Palavra do leitor
- 02 de fevereiro de 2023
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90 segundos do Dia do Fim!
Volto àquele meu capítulo preferido do Evangelho de Mateus, o 24; nele aprendemos a respeito dos sinais do final dos tempos e o Senhor Jesus esclarece a questão do dia e hora.
A novidade é o que os cientistas chamam de "Relógio do Juízo Final", equipamento que foi desenvolvido, em 1947, com vistas a proporcionar à humanidade uma previsão da proximidade do dia final.
"Guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fome, terremotos, pessoas sendo atribuladas e mortas, cristãos sendo odiados por causa do nome do Senhor Jesus, escândalos, traições, ódio, falsos profetas etc."
O Senhor Jesus disse que é necessário que tais coisas aconteçam, mas que, ainda, não é o fim; afirmou ser o princípio das dores e acrescentou que, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos – importante salientar que fez uma promessa de que aquele que perseverar até o fim, esse será salvo (v.13).
Tal notícia nos dá a conhecer que a Ciência tem um instrumento de medir a proximidade do juízo final; esse mecanismo afere através do clima existente a proximidade do dia do fim; não me refiro apenas ao clima ambiental, mas, principalmente, ao clima de animosidade entre as nações, o que aparenta uma certa "tolerância" mútua.
Há 3 anos, janeiro/2020, davam como tempo que nos restava, como humanidade, apenas 100 segundos; atualizada foi a marcação do tempo e o referido marcador se aproximou um pouco mais da meia noite – agora são 90 segundos, com uma oscilação, portanto, de 10% -
Se continuarmos nessa marcha, redução de 10 segundos a cada 3 anos, podemos pensar que a meia noite será alcançada dentro de 27 anos; NÃO É ESSE, todavia, O CRITÉRIO.
O avanço se deve, nessa aferição, à pandemia e à guerra ora em andamento, guerra esta que já ameaça o uso de armamento nuclear; creio, todavia, que nenhum dirigente mundial será tão ousado em apertar o tal "botão vermelho", que dizem existir à mesa dos presidentes dos grandes países, aqueles que já dispõem desse tipo de armamento de guerra; obviamente que aquele meu cálculo de 3 anos para cada 10 segundos não procede; critérios há mais rebuscados, mais científicos.
Vamos lembrar que o Senhor Jesus declarou que o evangelho do reino será pregado a todo o mundo, para testemunho a todas as nações – então virá o fim (v. 14).
Creio que, com os recursos tecnológicos dos quais dispomos, principalmente a internet, essa questão já pode estar vencida – o Senhor Jesus disse que é para testemunho a todas as nações, não necessariamente, penso eu, para a conversão de toda a humanidade.
Agora o ponto chave, transcrevo as próprias palavras do Senhor Jesus, proferidas logo em seguida a Ele ter dito "então virá o fim":
"Quando, pois, virdes o abominável da desolação [antiCristo] de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então" (...) "porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (v. 15 e 21).
Ele se refere, especificamente, ao verso 27, do capítulo 9, do profeta Daniel, que diz: "Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações VIRÁ O ASSOLADOR [antiCristo], até que a destruição que está determinada, se derrame sobre ele."
O que entender dessa profecia, autenticada pelo Senhor Jesus, conforme dito acima, senão que haverá um "Acordo de Paz", de 7 anos, entre árabes e israelenses; na primeira metade da semana viver-se-á uma paz aparente [princípio das dores, dito pelo Senhor Jesus].
Na metade do tempo do "acordo de paz" [3 ½ anos], o antiCristo se revelará [virá o assolador] e passará a perseguir, na segunda metade de anos "do acordo" e matar aqueles que não aceitarem segui-lo, [não receberem a marca da besta] principalmente os judeus – então, pelo menos, 7 ANOS TERÁ ESSE RELÓGIO QUE ESPERAR.
Já que o equipamento que mede o tempo faltante para o juízo final, deixa uma dica de como calculá-lo, creio de bom alvitre mencionar o que o Senhor Jesus disse aos seus discípulos:
"Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36).
Se nem Ele, o Deus Filho, sabe o dia e a hora, afirmo, convicto, que nem a ciência, nem equipamentos por ela criados poderão nos precisar o momento final que todos aguardam, uns com ansiedade, pois vamos nos encontrar com o Senhor Jesus para com Ele morar (João 14. 1-3); outros com medo, conforme mencionei no artigo anterior.
I Tesssalonicenses 5.3: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança [3 ½ anos iniciais], lhes sobrevirá repentina destruição" [3 ½ anos finais].
Conclui-se que o tempo do fim não virá em dias beligerantes, mas na vigência de paz e segurança, mesmo que aparentes.
Então é perseverar até o fim, ajoelhar, vigiar e orar, submetendo-nos ao senhorio do Deus Filho!
Reflita!
A novidade é o que os cientistas chamam de "Relógio do Juízo Final", equipamento que foi desenvolvido, em 1947, com vistas a proporcionar à humanidade uma previsão da proximidade do dia final.
"Guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fome, terremotos, pessoas sendo atribuladas e mortas, cristãos sendo odiados por causa do nome do Senhor Jesus, escândalos, traições, ódio, falsos profetas etc."
O Senhor Jesus disse que é necessário que tais coisas aconteçam, mas que, ainda, não é o fim; afirmou ser o princípio das dores e acrescentou que, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos – importante salientar que fez uma promessa de que aquele que perseverar até o fim, esse será salvo (v.13).
Tal notícia nos dá a conhecer que a Ciência tem um instrumento de medir a proximidade do juízo final; esse mecanismo afere através do clima existente a proximidade do dia do fim; não me refiro apenas ao clima ambiental, mas, principalmente, ao clima de animosidade entre as nações, o que aparenta uma certa "tolerância" mútua.
Há 3 anos, janeiro/2020, davam como tempo que nos restava, como humanidade, apenas 100 segundos; atualizada foi a marcação do tempo e o referido marcador se aproximou um pouco mais da meia noite – agora são 90 segundos, com uma oscilação, portanto, de 10% -
Se continuarmos nessa marcha, redução de 10 segundos a cada 3 anos, podemos pensar que a meia noite será alcançada dentro de 27 anos; NÃO É ESSE, todavia, O CRITÉRIO.
O avanço se deve, nessa aferição, à pandemia e à guerra ora em andamento, guerra esta que já ameaça o uso de armamento nuclear; creio, todavia, que nenhum dirigente mundial será tão ousado em apertar o tal "botão vermelho", que dizem existir à mesa dos presidentes dos grandes países, aqueles que já dispõem desse tipo de armamento de guerra; obviamente que aquele meu cálculo de 3 anos para cada 10 segundos não procede; critérios há mais rebuscados, mais científicos.
Vamos lembrar que o Senhor Jesus declarou que o evangelho do reino será pregado a todo o mundo, para testemunho a todas as nações – então virá o fim (v. 14).
Creio que, com os recursos tecnológicos dos quais dispomos, principalmente a internet, essa questão já pode estar vencida – o Senhor Jesus disse que é para testemunho a todas as nações, não necessariamente, penso eu, para a conversão de toda a humanidade.
Agora o ponto chave, transcrevo as próprias palavras do Senhor Jesus, proferidas logo em seguida a Ele ter dito "então virá o fim":
"Quando, pois, virdes o abominável da desolação [antiCristo] de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então" (...) "porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (v. 15 e 21).
Ele se refere, especificamente, ao verso 27, do capítulo 9, do profeta Daniel, que diz: "Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações VIRÁ O ASSOLADOR [antiCristo], até que a destruição que está determinada, se derrame sobre ele."
O que entender dessa profecia, autenticada pelo Senhor Jesus, conforme dito acima, senão que haverá um "Acordo de Paz", de 7 anos, entre árabes e israelenses; na primeira metade da semana viver-se-á uma paz aparente [princípio das dores, dito pelo Senhor Jesus].
Na metade do tempo do "acordo de paz" [3 ½ anos], o antiCristo se revelará [virá o assolador] e passará a perseguir, na segunda metade de anos "do acordo" e matar aqueles que não aceitarem segui-lo, [não receberem a marca da besta] principalmente os judeus – então, pelo menos, 7 ANOS TERÁ ESSE RELÓGIO QUE ESPERAR.
Já que o equipamento que mede o tempo faltante para o juízo final, deixa uma dica de como calculá-lo, creio de bom alvitre mencionar o que o Senhor Jesus disse aos seus discípulos:
"Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36).
Se nem Ele, o Deus Filho, sabe o dia e a hora, afirmo, convicto, que nem a ciência, nem equipamentos por ela criados poderão nos precisar o momento final que todos aguardam, uns com ansiedade, pois vamos nos encontrar com o Senhor Jesus para com Ele morar (João 14. 1-3); outros com medo, conforme mencionei no artigo anterior.
I Tesssalonicenses 5.3: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança [3 ½ anos iniciais], lhes sobrevirá repentina destruição" [3 ½ anos finais].
Conclui-se que o tempo do fim não virá em dias beligerantes, mas na vigência de paz e segurança, mesmo que aparentes.
Então é perseverar até o fim, ajoelhar, vigiar e orar, submetendo-nos ao senhorio do Deus Filho!
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