Palavra do leitor
- 01 de outubro de 2008
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A da "perna curta"
Mensagem do dia
"Mentimos quando agradamos alguém com palavras, mas no coração queremos o seu mal. A dualidade é uma das características do mentiroso." (Hebert dos Santos Gonçalves - Devocionário Pão Diário - Rádio Transmundial)
Mensagem eterna
"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno." (Mateus 5. 37)
Ruborizados ficávamos, comentamos no artigo anterior, quando chegamos lá das "Gerais" [Minas] e constatamos uma nova realidade, diferente da que conhecíamos na "terrinha".
Mas o assunto hoje não é o mesmo do anterior, ou seja, não é sobre o "peso" das palavras: "palavrão" ou "palavrinha"; o assunto hoje, que também daquela época para cá tornou-se quase que generalizado, é a ausência da verdade na palavra proferida.
Dizia um amigo, colega de trabalho, lá de Minas, "que é preferível ficar ruborizado uma única vez, do que amarelo a vida toda", o que representa dizer que ao falar a verdade, que "não afaga o ego" do interlocutor, ficamos vermelhos, o que é preferível, caso mintamos para agradar, pois ficaremos amarelos [de vergonha] a vida toda, quando encontramos com a pessoa a quem enganamos.
Isso, porque, em algum momento a palavra enganosa será desmascarada, pois, como diz o ditado popular, "a mentira tem perna curta", o que representa dizer que a mentira não prospera.
Jesus nos afirma, sobre isto, "Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido" (Lucas 12. 2).
É possivel, pois, dissimular uma vez, duas, talvez mais; todavia, um dia a verdade será descoberta [nada fica encoberto], e é aí que o "amarelão facial" se apresenta, e tantas vezes quantas encontrarmos aquele a quem pensamos que enganamos.
Incrível é que dão a isso [o engano] o nome de "politicamente correto", praga que vai se espalhando em toda parte, em todos os segmentos da sociedade, e não fazê-lo é ser considerado "sem sabedoria".
Lembranças do Éden! (...) foi lá que começou a "arte" de dissimular a verdade; e não entendamos "arte" aqui, como algo belo, artístico, pois estamos nos referindo à outra "arte", a coisa mal feita, como dizemos para as crianças!
Diz o autor da frase acima, chamada de "mensagem do dia", que "mentimos quando agradamos alguém com palavras, mas no coração queremos o seu mal", "dualidade que é uma das características do mentiroso".
Jesus, nesse sentido, foi mais severo inadmitindo a dualidade, ou é ou não é., e "ponto final", tendo em vista que "o que passar disso vem do maligno", e não somos nós que estamos colocando palavras nos lábios dEle.
Finalizando temos que nos lembrar que Jesus é a verdade, foi Ele quem afirmou isso, e Satanás é o pai da mentira, a da "perna curta".
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).
Afirmou também Jesus: "Quando ele [Satanás] profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8. 44b).
Mais uma vez, como dissemos em artigo anterior (*), cabe a nós escolher: Jesus ou a "da perna curta", a mentira.
Quem ama a verdade de Deus odeia a mentira.
(*) Nota: quando nos referimos a "artigo anterior" não necessariamente se trata de matéria publicada em Ultimatoonline, mas pode ser publicação em nosso blog, abaixo citado.
www.sefiel.com.br
"Mentimos quando agradamos alguém com palavras, mas no coração queremos o seu mal. A dualidade é uma das características do mentiroso." (Hebert dos Santos Gonçalves - Devocionário Pão Diário - Rádio Transmundial)
Mensagem eterna
"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno." (Mateus 5. 37)
Ruborizados ficávamos, comentamos no artigo anterior, quando chegamos lá das "Gerais" [Minas] e constatamos uma nova realidade, diferente da que conhecíamos na "terrinha".
Mas o assunto hoje não é o mesmo do anterior, ou seja, não é sobre o "peso" das palavras: "palavrão" ou "palavrinha"; o assunto hoje, que também daquela época para cá tornou-se quase que generalizado, é a ausência da verdade na palavra proferida.
Dizia um amigo, colega de trabalho, lá de Minas, "que é preferível ficar ruborizado uma única vez, do que amarelo a vida toda", o que representa dizer que ao falar a verdade, que "não afaga o ego" do interlocutor, ficamos vermelhos, o que é preferível, caso mintamos para agradar, pois ficaremos amarelos [de vergonha] a vida toda, quando encontramos com a pessoa a quem enganamos.
Isso, porque, em algum momento a palavra enganosa será desmascarada, pois, como diz o ditado popular, "a mentira tem perna curta", o que representa dizer que a mentira não prospera.
Jesus nos afirma, sobre isto, "Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido" (Lucas 12. 2).
É possivel, pois, dissimular uma vez, duas, talvez mais; todavia, um dia a verdade será descoberta [nada fica encoberto], e é aí que o "amarelão facial" se apresenta, e tantas vezes quantas encontrarmos aquele a quem pensamos que enganamos.
Incrível é que dão a isso [o engano] o nome de "politicamente correto", praga que vai se espalhando em toda parte, em todos os segmentos da sociedade, e não fazê-lo é ser considerado "sem sabedoria".
Lembranças do Éden! (...) foi lá que começou a "arte" de dissimular a verdade; e não entendamos "arte" aqui, como algo belo, artístico, pois estamos nos referindo à outra "arte", a coisa mal feita, como dizemos para as crianças!
Diz o autor da frase acima, chamada de "mensagem do dia", que "mentimos quando agradamos alguém com palavras, mas no coração queremos o seu mal", "dualidade que é uma das características do mentiroso".
Jesus, nesse sentido, foi mais severo inadmitindo a dualidade, ou é ou não é., e "ponto final", tendo em vista que "o que passar disso vem do maligno", e não somos nós que estamos colocando palavras nos lábios dEle.
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"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).
Afirmou também Jesus: "Quando ele [Satanás] profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8. 44b).
Mais uma vez, como dissemos em artigo anterior (*), cabe a nós escolher: Jesus ou a "da perna curta", a mentira.
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(*) Nota: quando nos referimos a "artigo anterior" não necessariamente se trata de matéria publicada em Ultimatoonline, mas pode ser publicação em nosso blog, abaixo citado.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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