Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2022
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A bem-aventurada reconciliação de Cristo e a paz com Deus
"E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens." Lucas 2:13,14.
Bendito o dia que foi marcado pela notícia das boas novas (evangelho) do evento de maior importância de todos os tempos: o nascimento do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Anunciado desde os tempos mais antigos, o Logos preexistente de toda criação, o verdadeiro Emanuel, trouxe reconciliação com Deus e através da Sua expiação e mediação concedeu paz à consciência do novo homem. E de Belém, pequeno vilarejo de Judá, nasceu o nosso bom pastor, cujas origens provem desde a eternidade, para estender a todas as gerações o plano salvífico de Deus. Assim, importa saber dois princípios doutrinários basilares para o nosso enlevo espiritual.
O nascimento de Cristo é um acontecimento que está acima de todo e qualquer fenômeno, seja na terra e no céu e que traz louvor e glória em absoluta perfeição a Deus. Assim sendo, a santidade e justiça de Deus, que exigia castigo e punição de todo pecado humano o tempo todo, demonstrou que era necessário um sistema sacrificial (morte de animais), o qual no Antigo Testamento, limitado e imperfeito, repetido ano após ano, não foi eficaz até o surgimento de um outro modelo eficiente e completo: o sacrifício perfeito de Jesus Cristo na cruz para redenção do homem perdido. Cristo, nosso Senhor, foi o único homem que conseguiu cumprir a Lei e viver sem pecado. Ele foi capaz de satisfazer a vontade do Pai e realizar num único sacrifício perfeito na cruz do calvário, de uma vez por todas, para salvação de todos que O confessam como Senhor e Salvador do mundo.
Além do mais, a expiação e mediação de Cristo trouxe a paz de Deus ao coração do homem. "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por quem igualmente temos obtido nossa entrada, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus." Antes, agitado e perturbado pelo pecado, agora acalentado pela certeza de um coração transformado, temos a tranquilidade da alma na certeza de que mesmo as mais fortes ‘tempestades’ não podem alarmar a calmaria do coração do cristão. Reconciliados com Deus, sem a falsa confiança nas boas obras, temos a serenidade da consciência na certeza da culpa e punição retiradas.
Todos esses privilégios singulares, a bem-aventurada reconciliação de Cristo e a vida em paz com Deus, são frutos das boas novas do Reino de Deus. "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." Essas bênçãos apontam para a soberania divina, para o livramento do domínio do pecado e da morte e uma vida abundante sob a graça do Nosso Senhor Jesus Cristo. Porquanto o Filho de Deus se fez homem e para nossa salvação desceu dos céus. Aleluias!
Bendito o dia que foi marcado pela notícia das boas novas (evangelho) do evento de maior importância de todos os tempos: o nascimento do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Anunciado desde os tempos mais antigos, o Logos preexistente de toda criação, o verdadeiro Emanuel, trouxe reconciliação com Deus e através da Sua expiação e mediação concedeu paz à consciência do novo homem. E de Belém, pequeno vilarejo de Judá, nasceu o nosso bom pastor, cujas origens provem desde a eternidade, para estender a todas as gerações o plano salvífico de Deus. Assim, importa saber dois princípios doutrinários basilares para o nosso enlevo espiritual.
O nascimento de Cristo é um acontecimento que está acima de todo e qualquer fenômeno, seja na terra e no céu e que traz louvor e glória em absoluta perfeição a Deus. Assim sendo, a santidade e justiça de Deus, que exigia castigo e punição de todo pecado humano o tempo todo, demonstrou que era necessário um sistema sacrificial (morte de animais), o qual no Antigo Testamento, limitado e imperfeito, repetido ano após ano, não foi eficaz até o surgimento de um outro modelo eficiente e completo: o sacrifício perfeito de Jesus Cristo na cruz para redenção do homem perdido. Cristo, nosso Senhor, foi o único homem que conseguiu cumprir a Lei e viver sem pecado. Ele foi capaz de satisfazer a vontade do Pai e realizar num único sacrifício perfeito na cruz do calvário, de uma vez por todas, para salvação de todos que O confessam como Senhor e Salvador do mundo.
Além do mais, a expiação e mediação de Cristo trouxe a paz de Deus ao coração do homem. "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por quem igualmente temos obtido nossa entrada, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus." Antes, agitado e perturbado pelo pecado, agora acalentado pela certeza de um coração transformado, temos a tranquilidade da alma na certeza de que mesmo as mais fortes ‘tempestades’ não podem alarmar a calmaria do coração do cristão. Reconciliados com Deus, sem a falsa confiança nas boas obras, temos a serenidade da consciência na certeza da culpa e punição retiradas.
Todos esses privilégios singulares, a bem-aventurada reconciliação de Cristo e a vida em paz com Deus, são frutos das boas novas do Reino de Deus. "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." Essas bênçãos apontam para a soberania divina, para o livramento do domínio do pecado e da morte e uma vida abundante sob a graça do Nosso Senhor Jesus Cristo. Porquanto o Filho de Deus se fez homem e para nossa salvação desceu dos céus. Aleluias!
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