Palavra do leitor
- 05 de julho de 2008
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A experiência da diferença
"Ml 3.18" O labor da vida nos dias atuais tem preparado um caminho apático para o evangelho, trazendo o desdém à palavra de Deus, isto é, o cumprimento da apostasia dos últimos tempos anunciada por "I Tm 4.1". Vem desnutrindo o vigor, que desfalece a força espiritual, causando inanição aguda. E sem entusiasmo, e sem aspiração paramos em meio aos obstáculos, e nos detemos desarmados, e tornamos reféns do progresso científico em um mundo globalizado. Atrofiamos a nossa capacidade motora de crescimento espiritual, aumentando assim o número de fracos e doentes, e muitos que já não suportaram e desistiram da caminhada e voltaram atrás, devido o peso da responsabilidade. “Jo 6.66”
Contudo Deus nunca desistiu dos seus projetos e propósitos, e fazer a diferença está em seu coração, “Êx 19.5,6”. De fato, se olharmos para a historia vamos notar que, Deus inicia a bíblia fazendo a diferença, “Gn.1.4”. Se de fato fizermos um paralelo iremos identificar o propósito de Deus nessa separação, veja, “Jo 8.12”. Separação entre a luz, “Mt 5.16”. E as trevas do pecado em que o mundo está mergulhado. E Deus termina a bíblia mantendo a diferença, “Ap 22.11”.
“Ser diferente é, sobretudo, não ser igual. Porem ser “melhor”. “Hb 6.9”. Esta filosofia nos condiciona a sempre investir nesta diferença. Fato este que o povo de Israel não dava muita importância, veja.”I Sm 8.19,20”, e também, “Ez 22.26”. E a historia se repete, pois a igreja, já não vive a sua primeira glória como no principio. “Ag 2.3”.-...” A qual casa somos nós”... “Hb 3.6”. E cabe a nós, a responsabilidade de retomar essa diferença, sem perder a coerência do bom senso, e reconstruir a historia de um cristianismo, ativo, operante, e prático. Paulo adverte a igreja à permanecer mantendo a diferença em; “Rm 12.2”. – “Não andando conforme o mundo” - Como aconteceu na igreja primitiva apostólica “At 1.14”. “Todos estes perseveravam unânimes”. De acordo com Aurélio, unânime é; ter o mesmo sentimento, e comungar uma mesma opinião ideológica, “Rm 15.5,6”. Identificados por um perfil de modelo pré-definido, “Hb 8.5”. Qual seria efetivamente esta referencia de sentimento? Veja “Fl 2.5”. Com um único objetivo a ser alcançado, “Ez 36.23”. - ...e as Nações saberão que eu sou o Senhor...- e um fim específico, O de fazer com que o mundo perceba a diferença em nós, e creia na palavra. “Jo 17.23”. Como assim aconteceu no principio, com a igreja apostólica no contexto histórico de “At 2.42-47”. Havia uma estratégia divina no meio do povo, Pois Deus traçou um ideal comum a ser conquistado, e desenvolvido na vida de todos “Ap 14.6,7”. Foi o que aconteceu na igreja apostólica, Veja “At 2.43”. “E em toda a alma havia temor”. Pelo que Deus constituiu o temor como uma aliança (um concerto) com seu povo. Veja em “Jr 32.40”.
O temor a Deus é acima de tudo o principio de toda sabedoria. Porquanto pelo temor a Deus, o homem desvia-se do mal, “Pv 16.6”. Pelo temor a Deus o homem aperfeiçoa a santificação, “II Co 7.1”. Pelo temor a Deus haverá mais salvação, “Et 8.17”.
Portanto o temor será o ideal a ser traçado por nós, para conquistarmos a unanimidade da igreja atual. Porem não tendo o temor encontrado em Adão. “Gn 3.9,10”. Que traduz temor como; medo, vergonha, covardia, timidez, que terá a sua parte no lago de fogo. “Ap 21.8”. O temor que nos faz aperfeiçoar a santificação, que nos desvia do mal, e nos faz aborrecer a prática do pecado, encontramos no patriarca Abraão, “Gn 22.12”. Que traduz temor como; respeito, reverencia, obediência, integridade à palavra de Deus. “Pv 8.13”.
Contudo Deus nunca desistiu dos seus projetos e propósitos, e fazer a diferença está em seu coração, “Êx 19.5,6”. De fato, se olharmos para a historia vamos notar que, Deus inicia a bíblia fazendo a diferença, “Gn.1.4”. Se de fato fizermos um paralelo iremos identificar o propósito de Deus nessa separação, veja, “Jo 8.12”. Separação entre a luz, “Mt 5.16”. E as trevas do pecado em que o mundo está mergulhado. E Deus termina a bíblia mantendo a diferença, “Ap 22.11”.
“Ser diferente é, sobretudo, não ser igual. Porem ser “melhor”. “Hb 6.9”. Esta filosofia nos condiciona a sempre investir nesta diferença. Fato este que o povo de Israel não dava muita importância, veja.”I Sm 8.19,20”, e também, “Ez 22.26”. E a historia se repete, pois a igreja, já não vive a sua primeira glória como no principio. “Ag 2.3”.-...” A qual casa somos nós”... “Hb 3.6”. E cabe a nós, a responsabilidade de retomar essa diferença, sem perder a coerência do bom senso, e reconstruir a historia de um cristianismo, ativo, operante, e prático. Paulo adverte a igreja à permanecer mantendo a diferença em; “Rm 12.2”. – “Não andando conforme o mundo” - Como aconteceu na igreja primitiva apostólica “At 1.14”. “Todos estes perseveravam unânimes”. De acordo com Aurélio, unânime é; ter o mesmo sentimento, e comungar uma mesma opinião ideológica, “Rm 15.5,6”. Identificados por um perfil de modelo pré-definido, “Hb 8.5”. Qual seria efetivamente esta referencia de sentimento? Veja “Fl 2.5”. Com um único objetivo a ser alcançado, “Ez 36.23”. - ...e as Nações saberão que eu sou o Senhor...- e um fim específico, O de fazer com que o mundo perceba a diferença em nós, e creia na palavra. “Jo 17.23”. Como assim aconteceu no principio, com a igreja apostólica no contexto histórico de “At 2.42-47”. Havia uma estratégia divina no meio do povo, Pois Deus traçou um ideal comum a ser conquistado, e desenvolvido na vida de todos “Ap 14.6,7”. Foi o que aconteceu na igreja apostólica, Veja “At 2.43”. “E em toda a alma havia temor”. Pelo que Deus constituiu o temor como uma aliança (um concerto) com seu povo. Veja em “Jr 32.40”.
O temor a Deus é acima de tudo o principio de toda sabedoria. Porquanto pelo temor a Deus, o homem desvia-se do mal, “Pv 16.6”. Pelo temor a Deus o homem aperfeiçoa a santificação, “II Co 7.1”. Pelo temor a Deus haverá mais salvação, “Et 8.17”.
Portanto o temor será o ideal a ser traçado por nós, para conquistarmos a unanimidade da igreja atual. Porem não tendo o temor encontrado em Adão. “Gn 3.9,10”. Que traduz temor como; medo, vergonha, covardia, timidez, que terá a sua parte no lago de fogo. “Ap 21.8”. O temor que nos faz aperfeiçoar a santificação, que nos desvia do mal, e nos faz aborrecer a prática do pecado, encontramos no patriarca Abraão, “Gn 22.12”. Que traduz temor como; respeito, reverencia, obediência, integridade à palavra de Deus. “Pv 8.13”.
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