Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2016
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A cada dia, dê uma chance a Cristo
A cada dia, dê uma chance a Cristo
‘’Quem busca na igreja, fatalmente, uma alternativa se frustrará, porque se constitui numa proposta que nos aponta e deve nos apontar para Cristo.’’
O evangelho mais se assemelha a um amontoado ou a um universo de denominações distantes da simplicidade e singeleza dos ensinamentos de Cristo. Aliás, convergidos em vidas livres para uma existência restaurada e reconciliada, com seu próximo, com o mundo do qual faz parte e consigo mesmo. Sem sombra de dúvida, em meio ao impetuoso discurso triunfalista e ufanista, por onde cada ministério procura estabelecer quem pode mais atrair e acionar a presença de Deus. Eis, acredito e credito, piamente, ao desafio a efeito de ponderarmos nos rumos de uma trajetória cristã disposta a romper e irromper com as conveniências simbióticas, diante de uma realidade alienada da esperança, do amor, da justiça e da misericórdia ancorada ao porto de ajudar, ouvir, servir e apascentar. É bem verdade, essas palavras ressoam como um manancial de colocações banais. Por isso, somos chamados, no desdobrar das vicissitudes, das tensões, das ambiguidades, das oposições, com as quais nos deparamos, sobre a importância e urgência de darmos uma chance a Cristo (hoje, amanhã, até o findar de nossa trajetória, aqui neste oikos). Tristemente, mais, em contrapartida, representa uma oportunidade, de resgatarmos os meandros do evangelho compromissado e comprometido com a identidade comunitária solidária, fraterna, profícua e benéfica, ou seja, reflexos de uma igreja de faces, de nuances, de emoções, de inspiração e criação, de uma transcendência que traz o próximo, de uma espiritualidade que prioriza a palavra e o discernir do Espírito Santo, com uma linguagem messianicamente manifestação de um Cristo humanizador. Deveras, em meio a um período marcado por um cenário de desencontros, entre povos, nações e sociedades, observo as pessoas exauridas de discursos e enfoques sobre o poder transformador, através do desgastado modelo eclesiástico. Diametralmente oposto, percebo um aceno para o abrir das portas e permitir ao Kairos para todos entrar e adentrar, em nosso ser. Enquanto continuarmos com discussões vãs, submergidos em nossas ânsias e ilusões, lastimavelmente, as portas do inferno da solidão, da desumanização, da decadência do respeito ao ser humano, de reduzir pessoas a coisas, da propagação de uma fé bestial e de adeptos facínoras, da ramificação de um avivamento sem o condão capaz de alterar as regras do jogo do individualismo doentio prevalecerão. Faz – se observar, eis que estou a porta e bato, o Carpinteiro dos Recomeços, o Logos Lúdico, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o protagonista e concebidor de curas, de milagres e de maravilhas pelas ruas, pelas casas, e, em suma, pela vida, quer firmar tempo para nos inundar de graciosidade, de inocência, de irreverência, de sensibilidade, de menos batalhas espirituais e mais e muito mais as marcas do amor que nos leva, que nos aproxima e que nos aprofunda na relação humana, porque nada há de mais expressivo e esplendoroso para os seguidores de Cristo, senão as relações de pessoas restauradas e reconciliadas.
‘’Quem busca na igreja, fatalmente, uma alternativa se frustrará, porque se constitui numa proposta que nos aponta e deve nos apontar para Cristo.’’
O evangelho mais se assemelha a um amontoado ou a um universo de denominações distantes da simplicidade e singeleza dos ensinamentos de Cristo. Aliás, convergidos em vidas livres para uma existência restaurada e reconciliada, com seu próximo, com o mundo do qual faz parte e consigo mesmo. Sem sombra de dúvida, em meio ao impetuoso discurso triunfalista e ufanista, por onde cada ministério procura estabelecer quem pode mais atrair e acionar a presença de Deus. Eis, acredito e credito, piamente, ao desafio a efeito de ponderarmos nos rumos de uma trajetória cristã disposta a romper e irromper com as conveniências simbióticas, diante de uma realidade alienada da esperança, do amor, da justiça e da misericórdia ancorada ao porto de ajudar, ouvir, servir e apascentar. É bem verdade, essas palavras ressoam como um manancial de colocações banais. Por isso, somos chamados, no desdobrar das vicissitudes, das tensões, das ambiguidades, das oposições, com as quais nos deparamos, sobre a importância e urgência de darmos uma chance a Cristo (hoje, amanhã, até o findar de nossa trajetória, aqui neste oikos). Tristemente, mais, em contrapartida, representa uma oportunidade, de resgatarmos os meandros do evangelho compromissado e comprometido com a identidade comunitária solidária, fraterna, profícua e benéfica, ou seja, reflexos de uma igreja de faces, de nuances, de emoções, de inspiração e criação, de uma transcendência que traz o próximo, de uma espiritualidade que prioriza a palavra e o discernir do Espírito Santo, com uma linguagem messianicamente manifestação de um Cristo humanizador. Deveras, em meio a um período marcado por um cenário de desencontros, entre povos, nações e sociedades, observo as pessoas exauridas de discursos e enfoques sobre o poder transformador, através do desgastado modelo eclesiástico. Diametralmente oposto, percebo um aceno para o abrir das portas e permitir ao Kairos para todos entrar e adentrar, em nosso ser. Enquanto continuarmos com discussões vãs, submergidos em nossas ânsias e ilusões, lastimavelmente, as portas do inferno da solidão, da desumanização, da decadência do respeito ao ser humano, de reduzir pessoas a coisas, da propagação de uma fé bestial e de adeptos facínoras, da ramificação de um avivamento sem o condão capaz de alterar as regras do jogo do individualismo doentio prevalecerão. Faz – se observar, eis que estou a porta e bato, o Carpinteiro dos Recomeços, o Logos Lúdico, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o protagonista e concebidor de curas, de milagres e de maravilhas pelas ruas, pelas casas, e, em suma, pela vida, quer firmar tempo para nos inundar de graciosidade, de inocência, de irreverência, de sensibilidade, de menos batalhas espirituais e mais e muito mais as marcas do amor que nos leva, que nos aproxima e que nos aprofunda na relação humana, porque nada há de mais expressivo e esplendoroso para os seguidores de Cristo, senão as relações de pessoas restauradas e reconciliadas.
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