O que Obadias diria?

E o reino será do Senhor (Ob 21).

Será um vai-e-vem incessante e confuso: os de Neguebe se apossarão dos montes de Esaú, os de Sefelá ocuparão as terras dos filisteus, os de Benjamin se apossarão de Gileade, os israelitas se apossarão dos cananeus (Ob 19, 20). Não haverá permanência, não haverá estabilidade política. O quadro mudará várias vezes. Os mapas terão sucessivas alterações. Haverá um eterno rodízio de poder. A hegemonia passará de nação em nação. Depois de tudo, o profeta Obadias registra: “E o reino será do Senhor”. Será o último e irremovível quadro político sobre a face da terra, a última mudança da história.

Assim também acabará o pesadelo de Nabucodonosor. O seu império (babilônico) cairá, cairão os impérios seguintes. Então, “o Deus dos céus estabelecerá um reino que jamais será destruído” e que “durará para sempre” (Dn 2.44). Então, o reino do mundo se tornará de nosso Senhor e do seu Cristo, “e ele reinará para todo o sempre” (Ap 11.15).

Não é exatamente isso que a igreja pede há dois mil anos: “Venha o teu Reino” (Mt 6.10)?

Quero orar com mais sabedoria e com maior entusiasmo o “venha o teu Reino”!

 

 

A edição de julho/agosto da revista Ultimato quer abrir os próprios ouvidos e os olhos para ouvir e enxergar melhor o que Deus “requer de nós”. Quer ajudar a igreja brasileira a ouvir “todo o conselho de Deus”, a responder às muitas perguntas que nos são feitas diariamente e atuar nos diferentes campos da cultura. Espalhe essa boa notícia.

 

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