Palavra do leitor
- 15 de agosto de 2014
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A Alegria da Comunhão
"Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união. É como óleo precioso que derramado sobre a cabeça que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermon, quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre". ( Bíblia NVI )
Viver em comunhão é bom e agradável; é como o orvalho do Monte Hermon, que torna os Montes de Sião frutíferos. É como a bênção de Deus sendo derramada e alcançando os seus filhos que juntos o adoram: “Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre”, ela é derramada constantemente, sem cessação, sem limitações, sem privações para os seus filhos. Assim, a vida em comunhão torna o cristão frutífero e alegre por experimentar os benefícios decorrentes de uma vida em total fidelidade e obediência aos mandamentos de Deus.
A construção de relacionamentos em uma era onde o imediatismo, o individualismo e a superficialidade têm sido eminentes torna-se cada vez mais difícil. Em uma era onde tudo é feito para ter resultados rápidos, e onde tudo é descartável, vive-se também relacionamentos superficiais, sem profundidade e facilmente descartáveis. Enquanto se vive essa realidade secular, nas igrejas prega-se exatamente o oposto; ela anda na contramão da sociedade, procurando manter vigentes os relacionamentos mútuos de amor e fraternidade. Portanto, ela em si reúne todos os aspectos ideais para um ambiente de alegria, de satisfação e prazer. Este é o papel da igreja de Cristo, reunir o seu povo em adoração e obediência, construído um corpo forte, bem edificado, bem estruturado, maduro, e feliz aguardando a promessa.
A comunhão se faz necessária em todo tempo para que o homem encontre a real felicidade. A comunhão existe antes mesmo da fundação do mundo, onde o Pai, o Filho e o Espírito Santo se relacionavam de forma plena e satisfatória. Depois criou todas as coisas, o homem e a mulher, pra que ambos vivessem em comunhão e estabelecessem a família. Portanto, a comunhão sempre esteve nos propósitos de Deus. Mesmo entre os animais irracionais a comunhão se faz presente como um meio de sobrevivência. Os predadores não atacam as suas presas quando elas estão em bando, mas sim quando em uma “distração” se afastam, se tornando um alvo fácil. Portanto, na comunhão há proteção. Essa proteção se estende a todos os âmbitos da vida do homem: ele é protegido em seus pensamentos, é protegido em suas emoções que muitas vezes tentam arrastá-lo ao erro; é protegido em suas ações, enfim, é protegido em suas faculdades físicas e intelectuais. A comunhão é enriquecedora, enquanto a vida solitária empobrece em todos os sentidos. Provérbios 18:1 afirma: “O solitário busca o seu próprio interesse e insurge-se contra a verdadeira sabedoria”. Ou seja, uma vida de isolamento não é uma vida de serviço, e sim de interesses próprios, e nela o homem não alcança a verdadeira sabedoria, não alcança a sabedoria que vem de Deus, pelo contrário, ele insurge-se, revolta-se, reage contra Deus. Enquanto na comunhão há uma vida a serviço do próximo, de interesse mútuo, onde há alegria em dar e receber, pois é dando que se recebe; onde também a sabedoria do alto é derramada, e onde a visão do cristão é ampliada, enxergando não apenas o momento, mas o cumprimento da promessa que foi dada.
A comunhão proporciona ao homem a visão de que ele está sendo preparado, moldado para as coisas que hão de vir. Os relacionamentos fraternos trabalhados em um ambiente onde cada um busca o seu próprio aperfeiçoamento sendo cooperadores mútuos, é uma prévia daquilo que há de ser vivido no cumprimento da promessa.
Viver em comunhão é bom e agradável; é como o orvalho do Monte Hermon, que torna os Montes de Sião frutíferos. É como a bênção de Deus sendo derramada e alcançando os seus filhos que juntos o adoram: “Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre”, ela é derramada constantemente, sem cessação, sem limitações, sem privações para os seus filhos. Assim, a vida em comunhão torna o cristão frutífero e alegre por experimentar os benefícios decorrentes de uma vida em total fidelidade e obediência aos mandamentos de Deus.
A construção de relacionamentos em uma era onde o imediatismo, o individualismo e a superficialidade têm sido eminentes torna-se cada vez mais difícil. Em uma era onde tudo é feito para ter resultados rápidos, e onde tudo é descartável, vive-se também relacionamentos superficiais, sem profundidade e facilmente descartáveis. Enquanto se vive essa realidade secular, nas igrejas prega-se exatamente o oposto; ela anda na contramão da sociedade, procurando manter vigentes os relacionamentos mútuos de amor e fraternidade. Portanto, ela em si reúne todos os aspectos ideais para um ambiente de alegria, de satisfação e prazer. Este é o papel da igreja de Cristo, reunir o seu povo em adoração e obediência, construído um corpo forte, bem edificado, bem estruturado, maduro, e feliz aguardando a promessa.
A comunhão se faz necessária em todo tempo para que o homem encontre a real felicidade. A comunhão existe antes mesmo da fundação do mundo, onde o Pai, o Filho e o Espírito Santo se relacionavam de forma plena e satisfatória. Depois criou todas as coisas, o homem e a mulher, pra que ambos vivessem em comunhão e estabelecessem a família. Portanto, a comunhão sempre esteve nos propósitos de Deus. Mesmo entre os animais irracionais a comunhão se faz presente como um meio de sobrevivência. Os predadores não atacam as suas presas quando elas estão em bando, mas sim quando em uma “distração” se afastam, se tornando um alvo fácil. Portanto, na comunhão há proteção. Essa proteção se estende a todos os âmbitos da vida do homem: ele é protegido em seus pensamentos, é protegido em suas emoções que muitas vezes tentam arrastá-lo ao erro; é protegido em suas ações, enfim, é protegido em suas faculdades físicas e intelectuais. A comunhão é enriquecedora, enquanto a vida solitária empobrece em todos os sentidos. Provérbios 18:1 afirma: “O solitário busca o seu próprio interesse e insurge-se contra a verdadeira sabedoria”. Ou seja, uma vida de isolamento não é uma vida de serviço, e sim de interesses próprios, e nela o homem não alcança a verdadeira sabedoria, não alcança a sabedoria que vem de Deus, pelo contrário, ele insurge-se, revolta-se, reage contra Deus. Enquanto na comunhão há uma vida a serviço do próximo, de interesse mútuo, onde há alegria em dar e receber, pois é dando que se recebe; onde também a sabedoria do alto é derramada, e onde a visão do cristão é ampliada, enxergando não apenas o momento, mas o cumprimento da promessa que foi dada.
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