Palavra do leitor
- 12 de agosto de 2016
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A Beleza da Sexualidade
A BELEZA DA SEXUALIDADE
“Como dizem as Escrituras Sagradas: “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua esposa, e os dois se tornam uma só pessoa. “; Há uma verdade imensa revelada nessa passagem das Escrituras, e eu entendo que ela está falando a respeito de Cristo e da Igreja. “ (Efésios 5:31-32)
O assunto ”sexo” é automaticamente lembrado como associado a pecado, meio cristão e em muitas igrejas? Afinal, a sexualidade a atração e o desejo sexual entre um homem e uma mulher não podemos esquecer foram criados por Deus, jamais pelo Diabo. Vivemos em uma decadência moral e a ética em nossos dias. A sexualidade tem sido tratada e apresentada como um mero elemento hormonal e é vendido apenas como promotor de satisfação pessoal. É verdade que a sociedade sem Deus utiliza essa atração sexual de forma abusada, buscando principalmente fazer dinheiro, através de propaganda, audiência para programas e como modo fácil e rápido de chamar a atenção, o relaxamento dos valores familiares e, principalmente, do afastamento de Deus e da espiritualidade, tem levado ao mau uso da dadiva da sexualidade. Mas esse mau uso do sexo não torna a sexualidade em si má, ela continua sendo boa, positiva e uma dádiva de Deus para os humanos.
Portanto, a relação sexual foi criada por Deus para acontecer nesse meio: para expressar a aceitação incondicional e desejada do outro num clima de total confiança (tanto que nos despimos completamente), celebrando uma aliança, uma união de almas e de corpos De acordo com Ef 5.31-32, podemos pensar que o prazer sexual, o orgasmo, seja o sinal mais próximo do que será a futura união de Cristo com a Igreja, as Bodas do Cordeiro. Um sinal humano, terreno, natural, mas muito bonito. A união sexual do casal é uma celebração da auto entrega, da confiança mútua, do recebimento do outro tal como é.
Tristemente, pesquisas mostram que a vida sexual cristã para a maioria dos casais é uma vida privada de prazer e frustrada por pelo menos 1 dos cônjuges em todos os casos analisado. O índice de crises conjugais e divórcios por insatisfação sexual tem sido alarmante entre os cristãos.
O que as igrejas nunca mostram e até evitam tocar no assunto por tabus, ignorância e hipocrisia é que 86% dos divórcios entre evangélicos estão ligados à disfunção e incompatibilidade sexual. Uma vida matrimonial frustrada no sexo é a porta de entrada para todos os outros desentendimentos.
Contudo é a vontade de Deus é que o homem desfrute o sexo sempre, sem culpa e sem economia.
A sexualidade consegue atingir as quatro áreas fundamentais do ser humano: física, psicológica, sociológica e espiritual.
O ato sexual produz uma verdadeira revolução em nosso organismo:
O desejo libera hormônios sexuais (estrogênio na mulher e testosterona no homem) e adrenalina. No momento de auge as células nervosas do cérebro descarregam seu conteúdo elétrico provocando, no momento que seguinte, o relaxamento físico total.
Impressionante, não? Pois este ir e vir de hormônios e de fluxo sanguíneo faz que o corpo reaja positivamente a tudo. A endorfina liberada no momento sexual diz ao teu corpo que tudo está bem contigo, se seu corpo fica bem, sua alma (emoções, intelecto, vontades) ficam bem e se corpo e alma estão bem o seu espírito naturalmente estará em paz. Por isso sexo foi planejado por Deus para o homem e a mulher, para harmonia e bem-estar em todas as áreas. Um casamento sem sexo não sobrevive. Pois há um batimento cardíaco alterado na relação sexual, uma pulsação sanguínea. A expressão sexual do casamento é um modelo, um padrão da união, do relacionamento de Deus com o Seu povo. O prazer sexual, o êxtase, a satisfação sexual na intimidade do casamento são um retrato do prazer e satisfação que Deus quer dar-nos eternamente.
Por isso a prostituição (que em algumas traduções aparece como "fornicação", em outras como ”imoralidade sexual") é bastante combatida na Bíblia, é ela que o mundo sem Deus mais promove, nas suas diversas formas (hoje principalmente a pornografia). Não podemos ceder a tentação de pegar a preciosidade do entregar-se ao conjugue, e transformar isso em uma relação em que o corpo do outro vira apenas um objeto de consumo, numa busca apenas de experiências de prazer, sem o envolvimento, o cuidado amoroso e o compromisso de identidade que aprofundariam um relacionamento. Em vez de tentar evitar a sexualidade a qualquer custo, façamos como a Bíblia ensina pratiquemos a sexualidade sadia, ligada a um relacionamento entre duas pessoas homem e mulher que se amam unidos pelo laço do matrimonio; essa sexualidade merece ser cultivada, respeitada, considerada com muito carinho, e merece muito mais nossa atenção do que as várias deturpações que existem por aí.
Se o casal tem um bom relacionamento sexual, certamente superará qualquer problema nas outras áreas da sua vida.
EM CRISTO, WSLEY SOUZA
“Como dizem as Escrituras Sagradas: “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua esposa, e os dois se tornam uma só pessoa. “; Há uma verdade imensa revelada nessa passagem das Escrituras, e eu entendo que ela está falando a respeito de Cristo e da Igreja. “ (Efésios 5:31-32)
O assunto ”sexo” é automaticamente lembrado como associado a pecado, meio cristão e em muitas igrejas? Afinal, a sexualidade a atração e o desejo sexual entre um homem e uma mulher não podemos esquecer foram criados por Deus, jamais pelo Diabo. Vivemos em uma decadência moral e a ética em nossos dias. A sexualidade tem sido tratada e apresentada como um mero elemento hormonal e é vendido apenas como promotor de satisfação pessoal. É verdade que a sociedade sem Deus utiliza essa atração sexual de forma abusada, buscando principalmente fazer dinheiro, através de propaganda, audiência para programas e como modo fácil e rápido de chamar a atenção, o relaxamento dos valores familiares e, principalmente, do afastamento de Deus e da espiritualidade, tem levado ao mau uso da dadiva da sexualidade. Mas esse mau uso do sexo não torna a sexualidade em si má, ela continua sendo boa, positiva e uma dádiva de Deus para os humanos.
Portanto, a relação sexual foi criada por Deus para acontecer nesse meio: para expressar a aceitação incondicional e desejada do outro num clima de total confiança (tanto que nos despimos completamente), celebrando uma aliança, uma união de almas e de corpos De acordo com Ef 5.31-32, podemos pensar que o prazer sexual, o orgasmo, seja o sinal mais próximo do que será a futura união de Cristo com a Igreja, as Bodas do Cordeiro. Um sinal humano, terreno, natural, mas muito bonito. A união sexual do casal é uma celebração da auto entrega, da confiança mútua, do recebimento do outro tal como é.
Tristemente, pesquisas mostram que a vida sexual cristã para a maioria dos casais é uma vida privada de prazer e frustrada por pelo menos 1 dos cônjuges em todos os casos analisado. O índice de crises conjugais e divórcios por insatisfação sexual tem sido alarmante entre os cristãos.
O que as igrejas nunca mostram e até evitam tocar no assunto por tabus, ignorância e hipocrisia é que 86% dos divórcios entre evangélicos estão ligados à disfunção e incompatibilidade sexual. Uma vida matrimonial frustrada no sexo é a porta de entrada para todos os outros desentendimentos.
Contudo é a vontade de Deus é que o homem desfrute o sexo sempre, sem culpa e sem economia.
A sexualidade consegue atingir as quatro áreas fundamentais do ser humano: física, psicológica, sociológica e espiritual.
O ato sexual produz uma verdadeira revolução em nosso organismo:
O desejo libera hormônios sexuais (estrogênio na mulher e testosterona no homem) e adrenalina. No momento de auge as células nervosas do cérebro descarregam seu conteúdo elétrico provocando, no momento que seguinte, o relaxamento físico total.
Impressionante, não? Pois este ir e vir de hormônios e de fluxo sanguíneo faz que o corpo reaja positivamente a tudo. A endorfina liberada no momento sexual diz ao teu corpo que tudo está bem contigo, se seu corpo fica bem, sua alma (emoções, intelecto, vontades) ficam bem e se corpo e alma estão bem o seu espírito naturalmente estará em paz. Por isso sexo foi planejado por Deus para o homem e a mulher, para harmonia e bem-estar em todas as áreas. Um casamento sem sexo não sobrevive. Pois há um batimento cardíaco alterado na relação sexual, uma pulsação sanguínea. A expressão sexual do casamento é um modelo, um padrão da união, do relacionamento de Deus com o Seu povo. O prazer sexual, o êxtase, a satisfação sexual na intimidade do casamento são um retrato do prazer e satisfação que Deus quer dar-nos eternamente.
Por isso a prostituição (que em algumas traduções aparece como "fornicação", em outras como ”imoralidade sexual") é bastante combatida na Bíblia, é ela que o mundo sem Deus mais promove, nas suas diversas formas (hoje principalmente a pornografia). Não podemos ceder a tentação de pegar a preciosidade do entregar-se ao conjugue, e transformar isso em uma relação em que o corpo do outro vira apenas um objeto de consumo, numa busca apenas de experiências de prazer, sem o envolvimento, o cuidado amoroso e o compromisso de identidade que aprofundariam um relacionamento. Em vez de tentar evitar a sexualidade a qualquer custo, façamos como a Bíblia ensina pratiquemos a sexualidade sadia, ligada a um relacionamento entre duas pessoas homem e mulher que se amam unidos pelo laço do matrimonio; essa sexualidade merece ser cultivada, respeitada, considerada com muito carinho, e merece muito mais nossa atenção do que as várias deturpações que existem por aí.
Se o casal tem um bom relacionamento sexual, certamente superará qualquer problema nas outras áreas da sua vida.
EM CRISTO, WSLEY SOUZA
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