Palavra do leitor
- 02 de agosto de 2018
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A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal
Houve alguém que sempre viveu sem as dificuldades, fadigas e problemas tão comuns aos meros mortais; sobreviveu sem problemas de ordem financeira, livre de enfermidades, preocupações, sentimentos de aflição, dores, saudades, raiva, frustrações, decepções, desprezo, mágoas, angústias, paixões, piedade, traições, rancores, sentimentos de perda, revolta e inúmeros outros.
Esse mesmo ser sempre desfrutou do melhor que a vida pode oferecer, conviveu com uma paz efetiva, pertenceu a uma família harmônica, possuiu bom relacionamento com a sociedade, governo, justiça e, durante sua existência, sempre foi uma pessoa afortunada e feliz. Nunca, jamais se viu em qualquer adversidade. Ou seja, realmente alguém que só viveu no contexto do bem.
Claro! Essa é uma concepção fictícia. Excetuando-se a pessoa de Jesus, nunca existiu ninguém com esse histórico. Mas, imaginemos alguém assim!
Quem, por acaso, pudesse nascer e viver somente sob a tutela do bem, jamais conseguiria conhecer e muito menos entender o que, de fato, é o bem. Qualquer ser humano só tem condições de perceber a existência, a essência e o caráter do bem, por meio da adição e confrontação de um outro elemento completamente oposto ao que já tenha vivenciado. Um contraponto! Um contraste real!
Esse elemento, imprescindível para informar e trazer à consciência a existência e a essência real do bem, conhecemos como o mal moral. Tão somente em comparação com o mal moral é que o ser humano tem condições de perceber e entender o que, de fato, é o bem. Se não tiver o mal como contraste e referencial, o bem jamais pode ser reconhecido como o bem moral, na sua essência.
Uma pessoa só tem condições de sentir uma sensação de prazer, por exemplo, pela presença prévia de um desprazer, durante um tempo suficiente que o coloque em um estado indesejável de incômodo que lhe provoque um desejo de se ver livre dele.
Isso é possível exatamente pela interrupção e ausência desse desconforto, após haver passado um lapso de tempo pela desagradável experiência.
É o caso da cessação de uma dor aguda e persistente, depois de uma pessoa ter sofrido a sua sensação dolorosa. Sem o concurso desse sofrimento, ela jamais poderá obter essa preciosa sensação de alívio.
Alguém já disse, brincando, que "gostaria de sofrer um tempo de dor só para ter o prazer de sentir o alívio do sofrimento que ela provoca".
O que vai definir a quantidade e a qualidade do bem que alguém terá é a quantidade e a qualidade do mal que lhe sobreveio. É a vitória depois da batalha que só pode ter lugar com o advento da guerra. Sem esta, aquela é impossível.
A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal
Neste ponto é que entra o concurso da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal na história do ser humano.
Para que serviu a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal no Jardim do Éden? Ela teria alguma função especial? Sim! Qual seria a sua função? Qual a necessidade de ter sido ela plantada ali?
Deus fez brotar no Jardim do Éden a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal com um objetivo definido. Como o próprio nome informa, ela foi estabelecida naquele lugar com um propósito definido e uma finalidade específica: a de fornecer ao ser humano o conhecimento.
Conhecimento de quê? Conhecimento do bem e conhecimento do mal! De que forma? Experimental. Por contraste. A fim de que o ser humano pudesse distinguir entre um e outro e obtivesse a capacidade de discernimento e de escolha.
Ela foi colocada no jardim do Éden, a fim de que o ser humano tivesse, por experiência, o conhecimento do bem e do mal. Foi usada como elemento coadjuvante, necessário à formação do nível da consciência humana adequado para discernir entre o bem e o mal.
Deus não criou robôs! Ele criou seres inteligentes, pensantes, livres, com capacidade de escolha e, consequentemente, responsáveis por suas decisões.
Deus não força ninguém a andar em seus caminhos. Concedeu, porém, aos seres humanos a livre escolha de decidirem, por si próprios, se querem seguir a Deus e o bem ou, se não querem.
Apresentou aos pais da raça humana o bem e o mal para que, de maneira inteligente, isto é, com responsabilidade, pudessem decidir e, como seres livres, tais como foram criados, escolhessem livremente o caminho que desejassem.
Por isso, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal fazia parte do processo de formação e aperfeiçoamento do ser humano, quanto à sua constituição moral.
Observe atentamente essa informação! A Árvore não era má! Ela não produzia o mal. Ela era a Árvore do Conhecimento! Proporcionava o conhecimento de ambas as coisas: do bem e do mal e a relação entre elas de forma experimental, através da capacidade da comparação.
O objetivo final de tudo isso visava a criação de seres humanos como verdadeiros e espontâneos adoradores do Deus Criador, além de forçar a manifestação do mal na sua essência, a fim de ser aniquilado para sempre.
Numerosas vezes, ao promulgar um juízo através de castigo ou punição, Deus anunciava o efeito didático do referido mal dizendo: "... e saberão que Eu Sou o Senhor"! Ou seja, tendo coercitivamente contato com o mal como um elemento imposto, eles conseguirão entender a bondade e soberania de Deus.
O ser humano teria oportunidade de conhecer um e outro: o bem e o mal. E, entre ambos, o produto ou resultado final, através da relação entre as duas realidades. E isso, não só na experiência mas, também, na percepção e no entendimento da essência de cada uma delas.
A partir daí, o mal moral já não seria mais um inimigo oculto, não manifesto. inexistente, irreal, fictício. Ao mal, foi imposto, pelo Senhor Deus, que se tornasse claramente notório pela criatura recém criada e formada à imagem e semelhança de Deus.
Dessa forma, não sendo obrigado a escolher o mal, por ter sido capacitado com discernimento, o ser humano pode, de maneira sábia, fazer a escolha certa, reconhecendo Jesus Cristo como o Único Senhor e Salvador de sua vida.
Com essa decisão, o ser humano mostra que compreendeu todo o sentido e finalidade desse instrumento de Deus, plantado no Jardim do Éden.
Feliz aquele que der crédito a essa verdade!
Esse mesmo ser sempre desfrutou do melhor que a vida pode oferecer, conviveu com uma paz efetiva, pertenceu a uma família harmônica, possuiu bom relacionamento com a sociedade, governo, justiça e, durante sua existência, sempre foi uma pessoa afortunada e feliz. Nunca, jamais se viu em qualquer adversidade. Ou seja, realmente alguém que só viveu no contexto do bem.
Claro! Essa é uma concepção fictícia. Excetuando-se a pessoa de Jesus, nunca existiu ninguém com esse histórico. Mas, imaginemos alguém assim!
Quem, por acaso, pudesse nascer e viver somente sob a tutela do bem, jamais conseguiria conhecer e muito menos entender o que, de fato, é o bem. Qualquer ser humano só tem condições de perceber a existência, a essência e o caráter do bem, por meio da adição e confrontação de um outro elemento completamente oposto ao que já tenha vivenciado. Um contraponto! Um contraste real!
Esse elemento, imprescindível para informar e trazer à consciência a existência e a essência real do bem, conhecemos como o mal moral. Tão somente em comparação com o mal moral é que o ser humano tem condições de perceber e entender o que, de fato, é o bem. Se não tiver o mal como contraste e referencial, o bem jamais pode ser reconhecido como o bem moral, na sua essência.
Uma pessoa só tem condições de sentir uma sensação de prazer, por exemplo, pela presença prévia de um desprazer, durante um tempo suficiente que o coloque em um estado indesejável de incômodo que lhe provoque um desejo de se ver livre dele.
Isso é possível exatamente pela interrupção e ausência desse desconforto, após haver passado um lapso de tempo pela desagradável experiência.
É o caso da cessação de uma dor aguda e persistente, depois de uma pessoa ter sofrido a sua sensação dolorosa. Sem o concurso desse sofrimento, ela jamais poderá obter essa preciosa sensação de alívio.
Alguém já disse, brincando, que "gostaria de sofrer um tempo de dor só para ter o prazer de sentir o alívio do sofrimento que ela provoca".
O que vai definir a quantidade e a qualidade do bem que alguém terá é a quantidade e a qualidade do mal que lhe sobreveio. É a vitória depois da batalha que só pode ter lugar com o advento da guerra. Sem esta, aquela é impossível.
A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal
Neste ponto é que entra o concurso da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal na história do ser humano.
Para que serviu a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal no Jardim do Éden? Ela teria alguma função especial? Sim! Qual seria a sua função? Qual a necessidade de ter sido ela plantada ali?
Deus fez brotar no Jardim do Éden a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal com um objetivo definido. Como o próprio nome informa, ela foi estabelecida naquele lugar com um propósito definido e uma finalidade específica: a de fornecer ao ser humano o conhecimento.
Conhecimento de quê? Conhecimento do bem e conhecimento do mal! De que forma? Experimental. Por contraste. A fim de que o ser humano pudesse distinguir entre um e outro e obtivesse a capacidade de discernimento e de escolha.
Ela foi colocada no jardim do Éden, a fim de que o ser humano tivesse, por experiência, o conhecimento do bem e do mal. Foi usada como elemento coadjuvante, necessário à formação do nível da consciência humana adequado para discernir entre o bem e o mal.
Deus não criou robôs! Ele criou seres inteligentes, pensantes, livres, com capacidade de escolha e, consequentemente, responsáveis por suas decisões.
Deus não força ninguém a andar em seus caminhos. Concedeu, porém, aos seres humanos a livre escolha de decidirem, por si próprios, se querem seguir a Deus e o bem ou, se não querem.
Apresentou aos pais da raça humana o bem e o mal para que, de maneira inteligente, isto é, com responsabilidade, pudessem decidir e, como seres livres, tais como foram criados, escolhessem livremente o caminho que desejassem.
Por isso, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal fazia parte do processo de formação e aperfeiçoamento do ser humano, quanto à sua constituição moral.
Observe atentamente essa informação! A Árvore não era má! Ela não produzia o mal. Ela era a Árvore do Conhecimento! Proporcionava o conhecimento de ambas as coisas: do bem e do mal e a relação entre elas de forma experimental, através da capacidade da comparação.
O objetivo final de tudo isso visava a criação de seres humanos como verdadeiros e espontâneos adoradores do Deus Criador, além de forçar a manifestação do mal na sua essência, a fim de ser aniquilado para sempre.
Numerosas vezes, ao promulgar um juízo através de castigo ou punição, Deus anunciava o efeito didático do referido mal dizendo: "... e saberão que Eu Sou o Senhor"! Ou seja, tendo coercitivamente contato com o mal como um elemento imposto, eles conseguirão entender a bondade e soberania de Deus.
O ser humano teria oportunidade de conhecer um e outro: o bem e o mal. E, entre ambos, o produto ou resultado final, através da relação entre as duas realidades. E isso, não só na experiência mas, também, na percepção e no entendimento da essência de cada uma delas.
A partir daí, o mal moral já não seria mais um inimigo oculto, não manifesto. inexistente, irreal, fictício. Ao mal, foi imposto, pelo Senhor Deus, que se tornasse claramente notório pela criatura recém criada e formada à imagem e semelhança de Deus.
Dessa forma, não sendo obrigado a escolher o mal, por ter sido capacitado com discernimento, o ser humano pode, de maneira sábia, fazer a escolha certa, reconhecendo Jesus Cristo como o Único Senhor e Salvador de sua vida.
Com essa decisão, o ser humano mostra que compreendeu todo o sentido e finalidade desse instrumento de Deus, plantado no Jardim do Éden.
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