Palavra do leitor
- 14 de fevereiro de 2010
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A crescente onda da antirreligiosidade cristã
Estou ficando antiquado. Raramente venho sentindo interesse em assistir às novas produções cinematográficas. E isto tem uma razão de ser: a violência e a falta de pudor atingiram um patamar flagrantemente nocivo à mente a ao espírito. Sem contar com a enxurrada de filmes com conteúdo místico e de bruxaria, onde não faltam vassouras e os demais apetrechos necessários para a sua caracterização.
Não posso negar que até mesmo as muitas produções americanas e inglesas mais antigas (das décadas de 50 a 70) relatavam temas fortes, como assassinatos, corrupção e adultério, todavia a abordagem era implícita, diferente da de hoje, quando, por exemplo, as cenas de assassinatos são viscerais (num verdadeiro banho de sangue), e as escapulidas matrimoniais são reveladas com todo o requinte da sedução e da volúpia, com sério risco da classe de figurinistas ficar desempregada, pois a roupa torna-se elemento dispensável no cenário, já que nenhuma nudez será castigada.
A arte cinematográfica de hoje anda muito desprovida de valores. Raramente se vê alguma cena onde os personagens façam citações sobre fé cristã e a crença em Deus. Tudo gira em torno exclusivamente do homem, em seu mais profundo estado hedonista.
É fato confirmado que alguns filmes antigos traziam cenas com enfoques religiosos de conotação cristã. Isto percebi no excelente filme “Imitação da Vida”, produzido em 1959 e estrelado pela atriz Lana Turner. As cenas finais emocionam bastante, pelo seu conteúdo sóbrio e edificante.
De um modo geral, o curso da antirreligiosidade vem fazendo um tremendo estrago, ao exercer sua sutil influência por intermédio do cinema, da televisão e do teatro.
Portanto, sigamos as seguintes recomendações deixadas pelo Apóstolo Paulo:
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2)
Não posso negar que até mesmo as muitas produções americanas e inglesas mais antigas (das décadas de 50 a 70) relatavam temas fortes, como assassinatos, corrupção e adultério, todavia a abordagem era implícita, diferente da de hoje, quando, por exemplo, as cenas de assassinatos são viscerais (num verdadeiro banho de sangue), e as escapulidas matrimoniais são reveladas com todo o requinte da sedução e da volúpia, com sério risco da classe de figurinistas ficar desempregada, pois a roupa torna-se elemento dispensável no cenário, já que nenhuma nudez será castigada.
A arte cinematográfica de hoje anda muito desprovida de valores. Raramente se vê alguma cena onde os personagens façam citações sobre fé cristã e a crença em Deus. Tudo gira em torno exclusivamente do homem, em seu mais profundo estado hedonista.
É fato confirmado que alguns filmes antigos traziam cenas com enfoques religiosos de conotação cristã. Isto percebi no excelente filme “Imitação da Vida”, produzido em 1959 e estrelado pela atriz Lana Turner. As cenas finais emocionam bastante, pelo seu conteúdo sóbrio e edificante.
De um modo geral, o curso da antirreligiosidade vem fazendo um tremendo estrago, ao exercer sua sutil influência por intermédio do cinema, da televisão e do teatro.
Portanto, sigamos as seguintes recomendações deixadas pelo Apóstolo Paulo:
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2)
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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