Palavra do leitor
- 25 de fevereiro de 2012
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A crise europeia
Estamos seguindo os acontecimentos na Europa, a crise que se alastra para a manutenção do Euro.
A situação é grave: Alemanha e França permanecem impondo um ritmo de medidas a serem tomadas para a contenção de despesas públicas na Grécia, determinações aprovadas pelo Parlamento grego e implantadas pelo governo que acarreta na demissão de quinze mil funcionários públicos, redução do salário mínimo e das aposentadorias.
Obviamente isso causa revoltas populares: o desemprego está muito aumentado e a miséria é uma realidade, com uma nova realidade social de gravidade a ponto de levar centenas de manifestantes às ruas, confrontando a polícia e incendiando as cidades, conforme postamos notícias nos ícones "Europa" e "Economia" no site www.arevelacao.com.br .
Movimentos semelhantes estão acontecendo na Espanha, apesar das notícias serem com menos alardes pela mídia, mas com a mesma gravidade da situação. Assim também acontece em Portugal, Itália, entre outros países europeus.
Isso nada menos é do que algo de repercussão internacional de uma crise econômica que virá sem precedentes na história, maior que a crise de 2008 e 2009 com a quebra do Banco norte-americano Lehman Brothers e a crise hipotecária estadosunidenses que gerou crise internacional na ocasião.
Estamos falando de diversas nações do "primeiro mundo" em desestabilzação econômica e grande gravidade e repercussão social internacional.
A sequência natural dos fatos será a saída de diversos países da zona do Euro, com a criação de um Conselho de nações para gerirem a moeda e a estabilidade econômica, centralizando o governo político baseado no tratado de Lisboa que determina a renúncia dos governos nacionais às suas constituições em favor de uma constituição europeia com governo centralizado e estabelecido com um núcleo forte de decisões pelos países que poderão manter o Euro.
Isso significa o restabelecimento do Império Romano na forma do governo por dez reis, descrito nas profecias de Daniel 2. 40 a 43, que diz:
"E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços.
E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.
E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro."
E também a palavra em Daniel 7. 7 e 8 com a interpretação em Daniel 7. 23 a 25:
"Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas."
Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo."
Estamos no tempo de crise em que haverá um conselho europeu com dez reis e depois surgirá um décimo primeiro que abaterá os outros três reis, dentre os quatro países europeus que são dedos de ferro (Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália).
Surgirá o "salvador do mundo" implantando soluções para a crise econômica e social internacional, mas tendo que derrubar os seus oponentes políticos para a implantação de suas medidas para uma "nova era". Assim surgirá o chamado "anti-Cristo" que também exigirá adoração e culto à sua pessoa após o arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo.
Estamos perto de ver o cumprimento da Palavra Profética em toda a sua plenitude.
Aguardamos e ansiamos pela vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus. Em breve Ele voltará.
A situação é grave: Alemanha e França permanecem impondo um ritmo de medidas a serem tomadas para a contenção de despesas públicas na Grécia, determinações aprovadas pelo Parlamento grego e implantadas pelo governo que acarreta na demissão de quinze mil funcionários públicos, redução do salário mínimo e das aposentadorias.
Obviamente isso causa revoltas populares: o desemprego está muito aumentado e a miséria é uma realidade, com uma nova realidade social de gravidade a ponto de levar centenas de manifestantes às ruas, confrontando a polícia e incendiando as cidades, conforme postamos notícias nos ícones "Europa" e "Economia" no site www.arevelacao.com.br .
Movimentos semelhantes estão acontecendo na Espanha, apesar das notícias serem com menos alardes pela mídia, mas com a mesma gravidade da situação. Assim também acontece em Portugal, Itália, entre outros países europeus.
Isso nada menos é do que algo de repercussão internacional de uma crise econômica que virá sem precedentes na história, maior que a crise de 2008 e 2009 com a quebra do Banco norte-americano Lehman Brothers e a crise hipotecária estadosunidenses que gerou crise internacional na ocasião.
Estamos falando de diversas nações do "primeiro mundo" em desestabilzação econômica e grande gravidade e repercussão social internacional.
A sequência natural dos fatos será a saída de diversos países da zona do Euro, com a criação de um Conselho de nações para gerirem a moeda e a estabilidade econômica, centralizando o governo político baseado no tratado de Lisboa que determina a renúncia dos governos nacionais às suas constituições em favor de uma constituição europeia com governo centralizado e estabelecido com um núcleo forte de decisões pelos países que poderão manter o Euro.
Isso significa o restabelecimento do Império Romano na forma do governo por dez reis, descrito nas profecias de Daniel 2. 40 a 43, que diz:
"E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços.
E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.
E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro."
E também a palavra em Daniel 7. 7 e 8 com a interpretação em Daniel 7. 23 a 25:
"Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas."
Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo."
Estamos no tempo de crise em que haverá um conselho europeu com dez reis e depois surgirá um décimo primeiro que abaterá os outros três reis, dentre os quatro países europeus que são dedos de ferro (Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália).
Surgirá o "salvador do mundo" implantando soluções para a crise econômica e social internacional, mas tendo que derrubar os seus oponentes políticos para a implantação de suas medidas para uma "nova era". Assim surgirá o chamado "anti-Cristo" que também exigirá adoração e culto à sua pessoa após o arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo.
Estamos perto de ver o cumprimento da Palavra Profética em toda a sua plenitude.
Aguardamos e ansiamos pela vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus. Em breve Ele voltará.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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