Palavra do leitor
- 19 de setembro de 2021
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A degradação dos costumes!
Nós temos o dever de amar aos pecadores [sou um deles] e abominar o pecado.
Preocupa a afirmativa bíblica quanto ao Espírito Santo em nossas vidas: "E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Pensei em dois temas para este artigo, ambos mencionados como características do "Fruto do Espirito"; quando ao atualizar minha página em rede social tive a confirmação de um deles, que, na verdade, é o maior entre os requisitos citados pela Palavra de Deus, o Amor:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5.22-23).
Será que sabemos o que é o Amor? - há três palavras traduzidas por amor: filos, eros e agape.
Amor não exige sexo, amor não é sexo, bem como o sexo, nos termos praticados hoje, não é sinônimo de amor; "fica-se" [termo da moda] com quem se quer, no momento que for, e independe de quaisquer laços afetivos e/ou compromissos.
É a degradação completa dos costumes.
Começa a se complicar, a relação, quando, após "ficar", o casal resolve morar junto, o que dura pouco tempo; depois uma das partes não quer mais o relacionamento e o parceiro indignado, ferido no seu "ego", no seu machismo, vai à procura do antigo par e o assassina cruelmente, incluindo quantos houver por perto – cena comum hoje em dia.
Isso não é, nunca foi amor, mas "tara sexual" [em artigo anterior, defini como possessão demoníaca, embora em outro contexto, e é isso mesmo!], e tem acontecido diariamente.
Agravando a situação, embora tenha sido energicamente penalizada em Sodoma e Gomorra, estamos no tempo de "desarmarizar" [sair do armário], procedimento que está em franca expansão, que é o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre o que a Bíblia diz:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro, contrário à própria natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro (Romanos 1 26-27); é a perversão completa!
Há que se ter em mente que, na história do povo de Deus, toda vez que a banalização, a vulgarização da vontade d"Ele se deu, houve juízo sobre a terra; e haverá!
Não quero prever o fim dos tempos, já estamos bem perto, mas acho de bom alvitre reler as Palavras do Senhor Jesus aos seus discípulos, quando lhe perguntaram sobre os sinais e a época do fim; já citei em artigos anteriores.
Ele fala em guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fomes, terremotos, e diz ser o "princípio das dores" (Mateus 24. 8), eis que "ainda não é o fim"(v 6).
E diz mais: "sereis atribulados, vos matarão; sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos" (vs. 6b-11).
Vislumbramos, nos dias de hoje, tudo isso; embora sempre tenha acontecido, atualmente é muito mais marcante, muito mais provocativo, muito mais desafiador aos preceitos de Deus, e o amor é tornado refém dos maus costumes, vale tudo e nada vale, tudo é relativo. É a degeneração humana!
Então o Senhor Jesus define: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (v 12); são os dias de hoje, é a concretização de que o amor nada mais representa, esfriou, não se importa e nem se compromete com outrem, prevalece o prazer, o ficar.
Ficar e enjoar, ficar e deixar, ficar e abandonar, ficar e matar menosprezando-se, totalmente, os sentimentos do próximo, dos familiares, dos amigos.
Perseveremos, pois, na oração, na Palavra, no ensino, na pregação, no testemunho, sobretudo no AMOR;
"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v 14).
Reitero palavras proféticas do Senhor Jesus: - "o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24. 12), já realidade para tantos, pelo domínio do "eros"; mantenhamo-nos no "Agape":
"Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2. 10).
Pense nisto!
Preocupa a afirmativa bíblica quanto ao Espírito Santo em nossas vidas: "E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Pensei em dois temas para este artigo, ambos mencionados como características do "Fruto do Espirito"; quando ao atualizar minha página em rede social tive a confirmação de um deles, que, na verdade, é o maior entre os requisitos citados pela Palavra de Deus, o Amor:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5.22-23).
Será que sabemos o que é o Amor? - há três palavras traduzidas por amor: filos, eros e agape.
- Filos, em poucas palavras, é o amor fraternal, puro, entre as pessoas, principalmente os familiares;
- Eros é o amor entre pessoas, todavia mais voltado para o relacionamento sexual;
- Ágape é o amor sublime, puro, respeitoso, aquele que rege o relacionamento pelos valores e princípios de Deus. É o próprio Deus, pois a Escritura Sagrada afirma: "Deus é amor" (1 João 4. 8b).
Amor não exige sexo, amor não é sexo, bem como o sexo, nos termos praticados hoje, não é sinônimo de amor; "fica-se" [termo da moda] com quem se quer, no momento que for, e independe de quaisquer laços afetivos e/ou compromissos.
É a degradação completa dos costumes.
Começa a se complicar, a relação, quando, após "ficar", o casal resolve morar junto, o que dura pouco tempo; depois uma das partes não quer mais o relacionamento e o parceiro indignado, ferido no seu "ego", no seu machismo, vai à procura do antigo par e o assassina cruelmente, incluindo quantos houver por perto – cena comum hoje em dia.
Isso não é, nunca foi amor, mas "tara sexual" [em artigo anterior, defini como possessão demoníaca, embora em outro contexto, e é isso mesmo!], e tem acontecido diariamente.
Agravando a situação, embora tenha sido energicamente penalizada em Sodoma e Gomorra, estamos no tempo de "desarmarizar" [sair do armário], procedimento que está em franca expansão, que é o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre o que a Bíblia diz:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro, contrário à própria natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro (Romanos 1 26-27); é a perversão completa!
Há que se ter em mente que, na história do povo de Deus, toda vez que a banalização, a vulgarização da vontade d"Ele se deu, houve juízo sobre a terra; e haverá!
Não quero prever o fim dos tempos, já estamos bem perto, mas acho de bom alvitre reler as Palavras do Senhor Jesus aos seus discípulos, quando lhe perguntaram sobre os sinais e a época do fim; já citei em artigos anteriores.
Ele fala em guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fomes, terremotos, e diz ser o "princípio das dores" (Mateus 24. 8), eis que "ainda não é o fim"(v 6).
E diz mais: "sereis atribulados, vos matarão; sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos" (vs. 6b-11).
Vislumbramos, nos dias de hoje, tudo isso; embora sempre tenha acontecido, atualmente é muito mais marcante, muito mais provocativo, muito mais desafiador aos preceitos de Deus, e o amor é tornado refém dos maus costumes, vale tudo e nada vale, tudo é relativo. É a degeneração humana!
Então o Senhor Jesus define: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (v 12); são os dias de hoje, é a concretização de que o amor nada mais representa, esfriou, não se importa e nem se compromete com outrem, prevalece o prazer, o ficar.
Ficar e enjoar, ficar e deixar, ficar e abandonar, ficar e matar menosprezando-se, totalmente, os sentimentos do próximo, dos familiares, dos amigos.
Perseveremos, pois, na oração, na Palavra, no ensino, na pregação, no testemunho, sobretudo no AMOR;
"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v 14).
Reitero palavras proféticas do Senhor Jesus: - "o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24. 12), já realidade para tantos, pelo domínio do "eros"; mantenhamo-nos no "Agape":
"Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2. 10).
Pense nisto!
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