Tão certo como nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno. (Oseias 6.3)

Algum dia o sol não nasceu? Algum dia a noite durou mais de 12 horas? Assim é o Senhor. Ele esconde o seu rosto só por um momento: “Tão certo como nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de primavera que regam a terra”.

Pode demorar um pouco, até mais do que gostaríamos, mas virá! O Senhor não tem o hábito de marcar datas. Ele não marca a data de suas muitas voltas particulares nem de sua volta especial, “com poder e grande glória” (Mt 24.30).

Com ele vêm as chuvas há tanto tempo necessárias e esperadas. Chuvas para desfazer os torrões, a seca, a poeira e a sede. Chuvas para trazer de volta o verde, a sombra, o mato, as árvores, as flores, os frutos, o perfume do eucaliptal, os riachos, as cachoeiras, as aves do céu, a justiça, novos céus e nova terra e o bendito refrigério da alma cansada, exausta e ansiosa. As chuvas que vêm com o Senhor enchem as nossas cisternas vazias (Sl 84.6)!


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