Palavra do leitor
- 16 de setembro de 2009
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A alegria logo vem!
"A grande notícia é que um dia a tristeza acabará. Hoje a alegria parece sempre passageira e a tristeza insistente e duradoura. Um dia teremos plenitude de alegria, delícias perpetuamente" (Herbert dos Santos Gonçalves - Devocionário "Pão Diário" da Rádio Transmundial).
"Ao anoitecer pode vir o choro; mas a alegria vem pela manhã" (Salmo 30. 5b).
Não há quem escape de ter momentos de alegria e momentos de tristeza se intercalando, tendo em vista que, conforme já dissemos (*), vida cristã não é "certificado de imunidade" contra dissabores, nem é "certificado de isenção" de problemas.
Jesus mesmo nos alerta: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33).
Pode parecer, conforme palavras acima, que a alegria é passageira, e que a tristeza é insistente e duradoura, se arraiga em nós, e não nos deixa por nada que se possa imaginar ou fazer.
Pode até ser, todavia não é a regra, pois para os seguidores de Jesus sempre há os momentos de alegria, de satisfação, de regozijo, de exultação até, estes sempre superando aqueles.
Não é qualquer alegria que agrada a Deus, o que já a caracteriza como não verdadeira, aí sim passageira, breve, sem consistência, com base em valores menores, que contrariam os princípios espirituais, os princípios cristãos.
A nossa alegria deve se embasar na esperança, na expectativa, na certeza até de que tudo passa, mas a Palavra de Deus não passará (Lucas 21. 33), ela é para sempre.
"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que os vossos corações fiquem sobrecarregados com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço" (Lucas 21. 34).
Embora Jesus, ao falar das preocupações, acrescente vícios, maus costumes, neste momento não estamos nos atendo a isso, mas sim às preocupações deste mundo, às dificuldades, aos sofrimentos, que alternam os bons momentos, conforme já dissemos.
Quando o autor do pensamento acima diz "um dia a tristeza acabará" está se referindo ao mesmo dia que Jesus menciona no versículo 34 como "aquele dia".
Toda vez que a Bíblia se refere a "aquele dia" ou expressões similares, está se referindo à segunda vinda de Jesus, quando as pessoas deverão estar alertas, vigilantes, cumprindo em suas vidas a Palavra de Deus para serem achadas fiéis:
"Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim" (Lucas 12. 43).
Cabe aqui uma explicação, tendo em vista que os convertidos a Jesus, chamados de “a Igreja”, não estarão na terra, quando Ele voltar, eis que serão arrebatados antes, para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens. São dois momentos distintos!
A primeira palavra, do Salmo 30, foi dita para os judeus, eles sim [os que estiverem vivos] estarão aqui quando da 2ª vinda de Jesus.
Quanto à Igreja, os salvos pela aceitação de Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, também deverão estar alertas, atentos, cumprindo a vontade de Jesus, para serem arrebatados para o encontro com Ele nos ares.
Se formos achados vigilantes, fiéis, e esperamos ser [este é o desejo de todo cristão], seremos compensados na glória do Senhor, glória que é muito maior do que as eventuais vicissitudes atuais, que são leves, momentâneas, passageiras, superficiais, se comparadas com a Glória futura, conforme versículos que sempre repetimos (*):
"Porque a nossa [atual] leve e momentânea tribulação produz para nós [futuro] eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas" (II Coríntios 4. 17-18).
Então “a tristeza pode durar a noite toda, mas a alegria vem pela manhã”, e essa noite não se limita às doze horas noturnas, mas representa dias, semanas, meses, anos, quiçá décadas de “deserto”, talvez até uma vida toda; mas a alegria vem pela manhã, quando a Luz, que é Jesus, raiar e não der mais espaço para as trevas. É o exato cumprimento da Palavra deixada acima “que a leve e momentânea tribulação, produz em nós eterno peso de glória.
Prezado leitor, não sabemos se você é cristão ou não, também não temos conhecimento do "como" você vive a sua vida, até porque, como disse um dos escritores de uma das devocionais de hoje, 17.06.08, (*): "todas as coisas têm algo que se vê e algo que não [se vê]".
Podemos até dizer que não passamos as 24 horas do dia juntos, motivo pelo qual desconhecemos as suas intimidades, as suas alegrias, as suas tristezas, razão principal pela qual não podemos e nem devemos julgá-lo.
Assim o que falamos, o que transmitimos é universal, impessoal e genérico.
Não estamos, portanto, "apontando o dedo", não estamos “mandando recado”, mas tratando de assuntos que são comuns a todos nós: alegrias, tristezas, sofrimentos, bem estar, vontade de alcançar a salvação.
Por isso é que auguramos que se você estiver triste, com problemas, e ainda não conheceu pessoalmente o Senhor Jesus, que o procure enquanto se pode achar.
"Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Jeremias 55. 6).
Aí você terá também a esperança, a fé, a convicção de um eterno peso de glória, na presença de Deus, que é imensamente maior e melhor dos que as “leves” aflições momentâneas deste mundo.
(*) Quando nos referimos a citações anteriores, ou devocionais de hoje, não estamos nos referindo a este “Site”, mas ao nosso blog, abaixo identificado.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"Ao anoitecer pode vir o choro; mas a alegria vem pela manhã" (Salmo 30. 5b).
Não há quem escape de ter momentos de alegria e momentos de tristeza se intercalando, tendo em vista que, conforme já dissemos (*), vida cristã não é "certificado de imunidade" contra dissabores, nem é "certificado de isenção" de problemas.
Jesus mesmo nos alerta: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33).
Pode parecer, conforme palavras acima, que a alegria é passageira, e que a tristeza é insistente e duradoura, se arraiga em nós, e não nos deixa por nada que se possa imaginar ou fazer.
Pode até ser, todavia não é a regra, pois para os seguidores de Jesus sempre há os momentos de alegria, de satisfação, de regozijo, de exultação até, estes sempre superando aqueles.
Não é qualquer alegria que agrada a Deus, o que já a caracteriza como não verdadeira, aí sim passageira, breve, sem consistência, com base em valores menores, que contrariam os princípios espirituais, os princípios cristãos.
A nossa alegria deve se embasar na esperança, na expectativa, na certeza até de que tudo passa, mas a Palavra de Deus não passará (Lucas 21. 33), ela é para sempre.
"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que os vossos corações fiquem sobrecarregados com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço" (Lucas 21. 34).
Embora Jesus, ao falar das preocupações, acrescente vícios, maus costumes, neste momento não estamos nos atendo a isso, mas sim às preocupações deste mundo, às dificuldades, aos sofrimentos, que alternam os bons momentos, conforme já dissemos.
Quando o autor do pensamento acima diz "um dia a tristeza acabará" está se referindo ao mesmo dia que Jesus menciona no versículo 34 como "aquele dia".
Toda vez que a Bíblia se refere a "aquele dia" ou expressões similares, está se referindo à segunda vinda de Jesus, quando as pessoas deverão estar alertas, vigilantes, cumprindo em suas vidas a Palavra de Deus para serem achadas fiéis:
"Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim" (Lucas 12. 43).
Cabe aqui uma explicação, tendo em vista que os convertidos a Jesus, chamados de “a Igreja”, não estarão na terra, quando Ele voltar, eis que serão arrebatados antes, para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens. São dois momentos distintos!
A primeira palavra, do Salmo 30, foi dita para os judeus, eles sim [os que estiverem vivos] estarão aqui quando da 2ª vinda de Jesus.
Quanto à Igreja, os salvos pela aceitação de Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, também deverão estar alertas, atentos, cumprindo a vontade de Jesus, para serem arrebatados para o encontro com Ele nos ares.
Se formos achados vigilantes, fiéis, e esperamos ser [este é o desejo de todo cristão], seremos compensados na glória do Senhor, glória que é muito maior do que as eventuais vicissitudes atuais, que são leves, momentâneas, passageiras, superficiais, se comparadas com a Glória futura, conforme versículos que sempre repetimos (*):
"Porque a nossa [atual] leve e momentânea tribulação produz para nós [futuro] eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas" (II Coríntios 4. 17-18).
Então “a tristeza pode durar a noite toda, mas a alegria vem pela manhã”, e essa noite não se limita às doze horas noturnas, mas representa dias, semanas, meses, anos, quiçá décadas de “deserto”, talvez até uma vida toda; mas a alegria vem pela manhã, quando a Luz, que é Jesus, raiar e não der mais espaço para as trevas. É o exato cumprimento da Palavra deixada acima “que a leve e momentânea tribulação, produz em nós eterno peso de glória.
Prezado leitor, não sabemos se você é cristão ou não, também não temos conhecimento do "como" você vive a sua vida, até porque, como disse um dos escritores de uma das devocionais de hoje, 17.06.08, (*): "todas as coisas têm algo que se vê e algo que não [se vê]".
Podemos até dizer que não passamos as 24 horas do dia juntos, motivo pelo qual desconhecemos as suas intimidades, as suas alegrias, as suas tristezas, razão principal pela qual não podemos e nem devemos julgá-lo.
Assim o que falamos, o que transmitimos é universal, impessoal e genérico.
Não estamos, portanto, "apontando o dedo", não estamos “mandando recado”, mas tratando de assuntos que são comuns a todos nós: alegrias, tristezas, sofrimentos, bem estar, vontade de alcançar a salvação.
Por isso é que auguramos que se você estiver triste, com problemas, e ainda não conheceu pessoalmente o Senhor Jesus, que o procure enquanto se pode achar.
"Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Jeremias 55. 6).
Aí você terá também a esperança, a fé, a convicção de um eterno peso de glória, na presença de Deus, que é imensamente maior e melhor dos que as “leves” aflições momentâneas deste mundo.
(*) Quando nos referimos a citações anteriores, ou devocionais de hoje, não estamos nos referindo a este “Site”, mas ao nosso blog, abaixo identificado.
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