Palavra do leitor
- 28 de dezembro de 2021
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A coisa da notícia e seu status quo
Eis aqui um fenômeno que tem despertado muitos brasileiros: já chegamos em 2022 e o jornalismo, a imprensa aberta, não trará boas notícias. Pelo contrário, ano de eleição, nada de neutralidade e isenção.
O jornalista Florestan Fernandes Junior, em 19/04/2011, no "Provocações" da TV Cultura, antecipou: "... É difícil você ter ética e conviver com uma imprensa que trabalha com interesses econômicos e políticos..."
Onze anos se vão e a tradução da "coisa da imprensa" não excetua muitos profissionais da notícia, pois vários tomaram partido contra o chefe do executivo da nação, militando explicitamente como opositores.
Alexandre Garcia, outro famoso jornalista, em 22/04/2019 entrevistado no programa do Danilo Gentili, SBT, declarou ter ido à Universidade de Brasília, em meados de 1989, a convite de estudantes do último semestre de jornalismo.
Ao responder a um aluno mencionou, entre os pilares do jornalismo, a isenção e a neutralidade. O professor protestou: "...Eu ensino os meus alunos a serem militantes ideológicos para combaterem o status quo opressor..."
Quem estava certo, o professor ou o Alexandre Garcia? Quem se lembra do legado de Vladimir Ilyich Ulianov e daquilo que sustentou a verve maligna de Paul Joseph Goebbels? Lembrando: Não há distinção entre imprensa oficial ou não.
A intenção deste artigo é alertar os crentes em Cristo, tanto para o risco da alienação política, como para o perigo da militância, pois os donos da notícia sempre saem ganhando. Afinal, são formadores de opinião.
Não se trata de cristão não ter interesse por política nem de tornar-se um sectário. Trata-se de cada crente em Cristo ocupar-se da função de ser coluna e base da verdade (1Tm 3:15) e ser luz e sal (Mt 5:13-16).
Verdade, nesse contexto, é veracidade; não ser dissimulado. Vem do grego Aletheia, que no cenário de Éfeso implica a Igreja ser autenticamente cristã e não perder o primeiro amor (Cristo) devido a cultura, a religião e a política.
A imersão de evangélicos apoiando o atual governo federal atiçou o jornalismo chamado livre, que sempre manteve tratamento depreciativo aos protestantes. Só que, agora, o preconceito é desvelado, mais ácido e contundente.
Se o jornalismo é tendencioso contra a Igreja, cabe a ela não negociar a verdade e não se corromper na defesa da sua liberdade. Tudo é licito, mas nem tudo edifica os "chamados para fora do Principado do mundo" (João 14:30).
O jornalista Florestan Fernandes Junior, em 19/04/2011, no "Provocações" da TV Cultura, antecipou: "... É difícil você ter ética e conviver com uma imprensa que trabalha com interesses econômicos e políticos..."
Onze anos se vão e a tradução da "coisa da imprensa" não excetua muitos profissionais da notícia, pois vários tomaram partido contra o chefe do executivo da nação, militando explicitamente como opositores.
Alexandre Garcia, outro famoso jornalista, em 22/04/2019 entrevistado no programa do Danilo Gentili, SBT, declarou ter ido à Universidade de Brasília, em meados de 1989, a convite de estudantes do último semestre de jornalismo.
Ao responder a um aluno mencionou, entre os pilares do jornalismo, a isenção e a neutralidade. O professor protestou: "...Eu ensino os meus alunos a serem militantes ideológicos para combaterem o status quo opressor..."
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A intenção deste artigo é alertar os crentes em Cristo, tanto para o risco da alienação política, como para o perigo da militância, pois os donos da notícia sempre saem ganhando. Afinal, são formadores de opinião.
Não se trata de cristão não ter interesse por política nem de tornar-se um sectário. Trata-se de cada crente em Cristo ocupar-se da função de ser coluna e base da verdade (1Tm 3:15) e ser luz e sal (Mt 5:13-16).
Verdade, nesse contexto, é veracidade; não ser dissimulado. Vem do grego Aletheia, que no cenário de Éfeso implica a Igreja ser autenticamente cristã e não perder o primeiro amor (Cristo) devido a cultura, a religião e a política.
A imersão de evangélicos apoiando o atual governo federal atiçou o jornalismo chamado livre, que sempre manteve tratamento depreciativo aos protestantes. Só que, agora, o preconceito é desvelado, mais ácido e contundente.
Se o jornalismo é tendencioso contra a Igreja, cabe a ela não negociar a verdade e não se corromper na defesa da sua liberdade. Tudo é licito, mas nem tudo edifica os "chamados para fora do Principado do mundo" (João 14:30).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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