A arte da escrita subordinada à liberdade do pensamento sem negar a fé

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Concordamos que a crítica é sempre bem vinda, às vezes é difícil, desconfortável, mas é necessária para o aprimoramento das funções. E o elogio é bom também ou desnecessário? Será que não podemos utilizar esse recurso, com o mesmo fim? Ou retemos simplesmente para não sermos rotulados?

Não tenho a condição de mensurar o alcance, em significado, da Ultimato no contexto cristão atual, limito-me apenas a expor aqui o que ela é pra mim:

Preferida e indicada, indo além - é minha escola, aqui aprendo mesmo - é um de meus suportes ministerial - é meu espaço interativo onde leio, escrevo, critico e recebo crítica – é meu blog onde interajo - é onde me sinto à vontade para participar e fazer amigos irmãos e mesmo sem vê-los; aprender com eles. Nada melhor do que pessoas – é aprender com nossos mestres e desfrutamos de sua dedicação e humildade no trato.

Pensamos: este Sena é um oportunista, aproveitador, ou um promotor de si mesmo... Pode ser, mas sou sincero e o que de fato acontece, aqui, é que sinto segurança, por isso ouso e me exponho, até ao ridículo talvez, mas confio. Confio e, como qualquer outro leitor, tenho sido correspondido pelo editorial, que, pelo qual, muito agradeço.

Alguns passam por aqui, pela Ultimato, no Espaço do Leitor e depois desaparecem, outros permanecem ; eu permaneço e sinto falta quando algum dos que são freqüentes se ausentam; por isso disse que aqui é meu blog e meu espaço.

Com isso concluo que, para mim, a Ultimato vai além de ser uma revista, é um ministério e um ministério a serviço do Reino, servindo às igrejas e aos ministérios numa abrangência sem medida, pelo menos no que penso, e sei que posso dizer isso, com certeza, por ser um trabalho realizado em equipe.

A minha definição para Ultimato seria:
É a arte da escrita subordinada à liberdade do pensamento sem negar a fé.

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Opinião do leitor