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- 30 de outubro de 2007
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Professores cristãos são demitidos ou forçados a se aposentar na Nigéria
(Portas Abertas) Asabe Ladagu, uma viúva cristã que vive na capital do estado de Borno, no norte da Nigéria, sobreviveu aos últimos 16 meses sem nenhuma renda. Faz tempo, disse a bibliotecária ao Compass, desde que os administradores muçulmanos da Politécnica Ramat a forçaram a uma aposentadoria adiantada – sem pagar. Isso ocorreu depois que ela e outros cristãos solicitaram um terreno para construir uma igreja.
As raízes do conflito remontam a 1991, quando um estudante muçulmano atacou um estudante cristão, ameaçando a instituição com uma crise religiosa.
Diferenças religiosas
"O estudante muçulmano bateu no estudante cristão alegando que o estudante cristão estava perturbando-o com canções de adoração dentro da sala de aula", disse Asabe Lagadu. "Neste tempo, nós estávamos usando as salas para a nossa adoração, estudo da Bíblia, e orações porque não tínhamos um templo".
Percebendo que essa situação horrível precisava ser controlada, nós, os líderes da comunidade cristã, sentimos que deveríamos pedir por um terreno para que construíssemos uma capela", disse ela.
A comunidade de cristãos se organizou para alcançar fundos suficientes para construir uma capela, mas a administração da politécnica não atendeu sua solicitação por um terreno. Asabe Lagadu lembrou da vez que foi dito para que eles calassem a boca ou pegassem a porta de saída da instituição.
Os cristãos viram a negação como uma discriminação deliberada contra os cristãos, por parte dos administradores muçulmanos, uma vez que há sete mesquitas no campus.
Logo após a solicitação do terreno para construir o templo, o colega Deacon Anyetebo perdeu o emprego. O choque de receber a notícia e o estresse de não ter nenhuma renda contribuiu para sua morte difícil um mês depois, ela disse. Leia mais.
Fonte: www.portasabertas.org.br
As raízes do conflito remontam a 1991, quando um estudante muçulmano atacou um estudante cristão, ameaçando a instituição com uma crise religiosa.
Diferenças religiosas
"O estudante muçulmano bateu no estudante cristão alegando que o estudante cristão estava perturbando-o com canções de adoração dentro da sala de aula", disse Asabe Lagadu. "Neste tempo, nós estávamos usando as salas para a nossa adoração, estudo da Bíblia, e orações porque não tínhamos um templo".
Percebendo que essa situação horrível precisava ser controlada, nós, os líderes da comunidade cristã, sentimos que deveríamos pedir por um terreno para que construíssemos uma capela", disse ela.
A comunidade de cristãos se organizou para alcançar fundos suficientes para construir uma capela, mas a administração da politécnica não atendeu sua solicitação por um terreno. Asabe Lagadu lembrou da vez que foi dito para que eles calassem a boca ou pegassem a porta de saída da instituição.
Os cristãos viram a negação como uma discriminação deliberada contra os cristãos, por parte dos administradores muçulmanos, uma vez que há sete mesquitas no campus.
Logo após a solicitação do terreno para construir o templo, o colega Deacon Anyetebo perdeu o emprego. O choque de receber a notícia e o estresse de não ter nenhuma renda contribuiu para sua morte difícil um mês depois, ela disse. Leia mais.
Fonte: www.portasabertas.org.br
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