Palavra do leitor
- 23 de maio de 2021
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13.5 - Treze ponto cinco!
Encontramos na Palavra de Deus, no primeiro livro, Gênesis, um acontecimento muito inspirador; Jacó "lutou com Deus":
"Ficando ele só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia. Vendo este que não podia com ele, tocou-lhe na articulação da coxa; deslocou-se a junta da coxa de Jacó, na luta com o homem. Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Respondeu Jacó: Não te deixarei ir se me não abençoares. Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó. Então disse: Já não te chamarás Jacó e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. Tornou Jacó: Dize, rogo-te, como te chamas? Respondeu ele: Por que perguntas pelo meu nome? E o abençoou ali. Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva" (Gênesis 32. 24-30).
Assim estava eu, por horas, em contato com Deus [orando], véspera da postagem semanal dos meus artigos, pedindo que me inspirasse neste sentido, pois não tinha eu um tema e um texto para a semana; veio-me à mente um versículo que tem sido, desde a adolescência, inspirador da minha vida:
"De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b); pedi, então, ao Senhor que me confirmasse, no decorrer do dia, ser isto mesmo.
Após o desjejum, fui fazer minhas devocionais diárias e a primeira, sempre, é a do site da Editora Ultimato; quando conectei o celular, eis que, na minha página em uma das redes sociais, o primeiro "post" de lembranças dos anos anteriores surgiu: "De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b).
"Confirmação de Deus ou da bondade do coração?" é um assunto que temos estudado nos últimos dias; o estudo afirma que há ocasiões em que, sim, Deus é quem coloca, em um bom coração, uma inspiração; outras vezes não, isto é, a inspiração é do próprio "bom coração!" - e precisamos saber discernir.
Prefiro sempre crer que é inspiração de Deus por duas razões:
"Esperei confiantemente pelo Senhor; Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro" (Salmos 40.1).
Inimaginável entender que, no lugar de nos inclinarmos em oração, se incline Ele, que é Deus, para nos ouvir, nos atender; mas, muitas vezes, é isso que ocorre e aconteceu até o ponto de "o Céu descer à terra" como o fez o Senhor Jesus, que habitou entre nós, que passou pelas dificuldades humanas pelas quais passamos, mas deu-se, em nosso lugar, àquela cruz, para que sejamos salvos pelo sangue do justo, quando somos nós os injustos, os impuros, os pecadores enfim.
Refletindo neste texto "De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b) há muitas histórias para contar, muitas bênçãos deste Deus que não nos abandona, não nos deixa como promete até hoje, aos 80 anos, mas falta espaço para testemunhar tantas bênçãos, tantas intervenções do Senhor que mudaram a história.
Apenas uma: os quatro filhos estavam em faculdades particulares; um dia reuni a família e dissertei sobre as perspectivas para o final de ano; possivelmente teríamos que trancar as matrículas, vender o carrinho usado, um chevetinho, e reduzir outros gastos; oramos, e no final do ano estavam todos sendo matriculados para as séries seguintes, e passamos a ter dois carros face à necessidade de deslocamento deles para as respectivas faculdades;
Glória a Deus, que não nos faltou, nunca!
"Até aqui nos ajudou o Senhor" (1 Samuel 7.12); e a promessa continua firme, sendo cumprida na razão direta entre a fé, a fidelidade de Deus e as bênçãos derramadas sempre.
Resta-me declarar a Palavra de Deus:
"Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos" (João 21. 25).
A Ti, Senhor, toda a honra, todo o louvor e toda a glória!
Pense nisto!
"Ficando ele só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia. Vendo este que não podia com ele, tocou-lhe na articulação da coxa; deslocou-se a junta da coxa de Jacó, na luta com o homem. Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Respondeu Jacó: Não te deixarei ir se me não abençoares. Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó. Então disse: Já não te chamarás Jacó e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. Tornou Jacó: Dize, rogo-te, como te chamas? Respondeu ele: Por que perguntas pelo meu nome? E o abençoou ali. Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva" (Gênesis 32. 24-30).
Assim estava eu, por horas, em contato com Deus [orando], véspera da postagem semanal dos meus artigos, pedindo que me inspirasse neste sentido, pois não tinha eu um tema e um texto para a semana; veio-me à mente um versículo que tem sido, desde a adolescência, inspirador da minha vida:
"De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b); pedi, então, ao Senhor que me confirmasse, no decorrer do dia, ser isto mesmo.
Após o desjejum, fui fazer minhas devocionais diárias e a primeira, sempre, é a do site da Editora Ultimato; quando conectei o celular, eis que, na minha página em uma das redes sociais, o primeiro "post" de lembranças dos anos anteriores surgiu: "De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b).
"Confirmação de Deus ou da bondade do coração?" é um assunto que temos estudado nos últimos dias; o estudo afirma que há ocasiões em que, sim, Deus é quem coloca, em um bom coração, uma inspiração; outras vezes não, isto é, a inspiração é do próprio "bom coração!" - e precisamos saber discernir.
Prefiro sempre crer que é inspiração de Deus por duas razões:
- A Palavra de Deus afirma que o coração do homem é extremamente corrupto, logo, não pode vir dele algo bom: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jeremias 17.9);
- O nosso Deus é fiel e não nos rejeita a oração, um cântico baseado nos Salmos de Davi e o próprio Salmo assim o afirma: "Bendito seja Deus, que não me rejeita a oração, nem aparta de mim a sua graça" (Salmos 66.20).
"Esperei confiantemente pelo Senhor; Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro" (Salmos 40.1).
Inimaginável entender que, no lugar de nos inclinarmos em oração, se incline Ele, que é Deus, para nos ouvir, nos atender; mas, muitas vezes, é isso que ocorre e aconteceu até o ponto de "o Céu descer à terra" como o fez o Senhor Jesus, que habitou entre nós, que passou pelas dificuldades humanas pelas quais passamos, mas deu-se, em nosso lugar, àquela cruz, para que sejamos salvos pelo sangue do justo, quando somos nós os injustos, os impuros, os pecadores enfim.
Refletindo neste texto "De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13.5b) há muitas histórias para contar, muitas bênçãos deste Deus que não nos abandona, não nos deixa como promete até hoje, aos 80 anos, mas falta espaço para testemunhar tantas bênçãos, tantas intervenções do Senhor que mudaram a história.
Apenas uma: os quatro filhos estavam em faculdades particulares; um dia reuni a família e dissertei sobre as perspectivas para o final de ano; possivelmente teríamos que trancar as matrículas, vender o carrinho usado, um chevetinho, e reduzir outros gastos; oramos, e no final do ano estavam todos sendo matriculados para as séries seguintes, e passamos a ter dois carros face à necessidade de deslocamento deles para as respectivas faculdades;
Glória a Deus, que não nos faltou, nunca!
"Até aqui nos ajudou o Senhor" (1 Samuel 7.12); e a promessa continua firme, sendo cumprida na razão direta entre a fé, a fidelidade de Deus e as bênçãos derramadas sempre.
Resta-me declarar a Palavra de Deus:
"Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos" (João 21. 25).
A Ti, Senhor, toda a honra, todo o louvor e toda a glória!
Pense nisto!
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