Palavra do leitor
- 13 de março de 2012
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7 Tipos de Líderes que Ninguém Deseja Seguir (parte 1)
Liderar não é apenas delegar tarefas e/ou dirigir um grupo de pessoas, como instituições seculares e igrejas. Liderança vai muito mais além. A liderança de um pastor à sua igreja deve cativar, abençoar, somar, influenciar e gerar frutos. Assim sendo, seus membros o seguirão voluntariamente como disse John C. Maxwell: “Liderança é influência. Se você não tiver posição nem influência, as pessoas não irão segui-lo.”
Hoje o maior problema que põe em “xeque” a liderança eclesiástica é a revelia de alguns membros. Tratamos os cristãos problemáticos com aconselhamentos, orações, exemplos de vida, base Bíblica e, às vezes, quando é extremamente preciso, disciplina – para o seu próprio bem. Mas em vez de mostrarem-se obedientes e aceitarem, de bom grado, o aconselhamento, se rebelam e deixam a congregação; em alguns casos tomam um rumo extremo, desviam-se. Por isso é necessário que os pastores não somente liderem, mas que influenciem e que influenciem de forma positiva.
Quando influenciamos somos seguidos por discípulos voluntários que realmente obedecem, não causando resistência à liderança que exercemos. Mas, quais os impedimentos que podem causar a insatisfação dos liderados para com os seus líderes? Será que são os líderes e suas ações!? Se o é, quais são os tipos de lideres que os cristãos não desejam seguir? Baseado nos sete tipos de “líderes que ninguém deseja seguir” apresentados no livro de John C. Maxwell, O líder 360º. Listarei qualidades que, nós pastores, não podemos ter em nosso estilo de liderança. Estilo que deve ser regido pela Palavra de Deus e o poder do Seu Santo Espírito.
O Líder Inseguro
O primeiro líder que ninguém deseja seguir é o Líder Inseguro. Quem deseja seguir um pastor que não tem segurança no que diz ou não tem firmeza na liderança que exerce e na administração da igreja local? Como pode influenciar se é influenciado pelos que o cercam? Esse é um exemplo de líder que não lidera, é o tipo de líder que deixa a instituição a cargo de seus liderados. Jovens, senhoras e até sua esposa tem parte na liderança – não confunda delegar tarefas com entrega da liderança aos seus liderados., tenhamos consciência que não lideramos sozinho, mas uma coisa é delegar e a outra é não ter controle situacional da organização. Um exemplo clássico é o de Arão, quando instigado pelo povo fez o que pediram.
Vejamos: “Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, ajuntou-se o povo a Arão e disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão, e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.” (Ex 32.1-4 – ARC).
É óbvio que o líder inseguro transmite aos liderados insegurança. A comunidade fica sem controle e perece, foi o que acontece nesse episódio. Arão deixa a insegurança ofuscar sua liderança, enquanto Moisés se ausenta, e por pouco tempo o povo ficou incontrolável: “Moisés viu que o povo estava desenfreado e que Arão o tinha deixado fora de controle, tendo se tornado objeto de riso para os seus inimigos.” (Ex 32.25 – NVI), Além de perecer “uns três mil homens” naquele dia. Pastor tenha cuidado com que você deixa a igreja quando sai e por quanto tempo! O líder não pode ficar muito tempo longe de seus liderados.
Mas outro extremo, em detrimento ao primeiro, na insegurança da liderança é de pastores “autocentrados” que se veem ameaçados por algum membro que desempenha ações de liderança e/ou tenha talentos em outras áreas extraordinariamente melhor do que ele próprio. Tal líder se sente inseguro e se incomoda com isso ao ponto de ofuscar tal irmão, impedindo-o de crescer, e o que é pior, como afirma John C. Maxwell: “toda ação, toda informação e toda decisão passam pelo seu filtro de egocentrismo”. Deixando que sua liderança seja feita com “mão de ferro” sem aceitar sugestões ou procurar conselhos de pessoas idôneas (2 Cr 10).
O Líder sem Visão (continua na Parte 2)
Hoje o maior problema que põe em “xeque” a liderança eclesiástica é a revelia de alguns membros. Tratamos os cristãos problemáticos com aconselhamentos, orações, exemplos de vida, base Bíblica e, às vezes, quando é extremamente preciso, disciplina – para o seu próprio bem. Mas em vez de mostrarem-se obedientes e aceitarem, de bom grado, o aconselhamento, se rebelam e deixam a congregação; em alguns casos tomam um rumo extremo, desviam-se. Por isso é necessário que os pastores não somente liderem, mas que influenciem e que influenciem de forma positiva.
Quando influenciamos somos seguidos por discípulos voluntários que realmente obedecem, não causando resistência à liderança que exercemos. Mas, quais os impedimentos que podem causar a insatisfação dos liderados para com os seus líderes? Será que são os líderes e suas ações!? Se o é, quais são os tipos de lideres que os cristãos não desejam seguir? Baseado nos sete tipos de “líderes que ninguém deseja seguir” apresentados no livro de John C. Maxwell, O líder 360º. Listarei qualidades que, nós pastores, não podemos ter em nosso estilo de liderança. Estilo que deve ser regido pela Palavra de Deus e o poder do Seu Santo Espírito.
O Líder Inseguro
O primeiro líder que ninguém deseja seguir é o Líder Inseguro. Quem deseja seguir um pastor que não tem segurança no que diz ou não tem firmeza na liderança que exerce e na administração da igreja local? Como pode influenciar se é influenciado pelos que o cercam? Esse é um exemplo de líder que não lidera, é o tipo de líder que deixa a instituição a cargo de seus liderados. Jovens, senhoras e até sua esposa tem parte na liderança – não confunda delegar tarefas com entrega da liderança aos seus liderados., tenhamos consciência que não lideramos sozinho, mas uma coisa é delegar e a outra é não ter controle situacional da organização. Um exemplo clássico é o de Arão, quando instigado pelo povo fez o que pediram.
Vejamos: “Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, ajuntou-se o povo a Arão e disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão, e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.” (Ex 32.1-4 – ARC).
É óbvio que o líder inseguro transmite aos liderados insegurança. A comunidade fica sem controle e perece, foi o que acontece nesse episódio. Arão deixa a insegurança ofuscar sua liderança, enquanto Moisés se ausenta, e por pouco tempo o povo ficou incontrolável: “Moisés viu que o povo estava desenfreado e que Arão o tinha deixado fora de controle, tendo se tornado objeto de riso para os seus inimigos.” (Ex 32.25 – NVI), Além de perecer “uns três mil homens” naquele dia. Pastor tenha cuidado com que você deixa a igreja quando sai e por quanto tempo! O líder não pode ficar muito tempo longe de seus liderados.
Mas outro extremo, em detrimento ao primeiro, na insegurança da liderança é de pastores “autocentrados” que se veem ameaçados por algum membro que desempenha ações de liderança e/ou tenha talentos em outras áreas extraordinariamente melhor do que ele próprio. Tal líder se sente inseguro e se incomoda com isso ao ponto de ofuscar tal irmão, impedindo-o de crescer, e o que é pior, como afirma John C. Maxwell: “toda ação, toda informação e toda decisão passam pelo seu filtro de egocentrismo”. Deixando que sua liderança seja feita com “mão de ferro” sem aceitar sugestões ou procurar conselhos de pessoas idôneas (2 Cr 10).
O Líder sem Visão (continua na Parte 2)
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