Palavra do leitor
- 16 de janeiro de 2008
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7 pecados em carne e osso
Bem recentemente, deparei-me com a abertura da novela global das 19 horas, intitulada 7 Pecados. O que se depreende da letra da música é o retrato descolorido da realidade que norteia a vida humana nos dias atuais, em toda a sua licenciosidade e hedonismo.
O que me causou perplexidade foi a maneira blasfema com que a questão do pecado foi tratada. É inegável que o pecado é prazeroso, enquanto que o seu efeito certamente é passageiro, e que, por isto, instala-se um ciclo vicioso, que se reinicia com muito mais freqüência e intensidade, ratificando um preceito bíblico: “um abismo chama outro abismo”.
Há um sentimento declarado pela autora da letra da música de deleite pelo fato de pecar, quando disse: ¨A alegria do pecado, às vezes toma conta de mim¨. Em outro momento, expressou uma afeição desordenada pelas coisas terrenas (¨E eu gosto de estar na terra; cada vez mais minha boca se abre e espera, o direito ainda que profano, do mundo ser sempre mais humano¨), típica de pessoas que não levam a sério as seguintes palavras proferidas por Jesus: ¨não ameis o mundo, nem no que nele está; pois quem ama o mundo, o amor do Pai não está nele¨.
Em outro momento a compositora faz uma declaração preocupante: ¨E é tão bom não ser divina; me cobrir de humanidade me fascina, e me aproxima do céu”. Posso crer que ela ainda não sabe que as inclinações pervertidas da humanidade (herdadas por todos os homens em função do pecado original), nos separou de Deus e do céu, onde O Senhor se encontra. Entretanto, podemos ser aceitos na habitação celestial se cremos no sacrifício realizado por Jesus na cruz do calvário, recebendo-O como nosso único e suficiente salvador.
A partir de uma conversão verdadeira ao Evangelho, deveremos descansar na graça e no poder do Espírito Santo para não mais viver como antes, quando “a alegria do pecado” tomava conta de nós, e tornáva-nos presas fáceis dos 7 Pecados Capitais e de uma infinidade de outras transgressões.
CARNE E OSSO
Autoria: Zélia Duncan
A alegria do pecado
Às vezes toma conta de mim
E é tão bom não ser divina
Me cobrir de humanidade me fascina
E me aproxima do céu
E eu gosto
De estar na terra
Cada vez mais
Minha boca se abre e espera
O direito ainda que profano
Do mundo ser sempre mais humano
Perfeição demais
Me agita os instintos
Quem se diz muito perfeito
Na certa encontrou um jeito insosso
Pra não ser de carne e osso
Pra não ser carne e osso
O que me causou perplexidade foi a maneira blasfema com que a questão do pecado foi tratada. É inegável que o pecado é prazeroso, enquanto que o seu efeito certamente é passageiro, e que, por isto, instala-se um ciclo vicioso, que se reinicia com muito mais freqüência e intensidade, ratificando um preceito bíblico: “um abismo chama outro abismo”.
Há um sentimento declarado pela autora da letra da música de deleite pelo fato de pecar, quando disse: ¨A alegria do pecado, às vezes toma conta de mim¨. Em outro momento, expressou uma afeição desordenada pelas coisas terrenas (¨E eu gosto de estar na terra; cada vez mais minha boca se abre e espera, o direito ainda que profano, do mundo ser sempre mais humano¨), típica de pessoas que não levam a sério as seguintes palavras proferidas por Jesus: ¨não ameis o mundo, nem no que nele está; pois quem ama o mundo, o amor do Pai não está nele¨.
Em outro momento a compositora faz uma declaração preocupante: ¨E é tão bom não ser divina; me cobrir de humanidade me fascina, e me aproxima do céu”. Posso crer que ela ainda não sabe que as inclinações pervertidas da humanidade (herdadas por todos os homens em função do pecado original), nos separou de Deus e do céu, onde O Senhor se encontra. Entretanto, podemos ser aceitos na habitação celestial se cremos no sacrifício realizado por Jesus na cruz do calvário, recebendo-O como nosso único e suficiente salvador.
A partir de uma conversão verdadeira ao Evangelho, deveremos descansar na graça e no poder do Espírito Santo para não mais viver como antes, quando “a alegria do pecado” tomava conta de nós, e tornáva-nos presas fáceis dos 7 Pecados Capitais e de uma infinidade de outras transgressões.
CARNE E OSSO
Autoria: Zélia Duncan
A alegria do pecado
Às vezes toma conta de mim
E é tão bom não ser divina
Me cobrir de humanidade me fascina
E me aproxima do céu
E eu gosto
De estar na terra
Cada vez mais
Minha boca se abre e espera
O direito ainda que profano
Do mundo ser sempre mais humano
Perfeição demais
Me agita os instintos
Quem se diz muito perfeito
Na certa encontrou um jeito insosso
Pra não ser de carne e osso
Pra não ser carne e osso
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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