Palavra do leitor
- 30 de outubro de 2021
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A dinâmica da Reforma
"Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente." (Rm 12:2)
Estive pensado a respeito da Reforma Protestante e gostaria de considerar alguns pontos relevantes.
Não foram as doutrinas do Cristianismo que mudaram, mas sim a Igreja para reafirmar os princípios do Evangelho e, portanto, esse movimento não deve ser encarado apenas como uma ruptura, mas sim como o ecoar de uma voz profética que foi percebida na Igreja primitiva.
A Reforma não se deu no campo da fé, mas na esfera institucional da Igreja, a qual deve sempre se autoexaminar com relação às Escrituras e nada mais do que isso.
Um outro aspecto importante é que a Igreja não foi agente da Reforma, mas sim o Espírito Santo de Deus, que sempre está sensível às atrocidades espirituais e sociais que assolam a sociedade. Nesse sentido, acredito sinceramente que há algo de muito errado com uma Igreja, quando o sofrimento do povo não é suficiente para arrancar dela uma voz de oposição a um estado que oprime.
Mas o fato é que muitas Igrejas históricas têm entrado em declínio e degeneração, por isso, essa reflexão se faz necessária em tempos de relativismos de toda natureza, inclusive teológica, porque essa voz profética de inconformidade e resistência deve existir em nós.
A compreensão dessa dinâmica da Reforma é imprescindível, para que a Igreja seja capaz de enfrentar os novos desafios que a cada geração se erguem contra ela.
Que O Espírito Santo mantenha a verdade imutável das Escrituras como uma brasa viva em nossos corações, pois somente assim saberemos honrar o legado que recebemos.
Estive pensado a respeito da Reforma Protestante e gostaria de considerar alguns pontos relevantes.
Não foram as doutrinas do Cristianismo que mudaram, mas sim a Igreja para reafirmar os princípios do Evangelho e, portanto, esse movimento não deve ser encarado apenas como uma ruptura, mas sim como o ecoar de uma voz profética que foi percebida na Igreja primitiva.
A Reforma não se deu no campo da fé, mas na esfera institucional da Igreja, a qual deve sempre se autoexaminar com relação às Escrituras e nada mais do que isso.
Um outro aspecto importante é que a Igreja não foi agente da Reforma, mas sim o Espírito Santo de Deus, que sempre está sensível às atrocidades espirituais e sociais que assolam a sociedade. Nesse sentido, acredito sinceramente que há algo de muito errado com uma Igreja, quando o sofrimento do povo não é suficiente para arrancar dela uma voz de oposição a um estado que oprime.
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A compreensão dessa dinâmica da Reforma é imprescindível, para que a Igreja seja capaz de enfrentar os novos desafios que a cada geração se erguem contra ela.
Que O Espírito Santo mantenha a verdade imutável das Escrituras como uma brasa viva em nossos corações, pois somente assim saberemos honrar o legado que recebemos.
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