Palavra do leitor
- 18 de junho de 2012
- Visualizações: 3202
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
A doutrina dos nicolaitas, os espertalhões nas esquinas e a fé espúria
‘’Não precisamos de Deus para nossas decisões. Ora, essa frase pode soar como o mais ácido discurso anticristão; mas, quando nos restringimos a um evangelho focado a cumprir ritualismos, ou, para melhor serventia, demonstrarmos, sem qualquer efeito prático na nossa vida, não somos concordes com a frase dita acima.’’
A profecia direcionada a Igreja de Efeso pinta os mosaicos de um compêndio de anomalias infiltradas e tornadas em condutas aceitas e contempladas. Faz – se observar, estamos diante de uma Igreja cravada no centro visceral de uma realidade socioeconômica e cultural de pujança.
Deve ser dito, coube ao Apóstolo Paulo, a incumbência de difundir o evangelho na Cidade de Efeso e ali soerguer uma comunidade cristã. Cumpre pontuar, o evangelho adentrou numa dimensão mística e, a priori, aversiva as palavras proferidas sobre a Graça de Cristo.
Agora, indo as páginas de Apocalipse 02, extraímos a revelação de uma comunidade apostólica, mormente desejável, enfrentava uma realidade desvirtuada de sua rota, de sua finalidade, de seu sentido de ser e existir.
Indo ao texto de Efésios 05.01, concebemos as características de uma igreja autêntica, ou seja, arraigada ao arrependimento, voltada a uma restauração integral e inteira do ser humano. Em outras palavras, a igreja, segundo a conotação estabelecida acima, espelha a viçosidade perene da presença de Cristo.
Muitos estudiosos denominam a postura metódica e ferrenhamente ortodoxa dos cristãos de efeso, como o agente solapador de uma comunidade atenta aos pergaminhos do certo e do errado, mas escasseada de amor, de misericórdia, de recomeço e solidariedade.
Lamentavelmente, os falidos não encontravam a ajuda vital para sobrepujar determinadas situações. Nessa linha de recomeços, o texto de Zacarias 03 ilustra a envergadura de Satanás, na condição de acusador inexorável e voraz, e, em contrapartida, o Espírito de Deus aparece para colocar vestes limpas, portentosas e de uma explícita decisão por recomeçar, em favor do Sumo Sacerdote Josué.
Ora, partimos dessas ponderações e aportamo – nos na questão de, muito embora, a realidade dos que estão a nossa volta, inclusive a nossa, apresente fraquezas, equívocos, ideias periclitantes, mesmo assim, somos considerados santos, separados, eternos. Atentemos para a leitura de Salmos 71.07 e Ezequiel 06.12.
A grosso modo, a igreja configura a concreta realidade de ser uma direção para levantar o olhar do outro e oferecer – lhe as boas – notícias. Sem titubear, retornamos a analisar a igreja de éfeso e percebemos como se tornou numa mera instituição, dentro de um certame socioeconômico de estirpe, de progresso e de fascínio.
No discorrer dessas palavras, anotamos uma igreja de uma ortodoxa e ortopraxis efetiva, ou seja, cumpriam bem os ritualismos e os regramentos. No entanto, algo incomodava profundamente ao Senhor, expressamente, trazia aborrecimento e se encontrava na doutrina dos nicolaitas.
Deveras, os nicolaitas tinha o proceder de conquistar sobre os outros. De certo, o conjunto de princípios defendidos pelos nicolaitas retirou dos cristãos o compromisso do discipulado, do serviço, do evangelismo e o sacerdócio, como sendo um apanágio de todo cristão, literalmente, foi ostracizado.
Tetricamente, consubstanciava – se o espertar de uma cadeia de predestinados, de personalidades dotadas de uma espiritualidade diferenciada das dos demais. Eis aqui uma das vertentes do clero voltado a cuidar das questões espirituais, enquanto o povo se empenhava com as demandas e as vicissitudes do cotidiano.
Não bastasse tamanhos descalabros, ainda elegera e canonizaram o Apóstolo Pedro, numa espécie de intercessor entre Deus e o povo. Destarte, por consequência, a Igreja passou a ser uma sombra na realidade; os cristãos deixaram de ouvir, de confessar uns aos outros, de servis uns aos outros, de tolerar uns aos outros.
Voltamos aos nicolaitas e identificamos as peculiaridades de que tão somente específicas pessoas foram chamadas, são marcados por narcisismo – eclesiástico, são formadores de um caudilho – ditatorial eclesiástico alinhado a defender seus interesses de mantença e manutenção de poder.
Abre um parêntese, agem como predadores dos próprios cristãos a efeito de fazer prevalecer suas verdades e considerações. Quantos nicolaitas transitam por ai, em cada esquina, com o discurso de vender a Graça por umas trocadas para o aflito lograr uma uma benesse, um alívio, uma esperança de isopor e por ai vai.
Lastimavelmente, o Séc. XXI, retrata retrata as engrenagens dos nicolaitas promovem uma fé espúria, meia – boca, sem o próximo (por que se delimitam a um aglutinar de interesses esparsos).
De tudo isso, as doutrinas dos nicolaitas difundem a temática dos dons, como uma benesse de cunho pessoal, quando os dons servem para a edificação de uns aos outros, conforme o texto de Efésios 04.06 e 06.09.
A profecia direcionada a Igreja de Efeso pinta os mosaicos de um compêndio de anomalias infiltradas e tornadas em condutas aceitas e contempladas. Faz – se observar, estamos diante de uma Igreja cravada no centro visceral de uma realidade socioeconômica e cultural de pujança.
Deve ser dito, coube ao Apóstolo Paulo, a incumbência de difundir o evangelho na Cidade de Efeso e ali soerguer uma comunidade cristã. Cumpre pontuar, o evangelho adentrou numa dimensão mística e, a priori, aversiva as palavras proferidas sobre a Graça de Cristo.
Agora, indo as páginas de Apocalipse 02, extraímos a revelação de uma comunidade apostólica, mormente desejável, enfrentava uma realidade desvirtuada de sua rota, de sua finalidade, de seu sentido de ser e existir.
Indo ao texto de Efésios 05.01, concebemos as características de uma igreja autêntica, ou seja, arraigada ao arrependimento, voltada a uma restauração integral e inteira do ser humano. Em outras palavras, a igreja, segundo a conotação estabelecida acima, espelha a viçosidade perene da presença de Cristo.
Muitos estudiosos denominam a postura metódica e ferrenhamente ortodoxa dos cristãos de efeso, como o agente solapador de uma comunidade atenta aos pergaminhos do certo e do errado, mas escasseada de amor, de misericórdia, de recomeço e solidariedade.
Lamentavelmente, os falidos não encontravam a ajuda vital para sobrepujar determinadas situações. Nessa linha de recomeços, o texto de Zacarias 03 ilustra a envergadura de Satanás, na condição de acusador inexorável e voraz, e, em contrapartida, o Espírito de Deus aparece para colocar vestes limpas, portentosas e de uma explícita decisão por recomeçar, em favor do Sumo Sacerdote Josué.
Ora, partimos dessas ponderações e aportamo – nos na questão de, muito embora, a realidade dos que estão a nossa volta, inclusive a nossa, apresente fraquezas, equívocos, ideias periclitantes, mesmo assim, somos considerados santos, separados, eternos. Atentemos para a leitura de Salmos 71.07 e Ezequiel 06.12.
A grosso modo, a igreja configura a concreta realidade de ser uma direção para levantar o olhar do outro e oferecer – lhe as boas – notícias. Sem titubear, retornamos a analisar a igreja de éfeso e percebemos como se tornou numa mera instituição, dentro de um certame socioeconômico de estirpe, de progresso e de fascínio.
No discorrer dessas palavras, anotamos uma igreja de uma ortodoxa e ortopraxis efetiva, ou seja, cumpriam bem os ritualismos e os regramentos. No entanto, algo incomodava profundamente ao Senhor, expressamente, trazia aborrecimento e se encontrava na doutrina dos nicolaitas.
Deveras, os nicolaitas tinha o proceder de conquistar sobre os outros. De certo, o conjunto de princípios defendidos pelos nicolaitas retirou dos cristãos o compromisso do discipulado, do serviço, do evangelismo e o sacerdócio, como sendo um apanágio de todo cristão, literalmente, foi ostracizado.
Tetricamente, consubstanciava – se o espertar de uma cadeia de predestinados, de personalidades dotadas de uma espiritualidade diferenciada das dos demais. Eis aqui uma das vertentes do clero voltado a cuidar das questões espirituais, enquanto o povo se empenhava com as demandas e as vicissitudes do cotidiano.
Não bastasse tamanhos descalabros, ainda elegera e canonizaram o Apóstolo Pedro, numa espécie de intercessor entre Deus e o povo. Destarte, por consequência, a Igreja passou a ser uma sombra na realidade; os cristãos deixaram de ouvir, de confessar uns aos outros, de servis uns aos outros, de tolerar uns aos outros.
Voltamos aos nicolaitas e identificamos as peculiaridades de que tão somente específicas pessoas foram chamadas, são marcados por narcisismo – eclesiástico, são formadores de um caudilho – ditatorial eclesiástico alinhado a defender seus interesses de mantença e manutenção de poder.
Abre um parêntese, agem como predadores dos próprios cristãos a efeito de fazer prevalecer suas verdades e considerações. Quantos nicolaitas transitam por ai, em cada esquina, com o discurso de vender a Graça por umas trocadas para o aflito lograr uma uma benesse, um alívio, uma esperança de isopor e por ai vai.
Lastimavelmente, o Séc. XXI, retrata retrata as engrenagens dos nicolaitas promovem uma fé espúria, meia – boca, sem o próximo (por que se delimitam a um aglutinar de interesses esparsos).
De tudo isso, as doutrinas dos nicolaitas difundem a temática dos dons, como uma benesse de cunho pessoal, quando os dons servem para a edificação de uns aos outros, conforme o texto de Efésios 04.06 e 06.09.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 18 de junho de 2012
- Visualizações: 3202
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados