Palavra do leitor
- 30 de julho de 2010
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A adoração verdadeira
A adoração verdadeira é manter sempre o foco em Deus. Partindo deste pressuposto, podemos discernir se de fato estamos adorando a Deus verdadeiramente em nossas reuniões de adoração ou na vida particular. Quando nossas motivações reais para adorar ao Senhor se apresentam distantes do ideal de focalizar Deus em todas as coisas – isto é, glorificá-Lo acima de tudo e todos – não podemos afirmar que estamos adorando a Deus. Assim, será que o que nós convencionamos chamar de adoração a Deus não é uma grande farsa? Para responder acertadamente a esta pergunta precisamos definir com exatidão em quem está o foco na adoração.
O homem pós-moderno aprendeu desde cedo que é importante ser aclamado e ovacionado. Esta tendência vem do berço, pois todos nós nascemos pecadores com a natureza de Adão. Sendo assim, o homem quer ter a primazia em tudo. E não é mera coincidência porque muitas das letras de músicas que são conhecidas como “músicas de adoração”, na verdade centralizam o homem e colocam Deus como apenas um supridor de necessidades. Se o foco está no homem e se Deus é apenas acessório, definitivamente isto não é adoração verdadeira. Podemos observar ajuntamentos de pessoas cantando euforicamente, mas são cânticos lançados ao vento que não chegam ao trono de Deus, pois somente Ele é digno de ser adorado e reconhecido como o Altíssimo.
Para adorar a Deus o homem precisa se esvaziar de suas vontades carnais. O homem tem que descer do trono e sair do pedestal de orgulho. Somente ao negar-se a si mesmo, o homem terá condições de adorar verdadeiramente a Deus. Somente ao rejeitar sua própria glória, o homem poderá achegar-se a Deus com o propósito sublime de glorificar somente o Seu Excelso Nome.
Esta é grande necessidade dos nossos dias. O Pai ainda procura os adoradores que O adorem em espírito e em verdade, mas somente os filhos redimidos do ego e convertidos pela graça estão prontos para oferecer-Lhe uma adoração não fingida. Quem já foi convertido pela graça entende perfeitamente que o foco da adoração deve estar direcionado somente para o Senhor Deus, que é o Único merecedor de honras, glória e louvor pelos séculos dos séculos.
Mais no blog: marckmelo.blogspot.com
O homem pós-moderno aprendeu desde cedo que é importante ser aclamado e ovacionado. Esta tendência vem do berço, pois todos nós nascemos pecadores com a natureza de Adão. Sendo assim, o homem quer ter a primazia em tudo. E não é mera coincidência porque muitas das letras de músicas que são conhecidas como “músicas de adoração”, na verdade centralizam o homem e colocam Deus como apenas um supridor de necessidades. Se o foco está no homem e se Deus é apenas acessório, definitivamente isto não é adoração verdadeira. Podemos observar ajuntamentos de pessoas cantando euforicamente, mas são cânticos lançados ao vento que não chegam ao trono de Deus, pois somente Ele é digno de ser adorado e reconhecido como o Altíssimo.
Para adorar a Deus o homem precisa se esvaziar de suas vontades carnais. O homem tem que descer do trono e sair do pedestal de orgulho. Somente ao negar-se a si mesmo, o homem terá condições de adorar verdadeiramente a Deus. Somente ao rejeitar sua própria glória, o homem poderá achegar-se a Deus com o propósito sublime de glorificar somente o Seu Excelso Nome.
Esta é grande necessidade dos nossos dias. O Pai ainda procura os adoradores que O adorem em espírito e em verdade, mas somente os filhos redimidos do ego e convertidos pela graça estão prontos para oferecer-Lhe uma adoração não fingida. Quem já foi convertido pela graça entende perfeitamente que o foco da adoração deve estar direcionado somente para o Senhor Deus, que é o Único merecedor de honras, glória e louvor pelos séculos dos séculos.
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