Palavra do leitor
- 19 de dezembro de 2012
- Visualizações: 3546
- 1 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
A balada da violência
Se a violência fosse uma pessoa certamente estaria sendo entrevistada em todos os meios de comunicação e sendo alvo da atenção de milhões de pessoas.
Nunca se falou tanta em violência e nunca se fez tão pouco para combater este mal tão nefasto e tão contundente como em nossos dias. Os meios de comunicação falam muito sobre ela, e todos os dias registram a sua atuação em todas as camadas sociais.
Falar da violência é audiência garantida em todos os meios de comunicação. Este canto diuturno soa como uma balada mórbida e infernal aos ouvidos de uma população desprotegida, carente e só.
A violência vive o seu apogeu neste novo século com direito ás primeiras cadeiras no teatro da vida. Ela vem falante e glamourosa, atraindo olhares e holofotes, desfilando na passarela com sua presença sempre marcante.
A violência, rainha ou bruxa, está presente nas escolas sentada nas cadeiras, levando ao desespero professores, pais, alunos, diretores e funcionários. Ela se levanta e age em questão de segundos, colocando em polvorosa toda uma cidade e todo um país. É preciso evita-la, é preciso combate-la, é preciso, sobretudo, enfrenta-la!
Não adianta dissimular, não adianta ignorar, e nem dizer (como dizem os políticos), que são fatos isolados e estão todos sob controle. Outrossim, não devemos supervalorizar esta "deusa dos tempos modernos", que hoje é manchete em todos os jornais e presença indispensável na maioria dos programas de televisão.
A violência deve ser combatida sempre - de preferência sem muito comentário e sem alarde. Hoje, infelizmente, se faz exatamente o contrário. Certamente há mais pessoas interessadas em comentários e audiência do que propriamente em combater a violência. Daí todas esta importância que hoje se dá a este cancer social.
Como conviver com toda esta bateria de informações, muitas vezes desencontradas? Noticias são plantadas para atender a interesses e prender a atenção do telespectador.
Programas vespertinos como: Cidade Alerta e Brasil Urgente são especialistas em propagar a violência á caça de mais audiência. Os jornais televisivos também destacam e ampliam a violência através de seus muitos recursos.
A violência é alardeada e entronizada por muitos com claro objetivo de impressionar e prender o telespectador e assim faturar alto em cima da desgraça alheia. Até quando a violência vai receber este tratamento e vai continuar posando soberana como se fosse algo natural e familiar? É preciso fechar o quanto antes a indústria da violência e lhe dar o tratamento que ela merece. Com a palavra, os nossos governantes e a sociedade em geral.
Nunca se falou tanta em violência e nunca se fez tão pouco para combater este mal tão nefasto e tão contundente como em nossos dias. Os meios de comunicação falam muito sobre ela, e todos os dias registram a sua atuação em todas as camadas sociais.
Falar da violência é audiência garantida em todos os meios de comunicação. Este canto diuturno soa como uma balada mórbida e infernal aos ouvidos de uma população desprotegida, carente e só.
A violência vive o seu apogeu neste novo século com direito ás primeiras cadeiras no teatro da vida. Ela vem falante e glamourosa, atraindo olhares e holofotes, desfilando na passarela com sua presença sempre marcante.
A violência, rainha ou bruxa, está presente nas escolas sentada nas cadeiras, levando ao desespero professores, pais, alunos, diretores e funcionários. Ela se levanta e age em questão de segundos, colocando em polvorosa toda uma cidade e todo um país. É preciso evita-la, é preciso combate-la, é preciso, sobretudo, enfrenta-la!
Não adianta dissimular, não adianta ignorar, e nem dizer (como dizem os políticos), que são fatos isolados e estão todos sob controle. Outrossim, não devemos supervalorizar esta "deusa dos tempos modernos", que hoje é manchete em todos os jornais e presença indispensável na maioria dos programas de televisão.
A violência deve ser combatida sempre - de preferência sem muito comentário e sem alarde. Hoje, infelizmente, se faz exatamente o contrário. Certamente há mais pessoas interessadas em comentários e audiência do que propriamente em combater a violência. Daí todas esta importância que hoje se dá a este cancer social.
Como conviver com toda esta bateria de informações, muitas vezes desencontradas? Noticias são plantadas para atender a interesses e prender a atenção do telespectador.
Programas vespertinos como: Cidade Alerta e Brasil Urgente são especialistas em propagar a violência á caça de mais audiência. Os jornais televisivos também destacam e ampliam a violência através de seus muitos recursos.
A violência é alardeada e entronizada por muitos com claro objetivo de impressionar e prender o telespectador e assim faturar alto em cima da desgraça alheia. Até quando a violência vai receber este tratamento e vai continuar posando soberana como se fosse algo natural e familiar? É preciso fechar o quanto antes a indústria da violência e lhe dar o tratamento que ela merece. Com a palavra, os nossos governantes e a sociedade em geral.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 19 de dezembro de 2012
- Visualizações: 3546
- 1 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- O cristão morre?
- A democracia [geográfica] da dor!
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- O soldado rendido
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- A marca de Deus 777 e a marca da besta 666
- O verdadeiro "salto da fé"!