Palavra do leitor
- 05 de maio de 2014
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A banana e a teoria da evolução de Darwin
O episódio mais marcante da semana anterior foi protagonizado pelo brasileiro Daniel Alves: um torcedor lhe atirou uma banana, quando ele ia cobrar um escanteio, atitude essa que está se tornando corriqueira em partidas de futebol, basquete, vôlei, quiçá em outros ambientes considerados sadios.
Daniel, lateral direito do Barcelona FC, não se alterou emocionalmente [domínio próprio], ao receber a ofensa de um torcedor, que, repito, lhe jogou uma banana, abaixou-se, pegou-a, descascou-a, e comeu a tão saborosa oferta que lhe fez o torcedor: uma fruta criação do nosso Deus.
Diante disso o atacante, também brasileiro, Neymar, do mesmo “Barça”, iniciou um movimento nas redes sociais, com o tema: “Todos nós somos macacos, somos todos irmãos. Diga não ao racismo.”
A campanha de Neymar conta com opiniões contrárias, pois poderia esquentar muito mais o clima das torcidas em todo o mundo, e há os que sabiamente não concordam com a teoria de Charles Darwin, de que viemos do macaco.
E, de fato, não precisou mais nada, uma onda de reações se espalhou pelo mundo [inclusive meu blog Sê Fiel], as redes sociais, os atletas, os atores, as atrizes, os políticos, os empresários, enfim todo o mundo a decretar o repúdio ao racismo, não pela violência, não dando o troco na mesma moeda, não pelo murmurar, não pelo praguejar, mas por uma atitude silenciosa, todavia inteligente, que eu entendo como cristã.
Não é por ter a pele branca que sou branco; sou afrodescendente e com orgulho!
Acho que o melhor caminho, para as ofensas recebidas, não é a contraofensiva, não é a lamuriação, não é o mau humor, não é o pagar com a mesma moeda, não é reclamar, e nem odiar o próximo; temos que, em obediência ao Senhor Jesus: dar a outra face, andar a segunda milha, entregarmos também a túnica a quem nos toma a capa.
Creio, sinceramente, que a atitude desse jogador, Daniel Alves, foi sim um ato de entregar a capa a quem lhe tomou a túnica; surpreendeu a muitos, abriu o caminho para uma discussão que se faz necessária: abolir a prática do preconceito racial, e de quaisquer outros preconceitos nas relações humanas.
Não somos macacos, perdão Neymar por discordar, Charles Darwin se enganou, e teria, nos estertores da morte, se convencido disso (*); consta que chamou seus discípulos e pediu-lhes que não propagassem mais essa maléfica teoria.
Já era tarde, pois seus seguidores encontraram nisso um nicho a explorar, para ganhar, para ter fama, e é o que presenciamos hoje: em toda a parte a verdade que é a criação é zombada e a teoria da evolução, não provada, é louvada!
Darwin disse: “‘eu era um jovem de ideias não formadas.” (sic)
* https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070128213723AAHmfxJ
[Neste link há 2 outros importantes - leia-os também].
Temos que amar o próximo, é o mandamento deixado pelo Senhor Jesus, como o segundo em importância, pois o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas.
Assim, temos que amar brancos, negros, amarelos, vermelhos, etc., pois Deus não faz acepção de pessoas.
"Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?" (I Jo 4 20).
A respeito do que pronunciamos com nossos lábios, a Sagrada Escritura diz que "a boca fala do que está cheio o coração", e isso foi dito pelo Senhor Jesus (Mt 12. 34).
Logo se a nossa língua profere ofensas, xingamentos, é porque temos um coração contaminado pelo mal [e pelo mau].
Não estou fazendo apologia a que vivamos em uma ilha [tipo Robinson Cruzoé], sem nenhum contato com a sociedade; nem Jesus pediu isso em relação aos que o seguem, mas, na Oração Sacerdotal, disse ao Pai "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal" (Jo 17 15).
Somos todos [brancos, negros, amarelos, vermelhos, etc] iguais, independente da cor da pele, da raça, da etnia, da cultura, da religião, do nível social que frequentamos, da profissão que exercemos, ou de quaisquer outros predicados conquistados pelo esforço, pelo estudo, pelo senso e exercício de responsabilidades.
Encerrando, vamos ao tema deste artigo, que é o tratar o semelhante, o próximo, o irmão com frases e atitudes ofensivas, afirmando que não devemos usar expressões pejorativas contra outrem, as tais palavras torpes, pois se Jesus foi rigoroso, aliás, JUSTO com o ensinamento a respeito, muito mais seria Ele em relação aos xingamentos que proferimos contra terceiros, é o que se depreende deste texto bíblico proferido por Ele próprio:
“Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar TOLO, estará sujeito ao inferno de fogo" (Mt 5. 22).
Pesado! Não coerente com o Amor que Ele é, e que nos ensinou?
Mas, foi o Deus Filho quem definiu assim e assim será quer queiramos ou não.
Palavra de Deus não se discute, não se relativiza, obedece-se!
Daniel, lateral direito do Barcelona FC, não se alterou emocionalmente [domínio próprio], ao receber a ofensa de um torcedor, que, repito, lhe jogou uma banana, abaixou-se, pegou-a, descascou-a, e comeu a tão saborosa oferta que lhe fez o torcedor: uma fruta criação do nosso Deus.
Diante disso o atacante, também brasileiro, Neymar, do mesmo “Barça”, iniciou um movimento nas redes sociais, com o tema: “Todos nós somos macacos, somos todos irmãos. Diga não ao racismo.”
A campanha de Neymar conta com opiniões contrárias, pois poderia esquentar muito mais o clima das torcidas em todo o mundo, e há os que sabiamente não concordam com a teoria de Charles Darwin, de que viemos do macaco.
E, de fato, não precisou mais nada, uma onda de reações se espalhou pelo mundo [inclusive meu blog Sê Fiel], as redes sociais, os atletas, os atores, as atrizes, os políticos, os empresários, enfim todo o mundo a decretar o repúdio ao racismo, não pela violência, não dando o troco na mesma moeda, não pelo murmurar, não pelo praguejar, mas por uma atitude silenciosa, todavia inteligente, que eu entendo como cristã.
Não é por ter a pele branca que sou branco; sou afrodescendente e com orgulho!
Acho que o melhor caminho, para as ofensas recebidas, não é a contraofensiva, não é a lamuriação, não é o mau humor, não é o pagar com a mesma moeda, não é reclamar, e nem odiar o próximo; temos que, em obediência ao Senhor Jesus: dar a outra face, andar a segunda milha, entregarmos também a túnica a quem nos toma a capa.
Creio, sinceramente, que a atitude desse jogador, Daniel Alves, foi sim um ato de entregar a capa a quem lhe tomou a túnica; surpreendeu a muitos, abriu o caminho para uma discussão que se faz necessária: abolir a prática do preconceito racial, e de quaisquer outros preconceitos nas relações humanas.
Não somos macacos, perdão Neymar por discordar, Charles Darwin se enganou, e teria, nos estertores da morte, se convencido disso (*); consta que chamou seus discípulos e pediu-lhes que não propagassem mais essa maléfica teoria.
Já era tarde, pois seus seguidores encontraram nisso um nicho a explorar, para ganhar, para ter fama, e é o que presenciamos hoje: em toda a parte a verdade que é a criação é zombada e a teoria da evolução, não provada, é louvada!
Darwin disse: “‘eu era um jovem de ideias não formadas.” (sic)
* https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070128213723AAHmfxJ
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Temos que amar o próximo, é o mandamento deixado pelo Senhor Jesus, como o segundo em importância, pois o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas.
Assim, temos que amar brancos, negros, amarelos, vermelhos, etc., pois Deus não faz acepção de pessoas.
"Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?" (I Jo 4 20).
A respeito do que pronunciamos com nossos lábios, a Sagrada Escritura diz que "a boca fala do que está cheio o coração", e isso foi dito pelo Senhor Jesus (Mt 12. 34).
Logo se a nossa língua profere ofensas, xingamentos, é porque temos um coração contaminado pelo mal [e pelo mau].
Não estou fazendo apologia a que vivamos em uma ilha [tipo Robinson Cruzoé], sem nenhum contato com a sociedade; nem Jesus pediu isso em relação aos que o seguem, mas, na Oração Sacerdotal, disse ao Pai "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal" (Jo 17 15).
Somos todos [brancos, negros, amarelos, vermelhos, etc] iguais, independente da cor da pele, da raça, da etnia, da cultura, da religião, do nível social que frequentamos, da profissão que exercemos, ou de quaisquer outros predicados conquistados pelo esforço, pelo estudo, pelo senso e exercício de responsabilidades.
Encerrando, vamos ao tema deste artigo, que é o tratar o semelhante, o próximo, o irmão com frases e atitudes ofensivas, afirmando que não devemos usar expressões pejorativas contra outrem, as tais palavras torpes, pois se Jesus foi rigoroso, aliás, JUSTO com o ensinamento a respeito, muito mais seria Ele em relação aos xingamentos que proferimos contra terceiros, é o que se depreende deste texto bíblico proferido por Ele próprio:
“Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar TOLO, estará sujeito ao inferno de fogo" (Mt 5. 22).
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