Palavra do leitor
- 07 de fevereiro de 2022
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A Ceia: participo e partilho, vivo e acredito?
"As amizades ampliam nossos momentos de felicidade e nos ajudam a atravessar pelas inquietações e perdas’’.
Textos de Marcos 17.27 e 1 Coríntios 11.23
Ao acessar as redes digitais nunca se falou tanto e quanto sobre mudanças. Os discursos são amplos, são multifacetados e são difusos e se pulverizam, muitos, com as mais variadas promessas e, cada vez mais, se percebe a decepção e a desesperança. Indo ao texto de I Coríntios 11. 23, observamos o cenário da Ceia. Diga – se de passagem, não um encontro para ver quem será punido, em direção oposta, eis o chamado para estar ao redor da mesa e partilhar o conviver da esperança e da vivacidade. Logo, porque cultuamos a ceia, a cada mês? Quem sabe para participar de uma expurgação das falhas, durante os eventos de trinta dias ou aprofundar o compromisso com uma vida de compaixão, de misericórdia, de justiça, de ser percebido como alguém, ao lado de outros, de viver por algo?
Vamos adiante, na ceia, estamos na igualdade plena de sermos pessoas humanas redimidas por Jesus, o Cristo, o Pairos para todos. Na ceia, há a confirmação para abrir caminhos ao outro. Presumidamente, a ceia nos chama ao exame de si mesmo e reconhecer que todos fomos alcançados pela redenção firmado em Jesus, o Cristo. Aliás, a ceia não quer dizer um calhamaço de ideias enfadonhas e sim de ideias vivas para nos fazer ir adiante, em motivação e orientação. Infelizmente, observa-se o inundar do pueril ou do frívolo ou do banal que desfigura o papel de ser e participar da Ceia. Digo isso, porque ao comer do pão e beber do cálice, somos direcionados para nossa identidade, identidade em Jesus Cristo. A ceia pode ser o retrato de um ritualismo sem sentido ou os efeitos da morte de Jesus, em nós? A ceia não esconde que estávamos fadados a uma realidade sem o porvir e nos aponta para o novo, para a inovação, para o eterno que tem o seu encetar ou o seu começo, aqui, agora, em nós e consideramos isso? A ceia espelha festividade e não animosidade. A ceia me mostra o que foi feito, o que sou e aquilo que posso ser. O Salmos 139 nos abre caminhos para sermos nós, diante daquele que Tudo Precede. A ceia se direciona a não vivermos de ilusão e envolve intimidade com Jesus. A ceia nos incomoda a questionar se acredito na bíblia, nos valores apregoados, no nosso encontro com o próximo. Não há conjecturaçoes, mas sim fazer o que é certo. A ceia se move e se movimenta na importância, na estima e no respeito dispensado as pessoas para levantar com atos, abraçar, escutar, dialogar.
Em suma, na ceia, o sucesso se perde, o serviço, a oração e a confissão se destacam e nos apresenta um arrazoar para se refazer. O contexto da ceia se refere a imperfeitos e dispostos a serem íntegros, com a noção de que fomos redimidos, com a finalidade de haver o fluir das notícias boas e, por consequência, haja o fruir dessa graça para, até o findar dos Séculos, estejamos conectados a esse meio de vida, em Jesus, o Cristo. Por fim, participo e partilho, vivo e acredito não num ritualismo e muito menos numa liturgia mais parecida com anédotas ou a vivencio, na meu encontro com a vida e com o outro.
Baruch Há Shem!
Textos de Marcos 17.27 e 1 Coríntios 11.23
Ao acessar as redes digitais nunca se falou tanto e quanto sobre mudanças. Os discursos são amplos, são multifacetados e são difusos e se pulverizam, muitos, com as mais variadas promessas e, cada vez mais, se percebe a decepção e a desesperança. Indo ao texto de I Coríntios 11. 23, observamos o cenário da Ceia. Diga – se de passagem, não um encontro para ver quem será punido, em direção oposta, eis o chamado para estar ao redor da mesa e partilhar o conviver da esperança e da vivacidade. Logo, porque cultuamos a ceia, a cada mês? Quem sabe para participar de uma expurgação das falhas, durante os eventos de trinta dias ou aprofundar o compromisso com uma vida de compaixão, de misericórdia, de justiça, de ser percebido como alguém, ao lado de outros, de viver por algo?
Vamos adiante, na ceia, estamos na igualdade plena de sermos pessoas humanas redimidas por Jesus, o Cristo, o Pairos para todos. Na ceia, há a confirmação para abrir caminhos ao outro. Presumidamente, a ceia nos chama ao exame de si mesmo e reconhecer que todos fomos alcançados pela redenção firmado em Jesus, o Cristo. Aliás, a ceia não quer dizer um calhamaço de ideias enfadonhas e sim de ideias vivas para nos fazer ir adiante, em motivação e orientação. Infelizmente, observa-se o inundar do pueril ou do frívolo ou do banal que desfigura o papel de ser e participar da Ceia. Digo isso, porque ao comer do pão e beber do cálice, somos direcionados para nossa identidade, identidade em Jesus Cristo. A ceia pode ser o retrato de um ritualismo sem sentido ou os efeitos da morte de Jesus, em nós? A ceia não esconde que estávamos fadados a uma realidade sem o porvir e nos aponta para o novo, para a inovação, para o eterno que tem o seu encetar ou o seu começo, aqui, agora, em nós e consideramos isso? A ceia espelha festividade e não animosidade. A ceia me mostra o que foi feito, o que sou e aquilo que posso ser. O Salmos 139 nos abre caminhos para sermos nós, diante daquele que Tudo Precede. A ceia se direciona a não vivermos de ilusão e envolve intimidade com Jesus. A ceia nos incomoda a questionar se acredito na bíblia, nos valores apregoados, no nosso encontro com o próximo. Não há conjecturaçoes, mas sim fazer o que é certo. A ceia se move e se movimenta na importância, na estima e no respeito dispensado as pessoas para levantar com atos, abraçar, escutar, dialogar.
Em suma, na ceia, o sucesso se perde, o serviço, a oração e a confissão se destacam e nos apresenta um arrazoar para se refazer. O contexto da ceia se refere a imperfeitos e dispostos a serem íntegros, com a noção de que fomos redimidos, com a finalidade de haver o fluir das notícias boas e, por consequência, haja o fruir dessa graça para, até o findar dos Séculos, estejamos conectados a esse meio de vida, em Jesus, o Cristo. Por fim, participo e partilho, vivo e acredito não num ritualismo e muito menos numa liturgia mais parecida com anédotas ou a vivencio, na meu encontro com a vida e com o outro.
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