Palavra do leitor
- 11 de agosto de 2014
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Artigo publicado em resposta a Aprendendo, mesmo que tardiamente
10/8/14 – Dia de contrastes?...
Será que o 2.º domingo de agosto deste ano foi um dia de contrastes para mim, como comemorações? Se se aceita como o “Dia dos Pais”, e – como domingo mais perto de 12 de agosto! –, é o dia comemorativo da denominação (!!!) da qual faço parte, será que foi, para mim, dia dos contrastes? – Favor ler, embaixo...
1 - Introdução –
§ Antes do meu 19.º aniversário, deixei a residência do lar paterno, em Mutum/MG, para preparar-me para chegar ao seminário, continuando o 2.º Grau, em Governador Valadares/MG. A partir desse tempo, as comemorações natalinas, de passagem de ano, “Dia das Mães”, aniversário de minha mãe, “Dia dos Pais”, aniversário de meu pai e outras datas passaram a não ser mais vividos com meus familiares.
§ Mas, em 2005, quando meu pai contava com seu 77.º aniversário, precisamos enterrá-lo. E, com ele, enterrei minha agenda de não estar mais em algumas comemorações, incluso familiares – passei a ir a Mutum para o “Dia das Mães”, e para a comemoração do aniversário de minha mãe –. Portanto, depois dos meu 51.º aniversário, passei a estar mais com a família. Por isso, no último, eu estava em Mutum.
§ Mas, o que isso tem a ver com o nosso tema. Vejamos, a seguir.
2 - Explicação –
§ No dia 7 de agosto, cheguei a Mutum, para o 81.º aniversário de minha mãe. Meu plano seria ficar até o café-da-manhã dominical, viajando, logo após, e almoçando pela estrada, para tomar o café das 15h, em Ipatinga/MG, com minha filha, e, quiçá, com meu filho, que viria de uma prova de Belo Horizonte/MG. Mas, já que a mãe deixou o almoço de seu aniversário para o domingo, minha esposa e eu permanecemos para tal, para, após os meus 40 minutos, em pé, após o almoço, viajarmos para o Vale do Aço.
§ Por isso, o “Dia dos Pais”, eu, que não tenho, mais, pai, e – como pai! –, longe dos meus filhos (!!), respectivamente, passei com minha mãe, e, como pai, mas, sem meus filhos, almocei com outros familiares e irmãos em Cristo e amigos. Porquanto, repito que, como meu filho não tivesse podido estar e minha filha não tivesse vindo até este seu pai, viajei, no início da tarde, para o lanche das 18 horas com ela, e, para lá, também, possivelmente, reencontrar-me com o filho, que chegaria... – Por isso, ao invés de “Dia dos Pais”, foi mais “Dia das Mães” e “Dia da Filha”, ou, melhor, “Dia dos Filhos”.
§ E, como domingo mais próximo da comemoração do “Dia da Igreja Presbiteriana do Brasil”, não pude estar na Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de Mutum, pois tive de sentar-me para preparar este – para ESSA (ESTA!) revista online indenominacional – e, até, interdenominacional! –, pois vejo isso como ministério e, portanto, muito seriamente, e pensei que teria que enviar o texto ainda no domingo; e, de noite, fui com meu lar – portanto com meus filhos, além da esposa! –, não num templo de Igreja Presbiteriana, mas, no da Igreja-Denominação da filha, aquela diferente da minha.
3 - Aplicação –
§ Eu, como avô do “Anuário Presbiteriano” (pois dei a idéia e digitei os 1.ºs materiais dele) e pai da “Agenda Presbiteriana” (Pr. Josias dos Reis Coelho é co-autor, ficando com lista e endereço de líderes e departamentos denominacionais, e, eu, com a parte de datas históricas, comemorativas e agendadas, os pensamentos-frase e quejando), como que estimulei usufruirmos de datas comemorativas, e, antes, durante e após, em meus pastorados, fi-lo. Mas, hoje, com tantas datas, há exageros e inocuidades em não-poucas comemorações, nas igrejas. É claro que, com cuidado, as comemorações, têm o seu lugar.
§ Mas, muitas vezes, não se é possível comemorar, e muitas comemorações tiram o espaço de coisa melhor.
§ Mais que comemorar, temos de viver o melhor de nossa vida espiritual e cristã.
Por isso, meu 10 de agosto último não foi tanto de contrastes. Continuo como filho, mesmo meu pai não estando entre nós –, e, mesmo que eu tenha ido até meus filhos ao invés deles virem a mim! –. Continuo como da denominação, mesmo no seu dia comemorativo não tendo pisado num templo e igreja local dela!!!
(tripas / tri-Paz 501 / 106).
1 - Introdução –
§ Antes do meu 19.º aniversário, deixei a residência do lar paterno, em Mutum/MG, para preparar-me para chegar ao seminário, continuando o 2.º Grau, em Governador Valadares/MG. A partir desse tempo, as comemorações natalinas, de passagem de ano, “Dia das Mães”, aniversário de minha mãe, “Dia dos Pais”, aniversário de meu pai e outras datas passaram a não ser mais vividos com meus familiares.
§ Mas, em 2005, quando meu pai contava com seu 77.º aniversário, precisamos enterrá-lo. E, com ele, enterrei minha agenda de não estar mais em algumas comemorações, incluso familiares – passei a ir a Mutum para o “Dia das Mães”, e para a comemoração do aniversário de minha mãe –. Portanto, depois dos meu 51.º aniversário, passei a estar mais com a família. Por isso, no último, eu estava em Mutum.
§ Mas, o que isso tem a ver com o nosso tema. Vejamos, a seguir.
2 - Explicação –
§ No dia 7 de agosto, cheguei a Mutum, para o 81.º aniversário de minha mãe. Meu plano seria ficar até o café-da-manhã dominical, viajando, logo após, e almoçando pela estrada, para tomar o café das 15h, em Ipatinga/MG, com minha filha, e, quiçá, com meu filho, que viria de uma prova de Belo Horizonte/MG. Mas, já que a mãe deixou o almoço de seu aniversário para o domingo, minha esposa e eu permanecemos para tal, para, após os meus 40 minutos, em pé, após o almoço, viajarmos para o Vale do Aço.
§ Por isso, o “Dia dos Pais”, eu, que não tenho, mais, pai, e – como pai! –, longe dos meus filhos (!!), respectivamente, passei com minha mãe, e, como pai, mas, sem meus filhos, almocei com outros familiares e irmãos em Cristo e amigos. Porquanto, repito que, como meu filho não tivesse podido estar e minha filha não tivesse vindo até este seu pai, viajei, no início da tarde, para o lanche das 18 horas com ela, e, para lá, também, possivelmente, reencontrar-me com o filho, que chegaria... – Por isso, ao invés de “Dia dos Pais”, foi mais “Dia das Mães” e “Dia da Filha”, ou, melhor, “Dia dos Filhos”.
§ E, como domingo mais próximo da comemoração do “Dia da Igreja Presbiteriana do Brasil”, não pude estar na Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de Mutum, pois tive de sentar-me para preparar este – para ESSA (ESTA!) revista online indenominacional – e, até, interdenominacional! –, pois vejo isso como ministério e, portanto, muito seriamente, e pensei que teria que enviar o texto ainda no domingo; e, de noite, fui com meu lar – portanto com meus filhos, além da esposa! –, não num templo de Igreja Presbiteriana, mas, no da Igreja-Denominação da filha, aquela diferente da minha.
3 - Aplicação –
§ Eu, como avô do “Anuário Presbiteriano” (pois dei a idéia e digitei os 1.ºs materiais dele) e pai da “Agenda Presbiteriana” (Pr. Josias dos Reis Coelho é co-autor, ficando com lista e endereço de líderes e departamentos denominacionais, e, eu, com a parte de datas históricas, comemorativas e agendadas, os pensamentos-frase e quejando), como que estimulei usufruirmos de datas comemorativas, e, antes, durante e após, em meus pastorados, fi-lo. Mas, hoje, com tantas datas, há exageros e inocuidades em não-poucas comemorações, nas igrejas. É claro que, com cuidado, as comemorações, têm o seu lugar.
§ Mas, muitas vezes, não se é possível comemorar, e muitas comemorações tiram o espaço de coisa melhor.
§ Mais que comemorar, temos de viver o melhor de nossa vida espiritual e cristã.
Por isso, meu 10 de agosto último não foi tanto de contrastes. Continuo como filho, mesmo meu pai não estando entre nós –, e, mesmo que eu tenha ido até meus filhos ao invés deles virem a mim! –. Continuo como da denominação, mesmo no seu dia comemorativo não tendo pisado num templo e igreja local dela!!!
(tripas / tri-Paz 501 / 106).
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