Palavra do leitor
- 12 de janeiro de 2024
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12 Dias de Oração para 365 Dias de Bençãos ou a escolha para ser melhor, em favor do outro?
"Se as minhas prioridades estiverem focadas a me tornar numa pessoa melhor, em favor do outro, sem sombra de dúvida, não mudarei o mundo, mas tracionarei modificações e transformações na maneira de ler a realidade’’.
O ano novo chegou. Os fogos já passaram. Os cumprimentos de um feliz ano novo, de um ano com muita saúde e prosperidade. As previsões do que vai acontecer ou não, de quem será eleito ou não, de qual time será campeão ou não, de a vida sobre os tentáculos da sorte e do azar. Então, também, adentramos no período marcado pelos doze dias de oração para um ano de bençãos. Anota-se, como já redigi em outras oportunidades, muitos espaços se prepararão para esse momento, com pessoas especificas voltadas a desembocar toda uma sucessão de ideias mais parecidas com fórmulas para desencadear a divindade, na mais completa descrição de uma fé utilitária e apta a manipular todos os eventos da vida. Sem sombra de dúvida, municiado com os discursos grandiloquentes, com as profecias apoteóticas, com as revelações sem desvelar a realidade, com cânticos inexoravelmente anímicos e sem haver uma ênfase a Cruz do Ressurrecto, os ecos de faça isso, aquilo e acolá serão os mecanismos para despertar a Deus ou o gigante adormecido. Não por menos, percebe-se o enfoque de encontros de trocas, de faça e eu respondo, de faça e eu creio, de faça e eu ajudo, de faça e eu louvo, numa espécie de pessoas vitimizadas e como se buscassem, tresloucadamente, uma compensação ou compensações.
Decerto, agora, seria de bom alvitre ou parecer nos estribarmos ou estarmos a disposição para ir à direção do chamado claro, específico, objetivo e efetivo de Jesus, o Cristo, por mais sem efeito ou sem eficácia possa ser para muitos, mesmo assim, ser um meio para manifestações restauradoras e reconciliadoras, de reaproximação e de diálogo, de ser portador de palavras curativas. Nessa linha de afirmações, isto implica romper e irromper com práticas compromissadas em si mesmo e comprometidas em buscar ilusões. Destarte, não permanecer refém de promessas e mais promessas, diametralmente oposto, vivenciar a promessa fincada em Jesus, o Cristo, e começar uma trajetória de, a partir de janeiro e se desdobrar por todos os demais meses, sem devaneio, voltado a proferir palavras de vida e não de discórdias e não de rupturas e não de hostilidades e não de ofensas e não de abusos e não de arbitrariedades e o quanto isso passa e perpassa por uma consciência liberta, por uma alma desamordaçada de crenças doentias, por uma espiritualidade cooptada ou ligada a uma transcendência que me leve ao outro, que me leve a existir pelo outro e discernir de que sou um outro, que me leve a sobrepujar o conformismo, que me leve a não ser um otimista ou um pessimistas e, sim e sim, uma pessoa imbuída da esperança não passiva, não indiferente e não conveniente.
Saliento, ainda mais, doze dias sejam o percorrer diário por enfrentar as tensões, as oposições, as adversidades e não perder de vista esse privilégio por ser uma pessoa melhor. Enquanto não alcançarmos essa postura de maturidade, prosseguir-se-á o contingente de cristãos (às), a torto e a direita, sem uma sólida condição de motivação e orientação, em movimentos vagos e evasivos, nada mais e nada menos. Eis o desafio para propalar e esparramar palavras curativas, restauradoras, reconciliadoras, modificadoras e transformadoras, em ser sal da terra e luz do mundo, conforme o texto de Mateus 5.13 aborda. Vou adiante, efetuar uma escolha por não ser um depreciador e, em contrapartida, ser um construtor de oportunidades, em não está restrito em si mesmo, em vivenciar a abertura para uma nova realidade, para um novo tempo, para o Kairós.
Evidentemente, não serei aplaudido por muitos filiados e defensores desses expedientes, mas questiono e sempre questionarei de o por qual motivo não ser uma pessoa melhor, segundo os ensinos práticos de Jesus Cristo, sem nenhuma alienação ou deturpação? O por qual motivo não ser portador de uma fé útil e benéfica, em nossas comunidades? O por qual motivo não se valer de todas as nossas potencialidades, habilidades para glorificar ao nosso Criador? O por qual motivo não desperdiçar nossa vida, com discussões tolas e toscas nas redes digitais? O por qual motivo não ser marionete de ideias absurdas e confusas? O por qual motivo não trazer palavras de esperança, de justiça, de misericórdia, de compaixão, de desafios e de fazer o bem, com aqueles ao nosso redor, mediante o texto de Gálatas 6.10b retrata?
Ademais, não vou parar os doze dias de oração para 365 dias de bençãos e, apesar disso, posso escolher, com a ajuda do DEUS SER HUMANO JESUS CRISTO, ser uma pessoa melhor, inspirada e com a persistência de ser sal da terra e luz do mundo.
O ano novo chegou. Os fogos já passaram. Os cumprimentos de um feliz ano novo, de um ano com muita saúde e prosperidade. As previsões do que vai acontecer ou não, de quem será eleito ou não, de qual time será campeão ou não, de a vida sobre os tentáculos da sorte e do azar. Então, também, adentramos no período marcado pelos doze dias de oração para um ano de bençãos. Anota-se, como já redigi em outras oportunidades, muitos espaços se prepararão para esse momento, com pessoas especificas voltadas a desembocar toda uma sucessão de ideias mais parecidas com fórmulas para desencadear a divindade, na mais completa descrição de uma fé utilitária e apta a manipular todos os eventos da vida. Sem sombra de dúvida, municiado com os discursos grandiloquentes, com as profecias apoteóticas, com as revelações sem desvelar a realidade, com cânticos inexoravelmente anímicos e sem haver uma ênfase a Cruz do Ressurrecto, os ecos de faça isso, aquilo e acolá serão os mecanismos para despertar a Deus ou o gigante adormecido. Não por menos, percebe-se o enfoque de encontros de trocas, de faça e eu respondo, de faça e eu creio, de faça e eu ajudo, de faça e eu louvo, numa espécie de pessoas vitimizadas e como se buscassem, tresloucadamente, uma compensação ou compensações.
Decerto, agora, seria de bom alvitre ou parecer nos estribarmos ou estarmos a disposição para ir à direção do chamado claro, específico, objetivo e efetivo de Jesus, o Cristo, por mais sem efeito ou sem eficácia possa ser para muitos, mesmo assim, ser um meio para manifestações restauradoras e reconciliadoras, de reaproximação e de diálogo, de ser portador de palavras curativas. Nessa linha de afirmações, isto implica romper e irromper com práticas compromissadas em si mesmo e comprometidas em buscar ilusões. Destarte, não permanecer refém de promessas e mais promessas, diametralmente oposto, vivenciar a promessa fincada em Jesus, o Cristo, e começar uma trajetória de, a partir de janeiro e se desdobrar por todos os demais meses, sem devaneio, voltado a proferir palavras de vida e não de discórdias e não de rupturas e não de hostilidades e não de ofensas e não de abusos e não de arbitrariedades e o quanto isso passa e perpassa por uma consciência liberta, por uma alma desamordaçada de crenças doentias, por uma espiritualidade cooptada ou ligada a uma transcendência que me leve ao outro, que me leve a existir pelo outro e discernir de que sou um outro, que me leve a sobrepujar o conformismo, que me leve a não ser um otimista ou um pessimistas e, sim e sim, uma pessoa imbuída da esperança não passiva, não indiferente e não conveniente.
Saliento, ainda mais, doze dias sejam o percorrer diário por enfrentar as tensões, as oposições, as adversidades e não perder de vista esse privilégio por ser uma pessoa melhor. Enquanto não alcançarmos essa postura de maturidade, prosseguir-se-á o contingente de cristãos (às), a torto e a direita, sem uma sólida condição de motivação e orientação, em movimentos vagos e evasivos, nada mais e nada menos. Eis o desafio para propalar e esparramar palavras curativas, restauradoras, reconciliadoras, modificadoras e transformadoras, em ser sal da terra e luz do mundo, conforme o texto de Mateus 5.13 aborda. Vou adiante, efetuar uma escolha por não ser um depreciador e, em contrapartida, ser um construtor de oportunidades, em não está restrito em si mesmo, em vivenciar a abertura para uma nova realidade, para um novo tempo, para o Kairós.
Evidentemente, não serei aplaudido por muitos filiados e defensores desses expedientes, mas questiono e sempre questionarei de o por qual motivo não ser uma pessoa melhor, segundo os ensinos práticos de Jesus Cristo, sem nenhuma alienação ou deturpação? O por qual motivo não ser portador de uma fé útil e benéfica, em nossas comunidades? O por qual motivo não se valer de todas as nossas potencialidades, habilidades para glorificar ao nosso Criador? O por qual motivo não desperdiçar nossa vida, com discussões tolas e toscas nas redes digitais? O por qual motivo não ser marionete de ideias absurdas e confusas? O por qual motivo não trazer palavras de esperança, de justiça, de misericórdia, de compaixão, de desafios e de fazer o bem, com aqueles ao nosso redor, mediante o texto de Gálatas 6.10b retrata?
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