Palavra do leitor
- 02 de março de 2014
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A distância entre o sublime e o ridículo
Falar em tentação e pecado nos dias pós-modernos é quase uma piada. Tem isso validade para hoje? Algum grupo religioso: católicos, evangélicos, que acreditam nessas palavras? Sabemos a distância entre o sagrado e o inútil?
Está escrito, ‘que o mundo (sistema) jaz no maligno’ 1 Jo 5.19. Sejam elas pessoas boas ou não, boa moral ou não, culta ou civilizada. O pecado viajou desde o Éden deixando a sua marca devastadora – ‘Todos pecaram.’ Quero me referir a mim e a você e aos chamados fies. Escolhi um personagem bíblico para ilustrar esta verdade. Era um crente igual a nós e,viveu bem perto do Mestre, estou me referindo ao irmão Pedro.
Apesar disso, não escapou de ser peneirado pelo o inimigo. Não é a toa, que mais tarde, depois que foi restaurado, viesse exortar os crentes tão ardorosamente para que estivessem atentos às astúcias do diabo, que, como diz ele, anda ao derredor como leão que ruge a procura de alguém para devorar. Não obstante, estar perto de Jesus, andar com Ele, comer e beber na presença Dele; lembra-se da falta de vinho na festa de casamento? Da tempestade no mar? Jesus estava bem perto, mas permitiu que acontecesse para poder mostrar o seu puder.
A distância entre o sublime e o ridículo é de apenas um passo. E vemos, na experiência de Pedro, como é fácil dar esse passo: minutos depois de emitir um conceito de oráculo de Deus, ‘[...] Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.’ Torna-se um porta-voz de Satanás. E não foi só isso, ele fez outra declaração de erudição em João 6:68: ‘[...] Para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna’.
Foi assim, por causa de sua língua solta e rápida, que Pedro começou a pensar que não havia ninguém ali que fosse melhor do que ele, com isso o inimigo percebeu que ainda poderia obter vitória sobre ele. Pedro cria que sempre era o melhor. Os outros discípulos poderiam abandonar a Cristo, mas ele não; e se sujeitaria a ir para prisão e a morrer por seu Mestre! Pedro se achava, o Senhor poderia lavar os pés dos outros discípulos, mas não os dele. E mesmo depois, quando cede ao argumento do Salvador, ‘Se eu não te lavar, não tens parte comigo’, o faz em seus próprios termos: ‘Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça. ’ É Pedro em primeiro e último lugar, naturalmente. É Pedro o tempo todo. Infelizmente, ainda existem esses antigos Pedro, na liderança evangélica, os Papas evangélicos; os manda chuva. Há se eles se convertessem!
Pedro está-se colocando cada vez mais debaixo do poder do maligno. Jesus percebe e avisa o amigo: ‘Simão, Simão, eis que Satanás já conseguiu permissão para te peneirar como trigo. Eu, porém roguei por ti, [...]; tu, pois, quando te converteres [...]. (Lc 22.31,32).
Quê que é isso! - Diz Pedro consigo. O Mestre está totalmente enganado. Eu, Simão Pedro dominado pelo diabo? Nunca, jamais! Como Jesus pode ter uma opinião tão errada, a meu respeito? Isso é ridículo! – dizia consigo. E então solta à língua mais uma vez: ‘Senhor, estou pronto a ir contigo, tanto para prisão, como para morte. ’
Ah, Pedro, como você se conhece pouco! Orgulho, ego, exaltação. Ciúmes, inveja e todos os itens da natureza humana citado em GL 5. 16 – 21, precedem a queda. Pedro, o seu orgulho, o deixará no pó, e você vai passar por uma vergonha enorme. Se ao menos você desse ouvido ao seu Senhor. Se ao menos você desse atenção, poderia ser evitado de ser dominado pelo o tentador. Se você desse atenção, mesmo caindo não seria lançado na vergonha profunda que o aguarda: ‘Afirmo-te, Pedro, que hoje três vezes negarás que me conhece, antes que o galo cante.’ Mas você não irá atender. O galo cumpriu a sua missão, mas Pedro não fugiu dali. Sua autoconfiança e seu orgulho o dominaram até o fim. E que fim triste, pois espojou-se na lama do abismo e da vergonha.
E que vitória isso significou para o príncipe das trevas. Jesus, cuja taça de sofrimento já estava cheia, vira-se e olha para o discípulo, sua taça transborda. Já algum tempo o inimigo vinha alimentando o orgulho de Pedro, e agora, por fim, essa baleis cai em sua rede. Como é maravilhoso saber que Jesus não apenas advertiu o amigo, mas também orou por ele para que fosse restaurado. Se não fosse por isso. Quem sabe? Sucederia o mesmo que aconteceu com Judas. Mas, não; o Bom Pastor, agora ressurreto, procura a sua ovelha, encontra-a e restaura-a. Que bela foi aquela cena da praia! Assim, como Pedro negou Jesus três vezes, Jesus o levou a confessar que o amava três vezes: ‘Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Essa expressão, deve ter calado fundo em Simão, pois havia se vangloriado.
Quando analisamos as entrelinhas deste episódio, aprendemos nitidamente que só existe um lugar seguro para nós: a cruz de Cristo. Alguém pode está caminhando com Jesus há muito tempo; ou pode ser um expositor bíblico de primeiríssima grandeza; pode operar grandes milagres de curas, realizar grandes tarefa missionárias realizar façanhas incríveis e isso pode ser uma armadilha de satã para alimentar...
Está escrito, ‘que o mundo (sistema) jaz no maligno’ 1 Jo 5.19. Sejam elas pessoas boas ou não, boa moral ou não, culta ou civilizada. O pecado viajou desde o Éden deixando a sua marca devastadora – ‘Todos pecaram.’ Quero me referir a mim e a você e aos chamados fies. Escolhi um personagem bíblico para ilustrar esta verdade. Era um crente igual a nós e,viveu bem perto do Mestre, estou me referindo ao irmão Pedro.
Apesar disso, não escapou de ser peneirado pelo o inimigo. Não é a toa, que mais tarde, depois que foi restaurado, viesse exortar os crentes tão ardorosamente para que estivessem atentos às astúcias do diabo, que, como diz ele, anda ao derredor como leão que ruge a procura de alguém para devorar. Não obstante, estar perto de Jesus, andar com Ele, comer e beber na presença Dele; lembra-se da falta de vinho na festa de casamento? Da tempestade no mar? Jesus estava bem perto, mas permitiu que acontecesse para poder mostrar o seu puder.
A distância entre o sublime e o ridículo é de apenas um passo. E vemos, na experiência de Pedro, como é fácil dar esse passo: minutos depois de emitir um conceito de oráculo de Deus, ‘[...] Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.’ Torna-se um porta-voz de Satanás. E não foi só isso, ele fez outra declaração de erudição em João 6:68: ‘[...] Para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna’.
Foi assim, por causa de sua língua solta e rápida, que Pedro começou a pensar que não havia ninguém ali que fosse melhor do que ele, com isso o inimigo percebeu que ainda poderia obter vitória sobre ele. Pedro cria que sempre era o melhor. Os outros discípulos poderiam abandonar a Cristo, mas ele não; e se sujeitaria a ir para prisão e a morrer por seu Mestre! Pedro se achava, o Senhor poderia lavar os pés dos outros discípulos, mas não os dele. E mesmo depois, quando cede ao argumento do Salvador, ‘Se eu não te lavar, não tens parte comigo’, o faz em seus próprios termos: ‘Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça. ’ É Pedro em primeiro e último lugar, naturalmente. É Pedro o tempo todo. Infelizmente, ainda existem esses antigos Pedro, na liderança evangélica, os Papas evangélicos; os manda chuva. Há se eles se convertessem!
Pedro está-se colocando cada vez mais debaixo do poder do maligno. Jesus percebe e avisa o amigo: ‘Simão, Simão, eis que Satanás já conseguiu permissão para te peneirar como trigo. Eu, porém roguei por ti, [...]; tu, pois, quando te converteres [...]. (Lc 22.31,32).
Quê que é isso! - Diz Pedro consigo. O Mestre está totalmente enganado. Eu, Simão Pedro dominado pelo diabo? Nunca, jamais! Como Jesus pode ter uma opinião tão errada, a meu respeito? Isso é ridículo! – dizia consigo. E então solta à língua mais uma vez: ‘Senhor, estou pronto a ir contigo, tanto para prisão, como para morte. ’
Ah, Pedro, como você se conhece pouco! Orgulho, ego, exaltação. Ciúmes, inveja e todos os itens da natureza humana citado em GL 5. 16 – 21, precedem a queda. Pedro, o seu orgulho, o deixará no pó, e você vai passar por uma vergonha enorme. Se ao menos você desse ouvido ao seu Senhor. Se ao menos você desse atenção, poderia ser evitado de ser dominado pelo o tentador. Se você desse atenção, mesmo caindo não seria lançado na vergonha profunda que o aguarda: ‘Afirmo-te, Pedro, que hoje três vezes negarás que me conhece, antes que o galo cante.’ Mas você não irá atender. O galo cumpriu a sua missão, mas Pedro não fugiu dali. Sua autoconfiança e seu orgulho o dominaram até o fim. E que fim triste, pois espojou-se na lama do abismo e da vergonha.
E que vitória isso significou para o príncipe das trevas. Jesus, cuja taça de sofrimento já estava cheia, vira-se e olha para o discípulo, sua taça transborda. Já algum tempo o inimigo vinha alimentando o orgulho de Pedro, e agora, por fim, essa baleis cai em sua rede. Como é maravilhoso saber que Jesus não apenas advertiu o amigo, mas também orou por ele para que fosse restaurado. Se não fosse por isso. Quem sabe? Sucederia o mesmo que aconteceu com Judas. Mas, não; o Bom Pastor, agora ressurreto, procura a sua ovelha, encontra-a e restaura-a. Que bela foi aquela cena da praia! Assim, como Pedro negou Jesus três vezes, Jesus o levou a confessar que o amava três vezes: ‘Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Essa expressão, deve ter calado fundo em Simão, pois havia se vangloriado.
Quando analisamos as entrelinhas deste episódio, aprendemos nitidamente que só existe um lugar seguro para nós: a cruz de Cristo. Alguém pode está caminhando com Jesus há muito tempo; ou pode ser um expositor bíblico de primeiríssima grandeza; pode operar grandes milagres de curas, realizar grandes tarefa missionárias realizar façanhas incríveis e isso pode ser uma armadilha de satã para alimentar...
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