Palavra do leitor
- 16 de janeiro de 2007
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A ciência de Deus e o verdadeiro cristianismo
“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!” (Rm 11.33).
Desta forma insondável e inescrutável que a ciência de Deus se apresenta, uma ciência que se sobrepõe às demais ciências, as ciências naturais, do ponto de vista científico, filosófico, teologúmeno, espiritual e acima de tudo sobrenatural.
Podemos citar um caso inusitado e um tanto quanto estranho relatado e descrito pela Bíblia no qual a ciência de Deus se apresenta juntamente com o verdadeiro cristianismo; leiamos João 9.6 que relata o fato: “Dito isto, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo” (cura de um cego de nascença por Jesus).
Que maneira estranha de curar, de apresentar-se, mas é a maneira como a ciência de Deus se estabelece, juntamente com o verdadeiro cristianismo deixado por Jesus, não havendo qualquer conhecimento humano sendo empírico, de senso comum, herético, ou científico que a sobrepuje, ou mesmo que a condene, é essa a maneira apresentada e executada por Jesus outrora e isolada nos dias de hoje.
A ciência de Deus e o verdadeiro cristianismo estão acima de qualquer diretriz dogmática, leis congregacionais, estatutos, declarações doutrinárias ou a forma como nós queremos que o cristianismo se apresente, no âmbito evangélico, no meio de nós. cristianismo é objetividade e ao mesmo tempo subjetividade, é cura material e espiritual, é filantropia de cunho social, é o pentencoste (At 2.1-13), é ser discípulo de Cristo, é ajuntarmos em um verdadeiro ajuntamento, é transparência e amor ao próximo, é pregar o evangelho – praticando o “Ide” de Cristo (Mc 16.15) – é deixar que o Espírito Santo opere no nosso meio o qual, a posteriori, era feito antes e nos falta, hoje, a visão e o coração abertos para aceitamos e deixarmos que a ação divina do cristianismo atue entre nós, havendo uma transformação espiritual geral e acionária, praticando o cristianismo dito, pregado e posto por Jesus, o verdadeiro cristianismo, e onde a ciência de Deus exerça e se estabeleça livremente.
Desta forma insondável e inescrutável que a ciência de Deus se apresenta, uma ciência que se sobrepõe às demais ciências, as ciências naturais, do ponto de vista científico, filosófico, teologúmeno, espiritual e acima de tudo sobrenatural.
Podemos citar um caso inusitado e um tanto quanto estranho relatado e descrito pela Bíblia no qual a ciência de Deus se apresenta juntamente com o verdadeiro cristianismo; leiamos João 9.6 que relata o fato: “Dito isto, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo” (cura de um cego de nascença por Jesus).
Que maneira estranha de curar, de apresentar-se, mas é a maneira como a ciência de Deus se estabelece, juntamente com o verdadeiro cristianismo deixado por Jesus, não havendo qualquer conhecimento humano sendo empírico, de senso comum, herético, ou científico que a sobrepuje, ou mesmo que a condene, é essa a maneira apresentada e executada por Jesus outrora e isolada nos dias de hoje.
A ciência de Deus e o verdadeiro cristianismo estão acima de qualquer diretriz dogmática, leis congregacionais, estatutos, declarações doutrinárias ou a forma como nós queremos que o cristianismo se apresente, no âmbito evangélico, no meio de nós. cristianismo é objetividade e ao mesmo tempo subjetividade, é cura material e espiritual, é filantropia de cunho social, é o pentencoste (At 2.1-13), é ser discípulo de Cristo, é ajuntarmos em um verdadeiro ajuntamento, é transparência e amor ao próximo, é pregar o evangelho – praticando o “Ide” de Cristo (Mc 16.15) – é deixar que o Espírito Santo opere no nosso meio o qual, a posteriori, era feito antes e nos falta, hoje, a visão e o coração abertos para aceitamos e deixarmos que a ação divina do cristianismo atue entre nós, havendo uma transformação espiritual geral e acionária, praticando o cristianismo dito, pregado e posto por Jesus, o verdadeiro cristianismo, e onde a ciência de Deus exerça e se estabeleça livremente.
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