A crise do Euro e o estabelecimento do reino do Anti-Cristo

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A moeda única europeia estabelecida em 01 de Janeiro de 1999 por onze países, pode estar com os seus dias contados. Na ocasião, quatro outros países que estavam integrados à União Europeia não assumiram a unificação da moeda.

Depois disso, outros foram integrados, chegando a dezessete o número de países que adotaram o Euro em lugar de suas moedas nacionais. Outros dez entraram em processo de ajustes econômicos para chegarem à mesma posição de unificação econômica.

Mas a crise chegou a países como Grécia, Portugal, Espanha, Finlândia e até mesmo na Itália. Alguns líderes políticos desses países foram exonerados de seus cargos, pelo déficit econômico com a dívida pública incompatível com a manutenção da moeda continental.

França e Alemanha têm feito propostas para que as dívidas públicas sejam resolvidas com cortes de gastos, que resultariam naqueles países desemprego em massa pelo corte dos gastos públicos, o que gerará movimentos sociais de grandes repercussões contra os líderes nacionais.

Está agendada uma reunião no dia 09 de dezembro de 2011 para discutir essas questões e estabelecer propostas para a crise econômica e política que se avulta a cada dia.

Há propostas para se estabelecer uma nova Europa com um núcleo forte com oito a dez nações dispostas a tomar decisões firmes para que a unificação econômica não seja perdida após tantos anos de estabelecimento de uma nova ordem mundial com o poderio e influência do Euro na economia mundial e suas repercussões políticas de influência internacional.

Segundo a Palavra profética dada a Daniel, o último império mundial que será dominado pelo anti-Cristo, será composto por dez nações que se unem mediante casamento, mas que não se ligam um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro (Daniel 2. 40 a 44).

Isso é exatamente como estão esboçando propostas para a resolução dessa crise europeia com as suas repercussões internacionais de uma crise econômica global.

Haverá o estabelecimento de um novo governo europeu com dez líderes, de dez nações que se unirão como a restauração do Império Romano, o que inclui a participação da Itália nessa unificação. Para isso a crise deve ser resolvida, pois a Itália é importante mercado na economia europeia e deve ser resgatada para que a repercussão não seja de catástrofe generalizada atingindo os outros “dedos de ferro” (França e Alemanha).

Mas a profecia em Daniel 7.8 menciona que dos dez reis do Império Romano restaurado, levantar-se-á um décimo primeiro rei, o qual derrubará três reis e esmiuçará e fará em pedaços todos os demais com estabelecimento de um governo mundial único nas mãos do anti-Cristo.

Isso faz menção a um quarto “dedo de ferro” da União Europeia, a Grã-Bretanha, que não aderiu ao Euro como moeda única, mas que almeja assumir a Presidência do Conselho Europeu nesta nova organização política e econômica, tendo que derrubar três outros “dedos de ferro”, a Alemanha, a França e a Itália que já são integrados pelo Euro e que devem fazer parte desse núcleo político a ser estabelecido na nova Europa.

Estamos vivendo dias incríveis, próximos ao estabelecimento do reino do anti-Cristo.
Obviamente tudo bem escrito e determinado pelo Soberano e Deus único, profetizado em sua palavra, como Daniel nos capítulos 2 e 7, mal entendido e mal interpretado por muitos anos e que cada vez mais se torna claro e evidente em nossos dias, indicando a proximidade da volta do Senhor Jesus para estabelecer o Seu Reino eterno nos dias desses reis.

Aguardamos a Sua vinda, Senhor Jesus.

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