Opinião
- 05 de setembro de 2016
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O que eu aprendi sobre Deus na Amazônia
Dia da Amazônia
Escrever sobre a Amazônia não é tarefa fácil. Porque a Amazônia, tanto quanto a fé cristã, não é algo que se descreve em palavras, pois ela é altamente experimental. Tem que ser vivida, degustada, sentida. Sendo assim, talvez se compreenda um pouco o que é sua exuberância, sua magnitude e sua complexidade.
Eu, homem urbano que sou, mesmo nascido e criado ao lado da linda Mata Atlântica, ainda fico um tanto estupefato ao me encontrar e visitar a Amazônia. Confesso que toda a minha cosmovisão e, principalmente minha fé, mudaram profundamente quando estive no estado do Amazonas.
Eu e minha esposa sempre alimentamos o sonho de um dia vivermos no Norte do Brasil e termos uma experiência que realmente nos mostrasse a face de um país diferente do que vivíamos no Centro-sul.
Ao chegar em Manaus, capital do Amazonas, com esposa grávida de cinco meses e com um filho de oito anos em um lugar tão diferente, confesso que foi um tanto assustador. A frase do escritor Nelson Rodrigues “o Brasil não é para amadores” nunca fizera tanto sentido como naquele momento.
CONTINUE LENDO O TEXTO NO BLOG PARALELO 10.
• Marcos Franqui Custodio, 42 anos, é Bacharel em Química pela USP, Mestre em Ciência dos Alimentos pela UNESP e pós-graduado em Sustentabilidade pela Fundação Getúlio Vargas. Ele morou por dois anos e meio em Manaus (AM). É diretor da Innovates Consultores e atua como pesquisador, ambientalista, gestor e empreendedor social desde 2003 em organizações não governamentais ligadas a meio ambiente, sustentabilidade, investimento social e políticas públicas. Atualmente é consultor nas áreas de Terceiro Setor, Sustentabilidade e Segurança dos Alimentos. Casado com Gláucia, pai do Adryel, do Lucca e de um bebê que vai chegar em abril, mora em Indaiatuba (SP). Foi fundador, primeiro presidente e primeiro diretor nacional d´A Rocha Brasil, ONG cristã de conservação e pesquisa do meio ambiente, onde até hoje ainda atua como Relações Públicas.
Escrever sobre a Amazônia não é tarefa fácil. Porque a Amazônia, tanto quanto a fé cristã, não é algo que se descreve em palavras, pois ela é altamente experimental. Tem que ser vivida, degustada, sentida. Sendo assim, talvez se compreenda um pouco o que é sua exuberância, sua magnitude e sua complexidade.
Eu, homem urbano que sou, mesmo nascido e criado ao lado da linda Mata Atlântica, ainda fico um tanto estupefato ao me encontrar e visitar a Amazônia. Confesso que toda a minha cosmovisão e, principalmente minha fé, mudaram profundamente quando estive no estado do Amazonas.
Eu e minha esposa sempre alimentamos o sonho de um dia vivermos no Norte do Brasil e termos uma experiência que realmente nos mostrasse a face de um país diferente do que vivíamos no Centro-sul.
Ao chegar em Manaus, capital do Amazonas, com esposa grávida de cinco meses e com um filho de oito anos em um lugar tão diferente, confesso que foi um tanto assustador. A frase do escritor Nelson Rodrigues “o Brasil não é para amadores” nunca fizera tanto sentido como naquele momento.
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• Marcos Franqui Custodio, 42 anos, é Bacharel em Química pela USP, Mestre em Ciência dos Alimentos pela UNESP e pós-graduado em Sustentabilidade pela Fundação Getúlio Vargas. Ele morou por dois anos e meio em Manaus (AM). É diretor da Innovates Consultores e atua como pesquisador, ambientalista, gestor e empreendedor social desde 2003 em organizações não governamentais ligadas a meio ambiente, sustentabilidade, investimento social e políticas públicas. Atualmente é consultor nas áreas de Terceiro Setor, Sustentabilidade e Segurança dos Alimentos. Casado com Gláucia, pai do Adryel, do Lucca e de um bebê que vai chegar em abril, mora em Indaiatuba (SP). Foi fundador, primeiro presidente e primeiro diretor nacional d´A Rocha Brasil, ONG cristã de conservação e pesquisa do meio ambiente, onde até hoje ainda atua como Relações Públicas.
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