Palavra do leitor
- 12 de maio de 2016
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A angústia que Massacra
ANGÚSTIA
A angústia que massacra a alma, muitas vezes é o sintoma de um desejo inconsciente de ser transformado pelo que não aceitamos ou temos dificuldade de aceitar em nós ou nos outros.
Todas as metamorfoses ocorridas entre o berço e a sepultura são frutos de neuroses mau curadas e anseios nada pertinentes, capazes de criar um ser humano consumido pelas frustrações e disputas que não concedem prêmios.
Quem marca seu espaço é aquele que sabe que precisa caminhar entre dois muros estreitos onde pouco se vê do céu, mas impulsiona o andar em linha reta ambicionando o sucesso ou o caos, já que o que separa um do outro é imperceptível na maioria dos casos.
Ser real é ser especializado em compreender até onde vai a vitória e o que realmente significa triunfar, já que o caminho para o sucesso e o fracasso passa pela mesma encruzilhada, porém regido pelo medo e pela dúvida de ser mais um, fabricado por conceitos alheios, acostumado a viver uma vida que costumam nos impor.
Então um mau estar aparentemente inexplicável inunda a mente e os dias claros e promissores tornam-se nublados com chuvas torrenciais que inundam nosso interior. A impaciência que nos prostra também é capaz de se tornar a euforia que produz o incômodo da inconformidade.
Um nó impede o pronunciar de palavras iradas e multiplica a irritabilidade que passa pelo estômago e cerra as mãos que se unem em oração e anseiam desferir socos no ar ou em qualquer um que insista em alegar que esse sentimento capaz de fazer desejar a morte é fruto da imaginação.
Para tanto o descanso ainda tem seu efeito benéfico, quando esperar o amanhã que pode chegar no próximo segundo abaixa a febre da alma e inexplicavelmente conhecemos a cura.
A angústia que massacra a alma, muitas vezes é o sintoma de um desejo inconsciente de ser transformado pelo que não aceitamos ou temos dificuldade de aceitar em nós ou nos outros.
Todas as metamorfoses ocorridas entre o berço e a sepultura são frutos de neuroses mau curadas e anseios nada pertinentes, capazes de criar um ser humano consumido pelas frustrações e disputas que não concedem prêmios.
Quem marca seu espaço é aquele que sabe que precisa caminhar entre dois muros estreitos onde pouco se vê do céu, mas impulsiona o andar em linha reta ambicionando o sucesso ou o caos, já que o que separa um do outro é imperceptível na maioria dos casos.
Ser real é ser especializado em compreender até onde vai a vitória e o que realmente significa triunfar, já que o caminho para o sucesso e o fracasso passa pela mesma encruzilhada, porém regido pelo medo e pela dúvida de ser mais um, fabricado por conceitos alheios, acostumado a viver uma vida que costumam nos impor.
Então um mau estar aparentemente inexplicável inunda a mente e os dias claros e promissores tornam-se nublados com chuvas torrenciais que inundam nosso interior. A impaciência que nos prostra também é capaz de se tornar a euforia que produz o incômodo da inconformidade.
Um nó impede o pronunciar de palavras iradas e multiplica a irritabilidade que passa pelo estômago e cerra as mãos que se unem em oração e anseiam desferir socos no ar ou em qualquer um que insista em alegar que esse sentimento capaz de fazer desejar a morte é fruto da imaginação.
Para tanto o descanso ainda tem seu efeito benéfico, quando esperar o amanhã que pode chegar no próximo segundo abaixa a febre da alma e inexplicavelmente conhecemos a cura.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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