completamente (emoção negativa). A liderança é totalmente (adjetivo que você usaria para descrever um político corrupto) e as pessoas são (algum adjetivo que comece com in-). Os cultos são (adjetivo similar ao que você usa quando vai ao dentista), a música é (adjetivo que você usaria para descrever a música do programa infantil do Barney, o dinossauro) e a congregação como um todo é (escolha uma das alternativas: ‘passiva’, ‘letárgica’,’hipócrita’, ou ‘ultra-conservadora’). A coisa toda me faz (termo médico).
Não havia outra opção senão sair da igreja. Meu relacionamento com (substantivo espiritual) está melhor do que nunca. Agora me ncontro regularmente com meus (substantivo que sugira relação, plural) e falamos sobre(substantivo que poderia ser o nome de um curso liberal de artes) e Jesus. Nós nos importamos uns com os outros. Às vezes até mesmo (escolha: ‘oramos uns pelos outros’, ‘levamos comida aos carentes’ ou ‘emprestamos nossas ferramentas uns aos outros’). Isso é a igreja como deveria ser. Afinal de contas, (insira: ‘onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei eu’ ou (...) ‘nós não vamos à igreja, nós somos a igreja’). Não estou dizendo que todo mundo precisa fazer o que fiz, mas se você está cansado de (expressão composta que inclui os termos ‘institucional’ e ‘como conhecemos’), quero convidá-lo a se juntar a (substantivo com conotação política) e experimentar (substantivo espiritual) que nunca alcançará ao se sentar num (escolha entre os seguintes comentários arquitetônicos mordazes : ‘ banco de madeira’, ‘cemitério com torres’, ‘mausoléu com vitrais’, ou ‘sala de concertos glorificada’) semana após semana. Quando a (substantivo bíblico) começará a ser a (o mesmo substantivo bíblico)?”
O que acharam? Já ouviram ou leram isso antes? Os desigrejados de tanto repetirem o mantra estão ficando robotizados e, pasmem, institucionalizados. Já possuem até um enredo básico que já virou sagrado e possuem seu sacerdote (Viola) e seu profeta (Barna).
Não há (mesmo) nada novo debaixo do sol.
Kevin Deyoung na introdução de seu livro, " Por que amamos a igreja" (Mundo Cristão) escrito em parceira com Ted Kluck, descreve com muito bom humor e absurda precisão a fala de um desigrejado. Leia e dê gargalhadas:
“A narrativa está ficando tão corriqueira (...) – adicione o que é sugerido entre parênteses:
A igreja institucional é muito (adjetivo pejorativo). Quando vou à igreja, sinto-me completamente (emoção negativa). A liderança é totalmente (adjetivo que você usaria para descrever um político corrupto) e as pessoas são (algum adjetivo que comece com in-). Os cultos são (adjetivo similar ao que você usa quando vai ao dentista), a música é (adjetivo que você usaria para descrever a música do programa infantil do Barney, o dinossauro) e a congregação como um todo é (escolha uma das alternativas: ‘passiva’, ‘letárgica’,’hipócrita’, ou ‘ultra-conservadora’). A coisa toda me faz (termo médico).
Não havia outra opção senão sair da igreja. Meu relacionamento com (substantivo espiritual) está melhor do que nunca. Agora me ncontro regularmente com meus (substantivo que sugira relação, plural) e falamos sobre(substantivo que poderia ser o nome de um curso liberal de artes) e Jesus. Nós nos importamos uns com os outros. Às vezes até mesmo (escolha: ‘oramos uns pelos outros’, ‘levamos comida aos carentes’ ou ‘emprestamos nossas ferramentas uns aos outros’). Isso é a igreja como deveria ser. Afinal de contas, (insira: ‘onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei eu’ ou (...) ‘nós não vamos à igreja, nós somos a igreja’). Não estou dizendo que todo mundo precisa fazer o que fiz, mas se você está cansado de (expressão composta que inclui os termos ‘institucional’ e ‘como conhecemos’), quero convidá-lo a se juntar a (substantivo com conotação política) e experimentar (substantivo espiritual) que nunca alcançará ao se sentar num (escolha entre os seguintes comentários arquitetônicos mordazes : ‘ banco de madeira’, ‘cemitério com torres’, ‘mausoléu com vitrais’, ou ‘sala de concertos glorificada’) semana após semana. Quando a (substantivo bíblico) começará a ser a (o mesmo substantivo bíblico)?”
O que acharam? Já ouviram ou leram isso antes? Os desigrejados de tanto repetirem o mantra estão ficando robotizados e, pasmem, institucionalizados. Já possuem até um enredo básico que já virou sagrado e possuem seu sacerdote (Viola) e seu profeta (Barna).
Não há (mesmo) nada novo debaixo do sol.
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