Palavra do leitor
- 12 de setembro de 2013
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0s Valores Cristãos e as Gerações Futuras
Sabe-se que a educação é fundamental para uma vida equilibrada e harmoniosa em sociedade; que a arte de educar exige responsabilidade, dedicação, paciência e amor, e proporciona grande satisfação, na maioria das vezes a longo prazo, ao se ver o fruto do trabalho desenvolvido. Educar é como a arte de um restaurador, lenta e trabalhosa, minuciosamente observada, nada a curto prazo ou imediatista. A igreja, também educa, ela ensina, disciplina, incute valores, sem os impor; consciente de que no futuro, seja próximo ou longínquo, obterá algum fruto da semente plantada.
O mundo, seus valores e ideais transitórios, tem o poder influenciador em nossas vidas, no nosso dia a dia, nas nossas escolhas, nas nossas decisões. Nosso comportamento e nossos sentimentos sofrem constantes transformações, sempre influenciados por uma gama de fatores que causam diversas consequências. O papel da igreja, é um papel transformador, onde ela resgata o homem trabalhando em sua restauração interior; resgatando os valores perdidos e trazendo o mesmo a consciência do seu papel, tanto dentro da sociedade quanto dentro do Reino de Deus, como filho e participante ativo neste Reino.
Deste modo, aquele que foi acolhido e pôde experimentar as benesses de uma vida transformada, sente também em si próprio, a necessidade de transmitir o mesmo aprendizado para que os outros possam vivenciar a mesma experiência. Esta é uma responsabilidade não apenas da igreja, mas de todo cristão; todo àquele que se diz ser igreja; tabernáculo do Senhor. Se a igreja não se preocupa em transmitir e conservar os valores cristãos, ela acaba se secularizando, acaba sendo influenciada pelo mundo, adotando e adaptando princípios não bíblicos, e sim, humanos, como uma verdade; transformando toda verdade absoluta em transitória, mutável, inconstante, assim como o mundo, e perdendo sua característica como a “noiva de Cristo”, aquela que deve manter alva as suas vestes. Portanto, se a igreja não estiver atenta a esta responsabilidade, ela não deve ser chamada igreja, Casa do Senhor, Casa de Oração, lugar de vidas transformadas e transformadoras.
Em meio a tantos modismos e técnicas que apelam para o emocional, para o hoje, o aqui e o agora, é necessário que haja uma preocupação por parte dos líderes, daqueles que se dispõem a ensinar, discipular, orientar e obter o privilégio de ver o seu trabalho em êxito, tendo consciência de que todo aprendizado requer tempo e dedicação, e que ensinar não é simplesmente atrair a atenção para si e ser ouvido. Se a igreja não aprende a ouvir e a tratar o ser humano em sua individualidade, este também não aprenderá. Verdades precisam ser transmitidas; verdades que chocam, que mexem, que modificam, que transformam o homem interior de forma tão expressiva que torna visível aos demais, aos que o rodeiam, incentivando-os, impulsionando-os a mesma transformação. Os púlpitos e as poucas escolas dominicais devem transmitir a mensagem do Reino e não substituí-las por necessidades momentâneas. A palavra precisa ser prioridade nas igrejas e a verdade transmitida, pois ela em si mesma possui o poder de transformar o homem. Estas verdades não transmitidas, não geram nenhuma transformação, não traz luz às trevas, não leva sabor a terra insípida.
Os grandes reformadores se preocupavam em transmitir os ensinamentos bíblicos à gerações futuras, e se dedicaram a este propósito com todas as forças, suportando dificuldades em prol da verdade, para que a mesma pudesse chegar ao conhecimento de todos. Assim, na história, podemos ver o fruto de todo o trabalho árduo destes grandes homens. É necessário que esta mesma paixão, este mesmo amor esteja pulsando no coração de todo cristão que ama a verdade, para que a mesma enleve o ser humano, com o poder que ela possui. Quem ama a verdade preserva e luta por ela, não enxergando as circunstancias atuais, mas vendo, pela fé, que o Senhor faz florescer a semente uma vez plantada.
O mundo, seus valores e ideais transitórios, tem o poder influenciador em nossas vidas, no nosso dia a dia, nas nossas escolhas, nas nossas decisões. Nosso comportamento e nossos sentimentos sofrem constantes transformações, sempre influenciados por uma gama de fatores que causam diversas consequências. O papel da igreja, é um papel transformador, onde ela resgata o homem trabalhando em sua restauração interior; resgatando os valores perdidos e trazendo o mesmo a consciência do seu papel, tanto dentro da sociedade quanto dentro do Reino de Deus, como filho e participante ativo neste Reino.
Deste modo, aquele que foi acolhido e pôde experimentar as benesses de uma vida transformada, sente também em si próprio, a necessidade de transmitir o mesmo aprendizado para que os outros possam vivenciar a mesma experiência. Esta é uma responsabilidade não apenas da igreja, mas de todo cristão; todo àquele que se diz ser igreja; tabernáculo do Senhor. Se a igreja não se preocupa em transmitir e conservar os valores cristãos, ela acaba se secularizando, acaba sendo influenciada pelo mundo, adotando e adaptando princípios não bíblicos, e sim, humanos, como uma verdade; transformando toda verdade absoluta em transitória, mutável, inconstante, assim como o mundo, e perdendo sua característica como a “noiva de Cristo”, aquela que deve manter alva as suas vestes. Portanto, se a igreja não estiver atenta a esta responsabilidade, ela não deve ser chamada igreja, Casa do Senhor, Casa de Oração, lugar de vidas transformadas e transformadoras.
Em meio a tantos modismos e técnicas que apelam para o emocional, para o hoje, o aqui e o agora, é necessário que haja uma preocupação por parte dos líderes, daqueles que se dispõem a ensinar, discipular, orientar e obter o privilégio de ver o seu trabalho em êxito, tendo consciência de que todo aprendizado requer tempo e dedicação, e que ensinar não é simplesmente atrair a atenção para si e ser ouvido. Se a igreja não aprende a ouvir e a tratar o ser humano em sua individualidade, este também não aprenderá. Verdades precisam ser transmitidas; verdades que chocam, que mexem, que modificam, que transformam o homem interior de forma tão expressiva que torna visível aos demais, aos que o rodeiam, incentivando-os, impulsionando-os a mesma transformação. Os púlpitos e as poucas escolas dominicais devem transmitir a mensagem do Reino e não substituí-las por necessidades momentâneas. A palavra precisa ser prioridade nas igrejas e a verdade transmitida, pois ela em si mesma possui o poder de transformar o homem. Estas verdades não transmitidas, não geram nenhuma transformação, não traz luz às trevas, não leva sabor a terra insípida.
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