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- 11 de outubro de 2006
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Irmão não vota em irmão
O resultado da enquete lançada na semana seguinte às eleições, com a pergunta “o que mais influenciou o seu voto?”, não é o que poderíamos chamar de ortodoxo.
Das opções oferecidas como capazes de influenciar o voto, “religião” e “filiação partidária” foram “esquecidas” pelos internautas. Tanto a roupagem religiosa como o partido parecem não ter peso na escolha do eleitor, ao contrário de outros tempos, quando a demonização dos candidatos começava pelo partido político e a santificação, pela cartilha religiosa. Seria o fim do proselitismo das campanhas?
Os números parecem também dizer coisas aparentemente contraditórias. É verdade que não estamos escolhendo pastores, bispos ou diáconos para as nossas igrejas. Desse modo, o critério “religião” (ou religiosidade) perde força. Ao mesmo tempo, mesmo assumindo que o processo eleitoral é parte importante da participação política, o critério “político” parece ter sido excluído das motivações dos eleitores. Ou, de outro modo, poderíamos dizer que para os eleitores a “filiação partidária” diz muito pouco sobre o candidato.
Em tempos de escândalos a granel, destaque para a “ética pessoal”, opção escolhida pela metade dos participantes. Interessante também que os internautas estão atentos à “história política” e ao “programa de governo” dos candidatos.
Resultado final:
Filiação partidária: 2%
História política: 23%
Religião: 0%
Programa de governo: 21%
Ética pessoal: 49%
Envolvimento social: 5%
Obrigado por sua participação.
Das opções oferecidas como capazes de influenciar o voto, “religião” e “filiação partidária” foram “esquecidas” pelos internautas. Tanto a roupagem religiosa como o partido parecem não ter peso na escolha do eleitor, ao contrário de outros tempos, quando a demonização dos candidatos começava pelo partido político e a santificação, pela cartilha religiosa. Seria o fim do proselitismo das campanhas?
Os números parecem também dizer coisas aparentemente contraditórias. É verdade que não estamos escolhendo pastores, bispos ou diáconos para as nossas igrejas. Desse modo, o critério “religião” (ou religiosidade) perde força. Ao mesmo tempo, mesmo assumindo que o processo eleitoral é parte importante da participação política, o critério “político” parece ter sido excluído das motivações dos eleitores. Ou, de outro modo, poderíamos dizer que para os eleitores a “filiação partidária” diz muito pouco sobre o candidato.
Em tempos de escândalos a granel, destaque para a “ética pessoal”, opção escolhida pela metade dos participantes. Interessante também que os internautas estão atentos à “história política” e ao “programa de governo” dos candidatos.
Resultado final:
Filiação partidária: 2%
História política: 23%
Religião: 0%
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Ética pessoal: 49%
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