Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2012
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A construção da vida: uma obra inacabada
O mercado imobiliário aqui em Recife, bem como na região metropolitana, está em franca expansão, havendo uma valorização acentuada até para a aquisição de imóveis antigos.
E é na verticalização que as grandes construtoras estão enchendo o bolso.
Assim, vemos enormes torres/espigões sendo erguidos numa rapidez incrível (e já anda faltando até insumos para a construção, em face do aquecimento da demanda).
Todavia, um anos atrás, observei um prédio, bastante alto, cujo processo de construção ficou interrompido (descumprimento de alguma norma técnico-jurídica ?), num dos bairros nobres desta capital.
E isto logo me remeteu à seguinte passagem bíblica: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar ? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar” (Lucas 14:28-30).
Não é menos verdade afirmarmos que a nossa vida é como uma construção, certamente que "inacabada" (quando não “interrompida” pela morte ou por um coma profundo), onde, a cada dia, estamos realizando alguma modificação.
E não são poucas às vezes que, por fugirmos do “projeto original de Deus”, temos que implementar algumas “reformas”.
Assim como existem as regras de medição na construção civil, a nossa vida está sendo também observada/avaliada pelos que nos cercam e pelo Deus Triúno.
E nem mesmo grandes construções estão isentas da possibilidade de se tornarem ruínas: “E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto ? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada” (Mateus 24:1-2).
E lamentável é ver o engano no qual vivem muitas pessoas atualmente, motivadas exclusivamente pela busca de realizações e conquistas terrenas, obtidas até por meios ilícitos, como temos visto com muita frequência nos noticiários escritos e televisionados.
E aqui, para terminar este breve texto, é oportuno acrescentar as seguintes palavras proferidas por Jesus:
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7:24-27).
Obs.: Este texto, de minha autoria, já foi postado anteriormente neste site (o texto atual sofreu pequena modificação no título bem como no conteúdo).
E é na verticalização que as grandes construtoras estão enchendo o bolso.
Assim, vemos enormes torres/espigões sendo erguidos numa rapidez incrível (e já anda faltando até insumos para a construção, em face do aquecimento da demanda).
Todavia, um anos atrás, observei um prédio, bastante alto, cujo processo de construção ficou interrompido (descumprimento de alguma norma técnico-jurídica ?), num dos bairros nobres desta capital.
E isto logo me remeteu à seguinte passagem bíblica: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar ? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar” (Lucas 14:28-30).
Não é menos verdade afirmarmos que a nossa vida é como uma construção, certamente que "inacabada" (quando não “interrompida” pela morte ou por um coma profundo), onde, a cada dia, estamos realizando alguma modificação.
E não são poucas às vezes que, por fugirmos do “projeto original de Deus”, temos que implementar algumas “reformas”.
Assim como existem as regras de medição na construção civil, a nossa vida está sendo também observada/avaliada pelos que nos cercam e pelo Deus Triúno.
E nem mesmo grandes construções estão isentas da possibilidade de se tornarem ruínas: “E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto ? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada” (Mateus 24:1-2).
E lamentável é ver o engano no qual vivem muitas pessoas atualmente, motivadas exclusivamente pela busca de realizações e conquistas terrenas, obtidas até por meios ilícitos, como temos visto com muita frequência nos noticiários escritos e televisionados.
E aqui, para terminar este breve texto, é oportuno acrescentar as seguintes palavras proferidas por Jesus:
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7:24-27).
Obs.: Este texto, de minha autoria, já foi postado anteriormente neste site (o texto atual sofreu pequena modificação no título bem como no conteúdo).
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