Palavra do leitor
- 26 de setembro de 2006
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A entrega de tudo
Jesus era um homem de entrega, uma entrega de si mesmo e de todas as suas lutas e tribulações. Mas uma entrega ao Pai. Jesus é o nosso exemplo: “... pois Jesus, quando ultrajado, não revidava com ultraje: quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pe1.23). Como diz o antigo hino: “... nos seus passos prosseguir”. Esse deve ser o nosso mais nobre anseio.
Precisamos aprender com Jesus sobre abrir mão do revide, da ameaça e da vingança, mesmo quando sofremos injustamente. Como é possível se calar diante do ultraje e dos maus-tratos? Apenas com segurança íntima inabalável. Quando conhecemos bem quem somos e temos convicção firme em Deus é que descobrimos os caminhos do Senhor.
A conseqüência disso é um exercício devocional preciosíssimo: a entrega das nossas vidas, causas, lutas e tribulações nas mãos de Deus. Em outras palavras, fazemos de Deus o nosso defensor. Ele, e não nós, julgará e dará a sentença reta, digna e justa. A sentença dada será o que precisamos, mesmo que não nos agrade.
Penso que essa atitude de entrega irrestrita de nós mesmos e dos nossos caminhos nas mãos de Deus é uma das mais difíceis práticas espirituais para nós que somos imediatistas e exigentes. Mas creio, também, que é o maior sinal de maturidade cristã e intimidade com o Senhor.
Precisamos aprender com Jesus sobre abrir mão do revide, da ameaça e da vingança, mesmo quando sofremos injustamente. Como é possível se calar diante do ultraje e dos maus-tratos? Apenas com segurança íntima inabalável. Quando conhecemos bem quem somos e temos convicção firme em Deus é que descobrimos os caminhos do Senhor.
A conseqüência disso é um exercício devocional preciosíssimo: a entrega das nossas vidas, causas, lutas e tribulações nas mãos de Deus. Em outras palavras, fazemos de Deus o nosso defensor. Ele, e não nós, julgará e dará a sentença reta, digna e justa. A sentença dada será o que precisamos, mesmo que não nos agrade.
Penso que essa atitude de entrega irrestrita de nós mesmos e dos nossos caminhos nas mãos de Deus é uma das mais difíceis práticas espirituais para nós que somos imediatistas e exigentes. Mas creio, também, que é o maior sinal de maturidade cristã e intimidade com o Senhor.
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