Palavra do leitor
- 13 de dezembro de 2020
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6 anos, glória a Deus, longe do alemão!
Há exatos 6 anos, 12.12.2014, eu escrevia um artigo semanal, postado neste site em 15.12.2014, com o título "Os dias [maus] do alemão" compartilhando sobre esse mesmo assunto e dizendo que, em 1906, o cientista alemão Alois [Aloysius] Alzheimer apresentou em Congresso Científico, na Alemanha, a Doença do Córtex Cerebral que passou a ser designada "Mal de Alzheimer", e que hoje é conhecida como Doença de Alzheimer em homenagem ao seu descobridor.
Disse eu, idoso e sendo essa doença hereditária [mamãe faleceu com ela], que ouço dos meus familiares e amigos palavras de incentivo ao uso intenso do meu cérebro não para evitar, mas para retardar a manifestação do alemão [é o que mais faço, independente deste receio], mas estou nas mãos do Senhor Jesus.
Ouvi, na época, uma explicação que passei a crer e divulgar em relação aos meus esquecimentos: não é que eu esqueça as coisas novas, mas é que, durante esta septuagenária [quase octogenária, hoje] existência minha, eu armazenei milhares, quiçá milhões de informações em meu cérebro, não mais sobrando espaço para coisas recentes, desde que irrelevantes.
Dizia eu que, na verdade, há, também, um pouco de dispersão do pensamento; é que com a cabeça muito ligada aos acontecimentos, quer os passados [recordações], quer os presentes [participações], me abstraio, deixo de prestar muita atenção [deselegância] às coisas menos importantes no vasto universo de assuntos que ocupam o meu dia a dia, o meu décimo de segundo a décimo de segundo.
Ficava, e fico, entre a cruz e a caldeirinha, isto é, entre a ciência que define o início dos sintomas da doença à faixa etária dos 50 anos [tenho 79.8] e a ciência que informa que a expectativa de vida do brasileiro [homem] é de 76.6 anos [já estou no lucro]; subiu em face da melhor "qualidade de vida" atual.
"É bom trazer à memória o que me pode dar esperança, mas também o que pode aumentar o meu temor a Deus" [Elben M. Lenz César – Refeições Diárias com os Discípulos, p. 321 – Editora Ultimato].
Transcrevo algo dito, à época, ainda verdade hoje: A Palavra de Deus fala em remir o tempo [aproveitar todas as oportunidades]:
"Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios, REMINDO O TEMPO, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor" (Efésios 5 15-17).
Então, aproveitar todas as oportunidades [remir o tempo] não significa o que muita gente diz: "deixem-me aproveitar a vida, pois poucos dias me restam", significando isso participar intensamente dos prazeres da carne; NÃO!
Não é esse o sentido da Palavra inspirada [soprada] por Deus ao Apóstolo Paulo; o que ela nos alerta é exatamente na direção oposta, qual seja: prudentemente, ver como andamos, como nos comportamos, como agimos - como sábios ou como insensatos? como filhos de Deus ou como filhos do mal [e do mau]?
Isso porque o que o mundo [nos dias bons] nos oferece é orgia: "prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam [Obras da carne – Gálatas 5 19-21].
Concluindo, reitero: É hoje, antes que chegue o Alzheimer [os sinais, os sintomas aumentaram], sim é hoje, antes que se consolide a velhice; é hoje, antes que venha a caduquice; é hoje, antes que vença a decrepitude; é hoje, antes que nos alcance a imobilidade; é hoje, antes que nos assalte a falta de lucidez; é hoje, antes que se rompa o fio de prata [a vida se vá]; é hoje, antes que voltemos ao pó de onde viemos, e para onde vai o corpo [matéria].
Sim, é hoje: preparemos nosso espírito, nossa alma, para irem para as moradas do Altíssimo, para onde o Senhor Jesus levará os convertidos a Ele, pois foi preparar-nos lugar, conforme prometeu (João 14. 1-3) para que estejamos sempre com Ele onde Ele está .
É hoje o dia aceitável para acolhermos com carinho, com amor, com compreensão, com paciência, com oração, com ação cristã, fruto do Espírito Santo do Senhor Jesus, os que já foram alcançados pela triste, amarga, sofrida, dolorosa doença:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei" (Gálatas 5 22-23).
Pense nisto!
Disse eu, idoso e sendo essa doença hereditária [mamãe faleceu com ela], que ouço dos meus familiares e amigos palavras de incentivo ao uso intenso do meu cérebro não para evitar, mas para retardar a manifestação do alemão [é o que mais faço, independente deste receio], mas estou nas mãos do Senhor Jesus.
Ouvi, na época, uma explicação que passei a crer e divulgar em relação aos meus esquecimentos: não é que eu esqueça as coisas novas, mas é que, durante esta septuagenária [quase octogenária, hoje] existência minha, eu armazenei milhares, quiçá milhões de informações em meu cérebro, não mais sobrando espaço para coisas recentes, desde que irrelevantes.
Dizia eu que, na verdade, há, também, um pouco de dispersão do pensamento; é que com a cabeça muito ligada aos acontecimentos, quer os passados [recordações], quer os presentes [participações], me abstraio, deixo de prestar muita atenção [deselegância] às coisas menos importantes no vasto universo de assuntos que ocupam o meu dia a dia, o meu décimo de segundo a décimo de segundo.
Ficava, e fico, entre a cruz e a caldeirinha, isto é, entre a ciência que define o início dos sintomas da doença à faixa etária dos 50 anos [tenho 79.8] e a ciência que informa que a expectativa de vida do brasileiro [homem] é de 76.6 anos [já estou no lucro]; subiu em face da melhor "qualidade de vida" atual.
"É bom trazer à memória o que me pode dar esperança, mas também o que pode aumentar o meu temor a Deus" [Elben M. Lenz César – Refeições Diárias com os Discípulos, p. 321 – Editora Ultimato].
Transcrevo algo dito, à época, ainda verdade hoje: A Palavra de Deus fala em remir o tempo [aproveitar todas as oportunidades]:
"Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios, REMINDO O TEMPO, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor" (Efésios 5 15-17).
Então, aproveitar todas as oportunidades [remir o tempo] não significa o que muita gente diz: "deixem-me aproveitar a vida, pois poucos dias me restam", significando isso participar intensamente dos prazeres da carne; NÃO!
Não é esse o sentido da Palavra inspirada [soprada] por Deus ao Apóstolo Paulo; o que ela nos alerta é exatamente na direção oposta, qual seja: prudentemente, ver como andamos, como nos comportamos, como agimos - como sábios ou como insensatos? como filhos de Deus ou como filhos do mal [e do mau]?
Isso porque o que o mundo [nos dias bons] nos oferece é orgia: "prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam [Obras da carne – Gálatas 5 19-21].
Concluindo, reitero: É hoje, antes que chegue o Alzheimer [os sinais, os sintomas aumentaram], sim é hoje, antes que se consolide a velhice; é hoje, antes que venha a caduquice; é hoje, antes que vença a decrepitude; é hoje, antes que nos alcance a imobilidade; é hoje, antes que nos assalte a falta de lucidez; é hoje, antes que se rompa o fio de prata [a vida se vá]; é hoje, antes que voltemos ao pó de onde viemos, e para onde vai o corpo [matéria].
Sim, é hoje: preparemos nosso espírito, nossa alma, para irem para as moradas do Altíssimo, para onde o Senhor Jesus levará os convertidos a Ele, pois foi preparar-nos lugar, conforme prometeu (João 14. 1-3) para que estejamos sempre com Ele onde Ele está .
É hoje o dia aceitável para acolhermos com carinho, com amor, com compreensão, com paciência, com oração, com ação cristã, fruto do Espírito Santo do Senhor Jesus, os que já foram alcançados pela triste, amarga, sofrida, dolorosa doença:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei" (Gálatas 5 22-23).
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