Palavra do leitor
- 15 de outubro de 2010
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A curupira ideologizada Marina e os pés voltados para Cuba de Frei Betto
Quando menino, eu morria de medo da figura do CURUPIRA. Aquele ser estranho da floresta amazônica, uma entidade sem corpo e sem alma ou com as duas ao mesmo tempo que aparecia aqui e acolá com os pés voltados para trás. Era o meu terror de infância!
É um mito antigo, coisa centenária. Qual a serventia do CURUPIRA? Era ele o protetor das florestas, dos rios e das matas, dos igarapés e de tudo que ela guardava como segredo que o vice da Marina anda transformando em produtos de exportação. Ele está certo!
O CURUPIRA amedronta todos aqueles que não respeitam o ciclo de nascer, viver e morrer da mata e de seus bichos. Contra o machado, portanto, dos ribeirinhos, à moto-serra que derruba a castanheira (essa anda escassa, mudaram para outras madeiras).
Hoje o CURUPIRA se aparecesse para esses destruidores da floresta, usaria palavras mais complicadas como sustentável e sustentabilidade, destruição predatória; isso tudo para o deleite do CURUPIRA moderno, o ex-ministro do meio ambiente, Carlos Minc, que se serve de picanha e manda prender fazendeiros.
O CURUPIRA não fala manso, mas quase diáfano quem fala é Marina; não pega malária, diferentemente dela; nem vai ao Senado nem fala na TV. Mas como ela, gosta de algumas ilusões.
Seus pés, são voltados para trás, são para enganar os que destroem a mata e querem matá-la: pensam em ir para a frente, e estão voltando para o passado.
Mas o CURUPIRA não deixa pistas, como a Marina não deixa: a conversa política dela é toda embolada. É a favor do meio ambiente e do agro-negócio, ao mesmo tempo; opõe-se à moto-serra, mas sem ela fica difícil a produção de grãos. Ela não aceita o discurso enganoso de uma Dilma, mas não diz qual é o seu. Acha o Serra um tipo político em extinção, sendo contra, só não sabe o que é favor.
Esse mito criado pelo amazonense, o CURUPIRA, ora tem pêlos vermelhos, dentes verdes como a pele do Hulk, orelhas grandes e as vezes é até careca, mas não é o Serra.
O CURUPIRA ideologizado na Marina tem um coque do tipo daquelas mulheres à antiga da Assembléia de Deus, veste-se moderninho, mas parece ter saído de um guarda-roupa, pelo menos o discurso, do século XIX com um apelo ambientalista sem se preocupar que como todos, comemos arroz, feijão e nos servimos dos produtos agrícolas que o produtor coloca à mesa.
Ela e Dilma formam um par de vasos perfeito: as duas têm herança no PT, as duas têm um discurso ‘moderninho’, mas só na aparência. Ela, a Marina, porém é a CURUPIRA do PV. O pior mesmo é o Frei Betto, pés para trás mesmo... Cuba fica logo ali, freguês no repasto dos irmãos Raul e Fidel (...enquanto a tortura arde nas prisões de Cuba!).
É um mito antigo, coisa centenária. Qual a serventia do CURUPIRA? Era ele o protetor das florestas, dos rios e das matas, dos igarapés e de tudo que ela guardava como segredo que o vice da Marina anda transformando em produtos de exportação. Ele está certo!
O CURUPIRA amedronta todos aqueles que não respeitam o ciclo de nascer, viver e morrer da mata e de seus bichos. Contra o machado, portanto, dos ribeirinhos, à moto-serra que derruba a castanheira (essa anda escassa, mudaram para outras madeiras).
Hoje o CURUPIRA se aparecesse para esses destruidores da floresta, usaria palavras mais complicadas como sustentável e sustentabilidade, destruição predatória; isso tudo para o deleite do CURUPIRA moderno, o ex-ministro do meio ambiente, Carlos Minc, que se serve de picanha e manda prender fazendeiros.
O CURUPIRA não fala manso, mas quase diáfano quem fala é Marina; não pega malária, diferentemente dela; nem vai ao Senado nem fala na TV. Mas como ela, gosta de algumas ilusões.
Seus pés, são voltados para trás, são para enganar os que destroem a mata e querem matá-la: pensam em ir para a frente, e estão voltando para o passado.
Mas o CURUPIRA não deixa pistas, como a Marina não deixa: a conversa política dela é toda embolada. É a favor do meio ambiente e do agro-negócio, ao mesmo tempo; opõe-se à moto-serra, mas sem ela fica difícil a produção de grãos. Ela não aceita o discurso enganoso de uma Dilma, mas não diz qual é o seu. Acha o Serra um tipo político em extinção, sendo contra, só não sabe o que é favor.
Esse mito criado pelo amazonense, o CURUPIRA, ora tem pêlos vermelhos, dentes verdes como a pele do Hulk, orelhas grandes e as vezes é até careca, mas não é o Serra.
O CURUPIRA ideologizado na Marina tem um coque do tipo daquelas mulheres à antiga da Assembléia de Deus, veste-se moderninho, mas parece ter saído de um guarda-roupa, pelo menos o discurso, do século XIX com um apelo ambientalista sem se preocupar que como todos, comemos arroz, feijão e nos servimos dos produtos agrícolas que o produtor coloca à mesa.
Ela e Dilma formam um par de vasos perfeito: as duas têm herança no PT, as duas têm um discurso ‘moderninho’, mas só na aparência. Ela, a Marina, porém é a CURUPIRA do PV. O pior mesmo é o Frei Betto, pés para trás mesmo... Cuba fica logo ali, freguês no repasto dos irmãos Raul e Fidel (...enquanto a tortura arde nas prisões de Cuba!).
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